Escândalo no Chelsea: Madueke deixa o clube e se junta ao Arsenal antes da final do Mundial de Clubes.

Poucas horas antes do Chelsea enfrentar o PSG na final do Mundial de Clubes, o time inglês recebeu uma notícia inesperada após confirmar que o jogador Nonin Madueke deixou a concentração dos Estados Unidos para assinar com o Arsenal.
A notícia causou comoção na imprensa internacional, já que o jogador estava em treinamento para a partida mais importante da temporada. O Arsenal vinha trabalhando na contratação há dias; ele era um dos alvos e, de acordo com relatos da imprensa internacional, o jogador decidiu aceitar e saiu.
Madueke vai para o Arsenal 
Madueke, jogador do Chelsea. Foto: AFP
Os Gunners compraram o ponta de 23 anos por £ 52 milhões e, embora Madueke fosse esperado para jogar na final, o jogador decidiu sair para fazer exames médicos e assinar um contrato com os Gunners.
Madueke fez cinco aparições pelo Chelsea na Copa do Mundo de Clubes, deixando claro que o técnico Enzo Maresca o estava considerando para o torneio e era uma possibilidade para a final.

Madueke, em partida contra o Chelsea. Foto: Getty Images via AFP
Vale ressaltar que a ausência de Madueke não seria um problema significativo, já que o titular nessa posição é Pedro Neto , craque do Chelsea no Mundial de Clubes. No entanto, isso poderia gerar instabilidade na equipe. Além disso, se forem campeões, sentirão falta da saída antecipada de um de seus jogadores.
Madueke é um futebolista britânico que atua como meio-campista. Em 20 de janeiro de 2023, foi anunciado como nova contratação do Chelsea FC por cerca de £ 29 milhões. Em 2024, estreou pela seleção inglesa em uma partida da Liga das Nações da UEFA contra a Finlândia.

Madueke, em partida contra o Chelsea. Foto: AFP
Mais de 4.000 torcedores assinaram uma petição no Change.org se opondo à chegada do ponta britânico ao clube londrino. Madueke tem sido criticado por sua conduta dentro e fora de campo.

Madueke, em partida contra o Chelsea. Foto: AFP
O jornal The Guardian relata que há descontentamento no Chelsea com seu progresso desde sua chegada, há dois anos e meio. O atual técnico, Enzo Maresca, chegou a questionar publicamente sua atitude nos treinos.
Paris Saint-Germain e Chelsea disputam neste domingo o título do primeiro Mundial de Clubes com 32 equipes, uma chance para os franceses encerrarem sua temporada histórica com chave de ouro ou para os ingleses consolidarem seu retorno à elite do futebol. Um dos principais projetos da FIFA será coroar um novo campeão no Estádio MetLife.
Os parisienses são os grandes favoritos, após exibirem um futebol fascinante em sua melhor campanha de sempre, na qual conquistaram tudo na França e sua primeira Liga dos Campeões da Europa. Luis Enrique e companhia almejam encerrar a temporada com um título de pôquer e sua primeira Copa do Mundo, enquanto os Blues de Enzo Maresca buscam sua segunda estrela global, após a conquistada na edição de 2021, sob o antigo formato anual de sete equipes.
O campeão também embolsará US$ 125 milhões, um dos bônus da FIFA para atrair especialmente os clubes europeus, que inicialmente estavam relutantes em participar porque o torneio, programado para ocorrer a cada quatro anos, coincide com o fim da temporada extenuante.
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