A Assembleia Geral da ONU adoptou as resoluções ucraniana e americana com alterações polacas
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A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A segunda emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”, enquanto a terceira apela por uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia que respeite os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios de soberania e integridade territorial.”
Os EUA criticaram as emendas por “visarem travar uma guerra de palavras em vez de acabar com ela”. Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento originalmente apresentado. Rússia, Coreia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Apresentada pela Ucrânia e apoiada pela maioria dos países ocidentais – incluindo a Polônia – a resolução é baseada no texto da resolução votada pela Assembleia Geral imediatamente após a invasão russa em 2022. Ela condena a agressão russa, pede a redução da tensão e exige a retirada imediata e completa das tropas russas do território ucraniano, e reafirma o compromisso com a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.
Em contraste, o projeto de resolução originalmente proposto pelos EUA – e apoiado pela Hungria e Geórgia – é um texto curto que apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal propósito da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente. Ele contém apenas um parágrafo, que pede uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também submeteram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na tarde de segunda-feira (21h, horário da Polônia). Como escreveu a Reuters, os EUA pressionaram – sem sucesso – a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) Ele não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice-ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
A Representante Permanente Adjunta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Dorothy Shea, disse em seu discurso que as condenações e exigências anteriores da ONU para que as forças russas se retirassem da Ucrânia "não impediram a guerra" e que a resolução americana "olha para o futuro, não para o passado" e está "focada em uma ideia simples: acabar com a guerra".
O embaixador russo, Vasily Nebenzia, elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo-se à necessidade de "eliminar as causas profundas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ mal/
A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A segunda emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”, enquanto a terceira apela por uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia que respeite os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios de soberania e integridade territorial.”
Os EUA criticaram as emendas por “visarem travar uma guerra de palavras em vez de acabar com ela”. Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento originalmente apresentado. Rússia, Coreia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Apresentada pela Ucrânia e apoiada pela maioria dos países ocidentais – incluindo a Polônia – a resolução é baseada no texto da resolução votada pela Assembleia Geral imediatamente após a invasão russa em 2022. Ela condena a agressão russa, pede a redução da tensão e exige a retirada imediata e completa das tropas russas do território ucraniano, e reafirma o compromisso com a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.
Em contraste, o projeto de resolução originalmente proposto pelos EUA – e apoiado pela Hungria e Geórgia – é um texto curto que apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal propósito da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente. Ele contém apenas um parágrafo, que pede uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também submeteram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na tarde de segunda-feira (21h, horário da Polônia). Como escreveu a Reuters, os EUA pressionaram – sem sucesso – a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) Ele não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice-ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
A Representante Permanente Adjunta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Dorothy Shea, disse em seu discurso que as condenações e exigências anteriores da ONU para que as forças russas se retirassem da Ucrânia "não impediram a guerra" e que a resolução americana "olha para o futuro, não para o passado" e está "focada em uma ideia simples: acabar com a guerra".
O embaixador russo, Vasily Nebenzia, elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo-se à necessidade de "eliminar as causas profundas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ mal/
A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A segunda emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”, enquanto a terceira apela por uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia que respeite os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios de soberania e integridade territorial.”
Os EUA criticaram as emendas por “visarem travar uma guerra de palavras em vez de acabar com ela”. Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento originalmente apresentado. Rússia, Coreia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Apresentada pela Ucrânia e apoiada pela maioria dos países ocidentais – incluindo a Polônia – a resolução é baseada no texto da resolução votada pela Assembleia Geral imediatamente após a invasão russa em 2022. Ela condena a agressão russa, pede a redução da tensão e exige a retirada imediata e completa das tropas russas do território ucraniano, e reafirma o compromisso com a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.
Em contraste, o projeto de resolução originalmente proposto pelos EUA – e apoiado pela Hungria e Geórgia – é um texto curto que apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal propósito da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente. Ele contém apenas um parágrafo, que pede uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também submeteram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na tarde de segunda-feira (21h, horário da Polônia). Como escreveu a Reuters, os EUA pressionaram – sem sucesso – a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) Ele não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice-ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
A Representante Permanente Adjunta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Dorothy Shea, disse em seu discurso que as condenações e exigências anteriores da ONU para que as forças russas se retirassem da Ucrânia "não impediram a guerra" e que a resolução americana "olha para o futuro, não para o passado" e está "focada em uma ideia simples: acabar com a guerra".
O embaixador russo, Vasily Nebenzia, elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo-se à necessidade de "eliminar as causas profundas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ mal/
A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A segunda emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”, enquanto a terceira apela por uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia que respeite os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios de soberania e integridade territorial.”
Os EUA criticaram as emendas por “visarem travar uma guerra de palavras em vez de acabar com ela”. Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento originalmente apresentado. Rússia, Coreia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Apresentada pela Ucrânia e apoiada pela maioria dos países ocidentais – incluindo a Polônia – a resolução é baseada no texto da resolução votada pela Assembleia Geral imediatamente após a invasão russa em 2022. Ela condena a agressão russa, pede a redução da tensão e exige a retirada imediata e completa das tropas russas do território ucraniano, e reafirma o compromisso com a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.
Em contraste, o projeto de resolução originalmente proposto pelos EUA – e apoiado pela Hungria e Geórgia – é um texto curto que apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal propósito da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente. Ele contém apenas um parágrafo, que pede uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também submeteram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na tarde de segunda-feira (21h, horário da Polônia). Como escreveu a Reuters, os EUA pressionaram – sem sucesso – a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) Ele não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice-ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
A Representante Permanente Adjunta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Dorothy Shea, disse em seu discurso que as condenações e exigências anteriores da ONU para que as forças russas se retirassem da Ucrânia "não impediram a guerra" e que a resolução americana "olha para o futuro, não para o passado" e está "focada em uma ideia simples: acabar com a guerra".
O embaixador russo, Vasily Nebenzia, elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo-se à necessidade de "eliminar as causas profundas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ mal/
A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A segunda emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”, enquanto a terceira apela por uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia que respeite os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios de soberania e integridade territorial.”
Os EUA criticaram as emendas por “visarem travar uma guerra de palavras em vez de acabar com ela”. Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento originalmente apresentado. Rússia, Coreia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Apresentada pela Ucrânia e apoiada pela maioria dos países ocidentais – incluindo a Polônia – a resolução é baseada no texto da resolução votada pela Assembleia Geral imediatamente após a invasão russa em 2022. Ela condena a agressão russa, pede a redução da tensão e exige a retirada imediata e completa das tropas russas do território ucraniano, e reafirma o compromisso com a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.
Em contraste, o projeto de resolução originalmente proposto pelos EUA – e apoiado pela Hungria e Geórgia – é um texto curto que apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal propósito da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente. Ele contém apenas um parágrafo, que pede uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também submeteram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na tarde de segunda-feira (21h, horário da Polônia). Como escreveu a Reuters, os EUA pressionaram – sem sucesso – a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) Ele não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice-ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
A Representante Permanente Adjunta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Dorothy Shea, disse em seu discurso que as condenações e exigências anteriores da ONU para que as forças russas se retirassem da Ucrânia "não impediram a guerra" e que a resolução americana "olha para o futuro, não para o passado" e está "focada em uma ideia simples: acabar com a guerra".
O embaixador russo, Vasily Nebenzia, elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo-se à necessidade de "eliminar as causas profundas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ mal/
A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A segunda emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”, enquanto a terceira apela por uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia que respeite os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios de soberania e integridade territorial.”
Os EUA criticaram as emendas por “visarem travar uma guerra de palavras em vez de acabar com ela”. Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento originalmente apresentado. Rússia, Coreia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Apresentada pela Ucrânia e apoiada pela maioria dos países ocidentais – incluindo a Polônia – a resolução é baseada no texto da resolução votada pela Assembleia Geral imediatamente após a invasão russa em 2022. Ela condena a agressão russa, pede a redução da tensão e exige a retirada imediata e completa das tropas russas do território ucraniano, e reafirma o compromisso com a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.
Em contraste, o projeto de resolução originalmente proposto pelos EUA – e apoiado pela Hungria e Geórgia – é um texto curto que apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal propósito da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente. Ele contém apenas um parágrafo, que pede uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também submeteram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na tarde de segunda-feira (21h, horário da Polônia). Como escreveu a Reuters, os EUA pressionaram – sem sucesso – a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) Ele não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice-ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
A Representante Permanente Adjunta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Dorothy Shea, disse em seu discurso que as condenações e exigências anteriores da ONU para que as forças russas se retirassem da Ucrânia "não impediram a guerra" e que a resolução americana "olha para o futuro, não para o passado" e está "focada em uma ideia simples: acabar com a guerra".
O embaixador russo, Vasily Nebenzia, elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo-se à necessidade de "eliminar as causas profundas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ mal/
A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A segunda emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”, enquanto a terceira apela por uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia que respeite os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios de soberania e integridade territorial.”
Os EUA criticaram as emendas por “visarem travar uma guerra de palavras em vez de acabar com ela”. Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento originalmente apresentado. Rússia, Coreia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Apresentada pela Ucrânia e apoiada pela maioria dos países ocidentais – incluindo a Polônia – a resolução é baseada no texto da resolução votada pela Assembleia Geral imediatamente após a invasão russa em 2022. Ela condena a agressão russa, pede a redução da tensão e exige a retirada imediata e completa das tropas russas do território ucraniano, e reafirma o compromisso com a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.
Em contraste, o projeto de resolução originalmente proposto pelos EUA – e apoiado pela Hungria e Geórgia – é um texto curto que apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal propósito da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente. Ele contém apenas um parágrafo, que pede uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também submeteram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na tarde de segunda-feira (21h, horário da Polônia). Como escreveu a Reuters, os EUA pressionaram – sem sucesso – a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) Ele não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice-ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
A Representante Permanente Adjunta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Dorothy Shea, disse em seu discurso que as condenações e exigências anteriores da ONU para que as forças russas se retirassem da Ucrânia "não impediram a guerra" e que a resolução americana "olha para o futuro, não para o passado" e está "focada em uma ideia simples: acabar com a guerra".
O embaixador russo, Vasily Nebenzia, elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo-se à necessidade de "eliminar as causas profundas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ mal/
A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A segunda emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”, enquanto a terceira apela por uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia que respeite os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios de soberania e integridade territorial.”
Os EUA criticaram as emendas por “visarem travar uma guerra de palavras em vez de acabar com ela”. Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento originalmente apresentado. Rússia, Coreia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Apresentada pela Ucrânia e apoiada pela maioria dos países ocidentais – incluindo a Polônia – a resolução é baseada no texto da resolução votada pela Assembleia Geral imediatamente após a invasão russa em 2022. Ela condena a agressão russa, pede a redução da tensão e exige a retirada imediata e completa das tropas russas do território ucraniano, e reafirma o compromisso com a soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.
Em contraste, o projeto de resolução originalmente proposto pelos EUA – e apoiado pela Hungria e Geórgia – é um texto curto que apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal propósito da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente. Ele contém apenas um parágrafo, que pede uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também submeteram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na tarde de segunda-feira (21h, horário da Polônia). Como escreveu a Reuters, os EUA pressionaram – sem sucesso – a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) Ele não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice-ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
A Representante Permanente Adjunta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Dorothy Shea, disse em seu discurso que as condenações e exigências anteriores da ONU para que as forças russas se retirassem da Ucrânia "não impediram a guerra" e que a resolução americana "olha para o futuro, não para o passado" e está "focada em uma ideia simples: acabar com a guerra".
O embaixador russo, Vasily Nebenzia, elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo-se à necessidade de "eliminar as causas profundas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ mal/
A Assembleia Geral da ONU adotou na segunda-feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembleia também adoptou a resolução americana, originalmente neutra, com as alterações propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Os que se opuseram incluíram os Estados Unidos e a Rússia, bem como a Hungria e Israel – mas não a China, que se absteve.
Além disso, a Assembleia Geral – por uma votação de 93-8-73 – também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas expressou pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e resolver disputas pacificamente.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: pela Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A Segunda Emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente”, enquanto o terceiro exige uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia, que respeita os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios da sugestão e a terrível.
Os EUA criticaram as emendas como "com o objetivo de travar uma guerra de palavras, em vez de acabar com ela". Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento que ele apresentou originalmente. Rússia, Coréia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Zgłoszona przez Ukrainę i poparta przez większość państw Zachodu – w tym Polskę – rezolucja oparta jest na tekście rezolucji przegłosowanej przez Zgromadzenie Ogólne tuż po rosyjskiej inwazji w 2022 r. Potępia ona rosyjską agresję, wzywa do deeskalacji i żąda natychmiastowego oraz kompletnego wycofania wojsk rosyjskich z terytorium Ukrainy, a także potwierdza zobowiązanie na rzecz suwerenności, niepodległości i integralności terytorialnej Ukrainy.
Em contraste, o projeto de resolução proposto originalmente pelos EUA - e apoiado pela Hungria e Geórgia - é um texto curto que apenas lamentou a “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitora que o objetivo principal da UKIR é manter a paz e a segurança internacional e a resolução de resolução. Ele contém apenas um parágrafo, que exige paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também enviaram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na segunda -feira à tarde (às 21h, horário do polonês). Como a Reuters escreveu, os EUA pressionaram - sem sucesso - a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice -ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
O vice -representante permanente dos Estados Unidos para as Nações Unidas Dorothy Shea disse em seu discurso que as condenações anteriores da ONU e as demandas de forças russas se retirarem da Ucrânia "não pararam a guerra" e que a resolução americana "pega para o futuro, não de volta" e é "focado em uma idéia simples: terminando a guerra".
O embaixador russo Vasily Nebenzia elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo -se à necessidade de "eliminar as causas radiculares da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação sobre a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
OSK/ MAL/
A Assembléia Geral da ONU adotou na segunda -feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembléia também adotou a resolução americana originalmente neutra com emendas propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Aqueles contra incluíram os Estados Unidos e a Rússia, assim como a Hungria e Israel - mas não a China, que se abstiveram.
Além disso, a Assembléia Geral-por um voto de 93-8-73-também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas lamentou a “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo do Ukraine é para manter a paz internacional e a segurança e a resolução de segurança e resolver a paz.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: por Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A Segunda Emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente”, enquanto o terceiro exige uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia, que respeita os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios da sugestão e a terrível.
Os EUA criticaram as emendas como "com o objetivo de travar uma guerra de palavras, em vez de acabar com ela". Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento que ele apresentou originalmente. Rússia, Coréia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Zgłoszona przez Ukrainę i poparta przez większość państw Zachodu – w tym Polskę – rezolucja oparta jest na tekście rezolucji przegłosowanej przez Zgromadzenie Ogólne tuż po rosyjskiej inwazji w 2022 r. Potępia ona rosyjską agresję, wzywa do deeskalacji i żąda natychmiastowego oraz kompletnego wycofania wojsk rosyjskich z terytorium Ukrainy, a także potwierdza zobowiązanie na rzecz suwerenności, niepodległości i integralności terytorialnej Ukrainy.
Em contraste, o projeto de resolução proposto originalmente pelos EUA - e apoiado pela Hungria e Geórgia - é um texto curto que apenas lamentou a “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitora que o objetivo principal da UKIR é manter a paz e a segurança internacional e a resolução de resolução. Ele contém apenas um parágrafo, que exige paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também enviaram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na segunda -feira à tarde (às 21h, horário do polonês). Como a Reuters escreveu, os EUA pressionaram - sem sucesso - a Ucrânia a retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) não pode ser determinado por outra conferência de Yalta", disse a vice -ministra das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca, em seu discurso.
O vice -representante permanente dos Estados Unidos para as Nações Unidas Dorothy Shea disse em seu discurso que as condenações anteriores da ONU e as demandas de forças russas se retirarem da Ucrânia "não pararam a guerra" e que a resolução americana "pega para o futuro, não de volta" e é "focado em uma idéia simples: terminando a guerra".
O embaixador russo Vasily Nebenzia elogiou a iniciativa americana como "um passo na direção certa", mas apresentou uma emenda ao texto, referindo -se à necessidade de "eliminar as causas radiculares da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação sobre a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
OSK/ MAL/
A Assembléia Geral da ONU adotou na segunda -feira uma resolução ucraniana condenando a agressão russa. A Assembléia também adotou a resolução americana originalmente neutra com emendas propostas por, entre outros, pela Polônia, na qual a guerra foi chamada de agressão russa.
93 países votaram a favor da resolução ucraniana, 18 foram contra e 65 países se abstiveram. Aqueles contra incluíram os Estados Unidos e a Rússia, assim como a Hungria e Israel - mas não a China, que se abstiveram.
Além disso, a Assembléia Geral-por um voto de 93-8-73-também adotou uma resolução apresentada pelos EUA, que inicialmente apenas lamentou a “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condenou a invasão russa e reiterou que o principal objetivo do Ukraine é para manter a paz internacional e a segurança e a resolução de segurança.
O texto desta resolução foi alterado por emendas apresentadas, entre outros: por Polônia e 23 países da UE. Como resultado das emendas, o documento diz que a guerra na Ucrânia é uma "invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa". A Segunda Emenda reafirma “o compromisso com a soberania, independência, unidade e integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente”, enquanto o terceiro exige uma paz justa, duradoura e abrangente na Ucrânia, que respeita os princípios da Carta das Nações Unidas e os princípios da sugestão e a terrível.
Os EUA criticaram as emendas como "com o objetivo de travar uma guerra de palavras, em vez de acabar com ela". Após a adoção das emendas, os Estados Unidos se abstiveram de votar no documento que ele apresentou originalmente. Rússia, Coréia do Norte, Mali, Níger, Nicarágua, Bielorrússia, Sudão e Burkina Faso votaram contra.
Zgłoszona przez Ukrainę i poparta przez większość państw Zachodu – w tym Polskę – rezolucja oparta jest na tekście rezolucji przegłosowanej przez Zgromadzenie Ogólne tuż po rosyjskiej inwazji w 2022 r. Potępia ona rosyjską agresję, wzywa do deeskalacji i żąda natychmiastowego oraz kompletnego wycofania wojsk rosyjskich z terytorium Ukrainy, a także potwierdza zobowiązanie na rzecz suwerenności, niepodległości i integralności terytorialnej Ukrainy.
Em contraste, o projeto de resolução proposto originalmente pelos EUA - e apoiado pela Hungria e Geórgia - é um texto curto que apenas lamentou a “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitora que o objetivo principal da UKIR é manter a paz e a segurança internacional e a resolução de resolução. Ele contém apenas um parágrafo, que exige paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Os EUA também enviaram uma resolução semelhante ao Conselho de Segurança da ONU para votação, que ocorrerá na segunda -feira à tarde (às 21h, horário do polonês). Como a agência da Reuters escreveu, os EUA pressionaram - sem sucesso - para a Ucrânia para retirar sua resolução.
"Estamos lutando por um mundo que não pode ser dividido por nenhum outro país (...) outra conferência em Yalta não pode determinar", disse o vice -chefe do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Marianna Beca.
Dorothy Shea, representante permanente do representante dos EUA, disse em seu discurso que a ONU condena até hoje e exigindo a retirada das forças da Rússia da Ucrânia "não interrompeu a guerra", e a resolução americana "pega para o futuro, não de volta" e está "focado em uma idéia simples: terminar a guerra".
O embaixador russo Vasily Błownzia elogiou a iniciativa americana como um "passo na direção certa", mas relatou uma correção ao texto sobre a necessidade de "eliminar as causas básicas da crise ucraniana". O diplomata também comentou com aprovação sobre a mudança na política americana.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
OSK/ MAL/
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