Contas Limpas / Pós-graduações ganham peso no mercado de trabalho

Cuentas Claras, a coluna semanal de Mauricio Galindo, editor de economia do EL TIEMPO, oferece números interessantes sobre as notícias que ocorreram nos últimos sete dias.
Os preços do arroz também estão estáveis. A situação que levou à greve do arroz tem um sintoma sentido pelas famílias: a queda dos preços do arroz no mercado. Segundo o DANE (Agência Nacional de Desenvolvimento Agrícola), o arroz foi pago 3,8% a menos em junho do que no ano anterior. Até agora, neste ano, o preço para as famílias caiu 1,5% e, somente em junho, caiu 0,5% em comparação com maio. O arroz é o quarto item alimentar mais importante nos gastos das famílias, depois da carne, do frango e do leite.

Greve dos produtores de arroz no país. Foto: Arrozeiros
Com o aumento anual da produção registrado em maio, o setor completa um ano de altos e baixos em seu crescimento. A verdade é que, após a variação de 3% observada no quinto mês do ano em relação ao ano anterior, a produção industrial ainda precisa de um crescimento adicional de 6,3% para se igualar ao que produziu há quase três anos. O maior nível de produção foi registrado em agosto de 2022.
Pós-graduações ganham peso no mercado de trabalho Há vários anos, o número de trabalhadores com diploma ou pós-graduação concluídos é superior ao daqueles que atualmente cursam ou concluem o ensino superior. No final de 2018, pessoas com entre 12 e 15 anos de escolaridade representavam 19,1% dos trabalhadores, número superior aos 18,8% daqueles com 16 anos ou mais de escolaridade. No entanto, os primeiros representam agora 18,2% e os últimos, 20,4%.

Em 2018, pessoas com entre 12 e 15 anos de escolaridade representavam 19,1% dos trabalhadores. Foto: iStock
A visita presidencial ao Haiti o classifica como o nono Estado mais frágil do mundo, de acordo com o índice do think tank americano Fund for Peace. Das dez dimensões do índice, a pior para o Haiti é a legitimidade do Estado. Na lista, a Colômbia é o 63º Estado mais frágil, entre 179 (a Noruega, é claro, fica em último, e a Somália, em primeiro). A pior dimensão para a Colômbia é a fragmentação da elite.
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