Adoçantes artificiais e diabetes: são seguros para o controle da glicose?

Adoçantes artificiais podem ser uma alternativa segura ao açúcar para pessoas com diabetes , de acordo com a especialista da Clínica Mayo, M. Regina Castro, M.D.
Esses compostos, também conhecidos como adoçantes de baixa caloria, adoçantes de baixa caloria ou adoçantes não nutritivos, permitem que você aproveite o sabor doce sem aumentar sua ingestão de calorias ou alterar diretamente os níveis de glicose no sangue.
Exemplos de adoçantes- Acessulfame de potássio (Sunett, Sweet One)
- Vantagem
- Aspartame (NutraSweet, Equal, Sugar Twin)
- Luo han guo (Nectresse, Fruta do Monge Crua, PureLo)
- Neotame
- Sacarina (Sweet'N Low, Sweet Twin, Necta Sweet)
- Estévia (Via Pura, Truvia, Enliten)
- Sucralose (Splenda)
Esses compostos são consideravelmente mais doces que o açúcar, por isso são usados em pequenas quantidades , o que pode contribuir para a redução de calorias em alimentos e bebidas.
Álcoois de açúcar: uma categoria distinta Ao contrário dos adoçantes não nutritivos, os álcoois de açúcar — como manitol, sorbitol e xilitol — podem aumentar a glicose no sangue.
Eles são encontrados naturalmente em algumas frutas e vegetais e também são incorporados artificialmente em produtos alimentícios.
Embora forneçam cerca de metade das calorias do açúcar, seu consumo pode causar efeitos colaterais gastrointestinais, como diarreia, em algumas pessoas.
Pesquisas e recomendações atuais Embora os adoçantes sejam geralmente seguros para pessoas com diabetes, alguns estudos sugerem que o uso frequente pode não proporcionar os benefícios esperados, especialmente para pessoas que consomem grandes quantidades desses produtos.
A comunidade científica continua investigando seus efeitos de longo prazo na saúde metabólica.
Este conteúdo foi reescrito com o auxílio da inteligência artificial, com base em informações da Clínica Mayo.

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eltiempo