Visibilia: uma acusação anulada, promotor 'risco de prescrição' para Santanché (2)


(Adnkronos) – Em pouco mais de uma hora de audiência, o Tribunal de Milão tem tempo suficiente para reconsiderar uma acusação já revisada pela acusação, mas não o suficiente para a empresa, que deverá responder com base na Lei 231 sobre responsabilidade empresarial. E diante de uma seção que terá dois novos juízes em setembro, o painel presidido por Giuseppe Cernuto decidiu protelar e não se pronunciar sobre o pedido do advogado Federico Cecconi — que representa alguns dos réus — para excluir as três partes cíveis, porque "os acionistas minoritários não sofreram danos diretos", condição para a admissibilidade.
Mas a promotora Marina Gravina interveio sobre o adiamento, solicitando que "o assunto seja decidido hoje ou antes do verão, também no interesse da justiça e da duração razoável do julgamento, que neste ritmo corre o risco de ir longe demais", com o risco de incorrer no "estatuto de prescrição", já que em alguns casos a contabilidade falsa se refere a 2016.
Um pedido que foi negado. O juiz presidente observou que a acusação, formulada de forma vaga, teve impacto no tribunal e enfatizou que "esta fase deve ser tratada de forma fundamentada" e que "o Tribunal tem outros assuntos a tratar, não apenas este julgamento". O retorno ao tribunal está marcado para 16 de setembro.
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