A pele como testemunha
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04 MIN 30 SEG
Rebeca Pérez Vega
Guadalajara, México (24 de fevereiro de 2025) .-05:00 hrs
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Crédito: Cortesia
A pele é mais que um invólucro: é memória, é desejo e é também ferida. Em Autobiografia da Pele (Alfaguara, 2025), Ana Clavel (CDMX, 1961) explora esse território sensorial e simbólico, transformando-o em metáfora da existência. Por meio de ensaios, contos e poesias, a autora aborda a pele como limite primeiro e último do corpo, espaço de prazer, de ternura, mas também de violência e transgressão.
mural