O que está por trás da obsessão de James Cameron por 'Avatar'

Há poucas semanas vimos o trailer do próximo filme da saga Avatar: “Avatar: Fogo e Cinzas” , e tudo indica que este não será o último filme deste universo cinematográfico.

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James Cameron, diretor da franquia, deixou claro que continuará a expandir a história. Este terceiro filme segue Avatar (2009) e Avatar: O Sentido da Água (2022).

Em declarações à imprensa internacional, Cameron explicou: “Tenho justificado a produção dos filmes Avatar nos últimos 20 anos, não pelo dinheiro que ganhamos, mas porque espero que tenham um impacto positivo. Quero que eles nos ajudem a nos reconectar com aquela parte de nós que valoriza e respeita a natureza.”

Embora o diretor insista que a motivação não é financeira, a saga já é uma das mais bem-sucedidas da história. Com apenas dois filmes lançados, ambos estão no topo das bilheterias: Avatar (2009) lidera com US$ 2,92 bilhões em arrecadação, e Avatar: O Sentido da Água está em terceiro lugar, com mais de US$ 2,3 bilhões.

Cameron admite que o cinema não resolverá os problemas do mundo, mas acredita que pode servir como um "cavalo de Troia": envolvendo os espectadores com entretenimento e transmitindo uma mensagem que ressoe profundamente em suas mentes e corações.

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O que vem depois de “Fogo e Cinzas”

Após o lançamento de Avatar : Fogo e Cinzas ainda este ano, Cameron planeja dirigir o quarto e o quinto filmes. Ele também está trabalhando em Fantasmas de Hiroshima, uma adaptação do romance de Charles Pellegrino sobre um sobrevivente japonês da bomba atômica de 1945, e em Os Demônios, inspirado na obra do renomado autor de fantasia Joe Abercrombie, um projeto pelo qual ele demonstrou grande entusiasmo.

PORTFÓLIO Jornalista