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Num livro de Riccardi, um retrato de Salvatore Ottolenghi, o homem que inventou a ciência forense.

Num livro de Riccardi, um retrato de Salvatore Ottolenghi, o homem que inventou a ciência forense.

Roma, 4 de junho de 1902: sem agendamento, um jovem médico entra pela porta da Direção-Geral de Segurança Pública. Em poucos minutos, convence o Ministro Giolitti a criar algo que não existia: uma Escola de Ciências Forenses. Três meses depois, o primeiro curso do mundo, transformando a investigação de uma prática empírica em uma disciplina baseada na ciência, é lançado no Hospital Regina Coeli. No centro dessa revolução está Salvatore Ottolenghi, um judeu de Asti, aluno de Cesare Lombroso, movido pelo desejo de garantir que a justiça seja feita. Ele criou o distintivo de identificação, a rede internacional de cooperação policial e o documento de identidade italiano. Sob sua orientação, são formados detetives que irão desvendar casos destinados a entrar para a história: do assassinato de Matteotti ao Amnésico de Collegno, do monstro de Girolimoni aos mistérios da corte da Rainha Helena. O livro "Salvatore Ottolenghi, Inventor da Polícia Científica", de Roberto Riccardi (Giuntina), retrata um homem que mudou para sempre a face da investigação, colocando a Itália na vanguarda da ciência forense. Uma narrativa épica que abrange meio século de história, do Risorgimento ao Fascismo, e deixa um legado destinado a resistir ao teste do tempo.

Roberto Riccardi, general e jornalista Carabinieri, escreveu diversas biografias para Giuntina, incluindo o best-seller Sono stato un numero. Alberto Sed conta (2009). The Crazy Butterfly (2013), escrito com Giulia Spizzichino, foi adaptado para um filme para TV de Rai, estrelado por Elena Sofia Ricci.

Adnkronos International (AKI)

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