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Em setembro, a taxa de usura para empréstimos ao consumidor caiu, mas aumentou para outros tipos de empréstimos.

Em setembro, a taxa de usura para empréstimos ao consumidor caiu, mas aumentou para outros tipos de empréstimos.
A Superintendência Financeira certificou a taxa de usura em 25,01%, índice em que serão reduzidas as taxas de juros nas compras com cartão de crédito.
Isso representa uma redução de 0,17 ponto percentual em relação aos 25,17% de agosto. A taxa de usura é a taxa de juros máxima que um banco pode cobrar em um empréstimo.
Esse ajuste se deve à certificação da taxa básica de juros bancária vigente em 16,67% ao ano, taxa efetiva para setembro, número que também cai 11 pontos-base em relação ao mês anterior (16,78%).
Em contrapartida, os empréstimos urbanos, rurais e de maior produtividade sofrerão aumentos:
  • Crédito produtivo rural: aumenta de 21,26% para 24,29%, um salto de 3 pontos percentuais.
  • Crédito produtivo urbano: passou de 52,20% para 54,30%.
  • Maior crédito produtivo: aumentou de 37,73% para 38,99% (+1,26 pp).
Da mesma forma, os empréstimos populares produtivos também terão aumentos:
  • Rural: A taxa de usura será de 75%.
  • Urbano: atingirá 89,76%, um aumento de mais de 60 pontos-base em relação ao mês anterior.

Crédito : iStock

A taxa de usura é a taxa de juros máxima que uma instituição financeira pode cobrar legalmente sobre um empréstimo. Ela é determinada com base nos juros bancários atuais, calculados a partir de informações semanais divulgadas pelas instituições de crédito.
Este indicador serve de referência para a fixação dos juros remuneratórios e moratórios previstos no Código Comercial.
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