A Firefly Aerospace teve seu pior dia no mercado de ações

As ações da Firefly Aerospace, uma empresa de lançamento espacial recém-listada, tiveram seu pior dia depois que seu foguete explodiu durante um voo de teste do primeiro estágio do lançador de satélites Alpha Flight 7 em suas instalações em Briggs, Texas.
A Firefly Aerospace caiu 20,7%, marcando seu pior dia de negociação desde sua listagem na Nasdaq em 7 de agosto. As ações fecharam a US$ 29,31.
A empresa de tecnologia espacial tem oito anos, mas foi há apenas alguns meses, mais precisamente em agosto, que abriu o capital com um preço definido em US$ 45 por ação. A venda inicial de ações arrecadou US$ 868 milhões, com uma avaliação de mercado de US$ 6,3 bilhões.
As ações subiram 34% no dia da abertura, fechando em US$ 60. Desde então, caíram cerca de 50%.
A HR Ratings elevou sua classificação de longo prazo da Masari Casa de Bolsa de HR A+ para HR AA- e sua classificação de curto prazo para HR1, ambas com perspectiva estável.
O progresso reflete a força conquistada nos últimos três anos, tendo começado na HR A em 2023 e subido dois níveis desde então. A agência reconhece melhorias na gestão de riscos, protocolos tecnológicos e governança corporativa.
Paralelamente, a Masari apresenta números que sustentam seu crescimento: posição patrimonial de 25,54 bilhões de pesos no segundo trimestre de 2025, em comparação com 15,929 bilhões de pesos em 2024, índice de capitalização de 71,7% e eficiência operacional de 25,5%.
Na próxima semana, a Cidade do México sediará o NAT5 Live, um fórum internacional no âmbito da "México pelo Clima: Semana de Ação" (Semana do Clima). Este fórum também será um mercado de natureza, o primeiro na América Latina a oferecer créditos ou compensações de carbono.
O México testemunhará o nascimento de um novo mercado voluntário da natureza. Este mercado (que contará com desenvolvedores de 30 projetos sustentáveis) também oferecerá um portfólio de mais de um milhão de créditos de biodiversidade, água e solo (o primeiro do gênero). Isso acontece em um momento em que a União Europeia está em processo de estabelecer regras para a compra e venda de certificados positivos de natureza para empresas e governos.
Por quatro anos consecutivos, o Grupo Lala foi patrocinador do Teletón e este ano decidiu tirar sua icônica borboleta da caixa de leite e colocá-la na forma de um pingente comemorativo: a borboleta Lala, nascida da colaboração de Lala com Tanya Moss.
A peça é resultado de uma aliança com a renomada designer de joias Tanya Moss, que compartilha com Lala o uso da borboleta como identidade visual, símbolo de transformação, força e esperança.
Eleconomista