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Hoekstra disse estar esperançoso de que um acordo entre os dois países possa ser alcançado "relativamente rápido", agora que as eleições canadenses já ficaram para trás.

Ele disse que as reuniões a portas fechadas, das quais ele participou, foram tão respeitosas quanto aquelas diante das câmeras no Salão Oval.

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“Eles, eu acho, estabeleceram um vínculo pessoal, o que é importante”, disse ele. “Eles falaram sobre questões sérias. Eles falaram sobre segurança nacional. Eles falaram sobre fentanil. Eles falaram sobre o Ártico. Eles falaram sobre a China. … E foi uma conversa voltada para o futuro.”

Mais notavelmente, Hoekstra disse que acredita que as reuniões reprimiram quaisquer ameaças à soberania do Canadá, as quais, segundo o embaixador, nunca foram realmente sérias e sim baseadas no "amor" de Trump pelo Canadá.

Trump repetiu sua crença de que o Canadá deveria se tornar o 51º estado dos Estados Unidos durante o encontro com Carney, que repetidamente respondeu que o Canadá "não está à venda".

“Nós fomos além do 51º estado, pelo menos no que me diz respeito”, disse Hoekstra.

O presidente pode levantar a questão, mas é claro que, se essa discussão voltar a surgir, será entre o presidente e o primeiro-ministro. E eles lidarão com a situação da mesma forma que lidaram na terça-feira: ambos expressaram suas opiniões de forma eloquente e contundente, e (depois disseram): 'OK, vamos em frente.'"

No final das contas, Hoekstra disse: “Acho que o presidente quer um relacionamento muito positivo”.

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