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A escolha de Trump pela FAA avança sobre a oposição dos democratas — e de 'Sully' Sullenberger

A escolha de Trump pela FAA avança sobre a oposição dos democratas — e de 'Sully' Sullenberger

A maioria dos votos de confirmação da FAA são apartidários. Neste caso, os democratas estão se posicionando e citando uma regra sobre treinamento de pilotos.

O Comitê de Comércio do Senado votou para avançar com a escolha do presidente Donald Trump para chefe da Administração Federal de Aviação na quarta-feira, depois que alguns democratas importantes no comitê disseram que se opunham à nomeação.

Bryan Bedford, a escolha de Trump para liderar a agência e CEO da Republic Airways, foi aprovado pelo comitê por 15 votos a 13, a maioria por partidos. Agora, sua indicação seguirá para o Senado, mas ele enfrenta um caminho mais controverso.

Democratas-chave se opõem a Bedford

As confirmações para administrador da FAA têm sido historicamente mais apartidárias em comparação com outros cargos do poder executivo. No entanto, no caso de Bedford, os democratas sinalizaram alguma preocupação com suas posições anteriores sobre treinamento de pilotos e outras regulamentações.

A senadora Maria Cantwell, democrata e membro sênior do Comitê de Comércio do Senado, disse na terça-feira que se oporia à nomeação de Bedford, em parte porque ele não se comprometeu a manter a regra de 1.500 horas para o treinamento de pilotos.

A regra das 1.500 horas foi implementada após o acidente fatal da Colgan Air em 2009, que foi parcialmente atribuído à falta de experiência dos pilotos. Antes do incidente, os pilotos precisavam apenas registrar 250 horas para operar um com.

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