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Acidente da Ethiopian Airlines: Boeing escapa de julgamento civil mais uma vez

Acidente da Ethiopian Airlines: Boeing escapa de julgamento civil mais uma vez

"O processo foi encerrado com um acordo por um valor confidencial", disse uma porta-voz da Clifford Law, que representava o autor, Paul Njoroge. O anúncio foi feito ao Juiz Jorge Alonso, que atua no tribunal federal de Chicago, Illinois, e centraliza todos os processos cíveis movidos após o acidente, durante uma audiência pré-julgamento realizada na tarde de sexta-feira.

Em 10 de março de 2019, um Boeing 737 MAX 8 da Ethiopian Airlines, voo ET302, de Adis Abeba para Nairóbi, caiu a sudeste da capital etíope seis minutos após a decolagem, matando todas as 157 pessoas a bordo. Entre elas estavam a família de Paul Njoroge: sua esposa Carolyne (33), seus filhos Ryan (6), Kellie (4) e Rubi (9 meses), além de sua sogra, Ann Karanja, que viajavam de Toronto para Nairóbi.

O julgamento estava previsto para durar de cinco a sete dias, perante oito jurados. Esses julgamentos visam simplesmente determinar o valor da indenização para os parentes. Parentes de 155 vítimas entraram com ações judiciais contra a Boeing entre abril de 2019 e março de 2021 por homicídio culposo e negligência, entre outras alegações. Para simplificar o procedimento, o Juiz Alonso dividiu as ações em grupos de cinco a seis e definiu uma data de julgamento para cada grupo. Se todas as ações de um grupo resultarem em um acordo extrajudicial, a ação é rejeitada.

SudOuest

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