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O Papa dirigiu-se aos mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude em Roma

O Papa dirigiu-se aos mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude em Roma

O Papa Leão XIV disse aos mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude de Roma, no campus de Tor Vergata, que eles estavam mostrando que um outro mundo — de amizade e diálogo — é possível. Em sua homilia na missa dominical, citando São João Paulo II, ele apelou para a construção de sociedades mais humanas e fraternas.

Peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do Ano Santo. Aproximadamente 20.000 poloneses compareceram, incluindo aqueles que vivem no exterior.

Este foi o primeiro encontro do Papa eleito em maio com uma multidão tão grande de fiéis.

Na noite de sábado para domingo, após a vigília noturna, os jovens passaram no campus aguardando a missa papal da manhã.

Durante a homilia, proferida em italiano, espanhol e inglês, Leão XIV disse, referindo-se à vida humana: "A fragilidade faz parte do milagre que somos. Pensemos no símbolo da grama: um prado florido não é belo? Claro, ele é delicado, composto de lâminas finas e frágeis, suscetíveis a secar, entortar e quebrar, mas, ao mesmo tempo, imediatamente substituídas por outras que crescem depois delas."

"Queridos amigos, nós também somos assim: fomos criados para isso. Não para uma vida em que tudo é óbvio e imutável, mas para uma existência que renasce constantemente em dádiva, em amor. Dessa forma, buscamos constantemente algo mais, algo que nenhuma realidade criada pode nos dar", explicou.

"Diante desta sede, não enganemos os nossos corações, tentando saciá-la com substitutos ineficazes. Em vez disso, ouçamo-la. Façamos dela um escabelo para subirmos, para que, como crianças, possamos olhar na ponta dos pés pela janela do encontro com Deus", encorajou.

Ele também recordou as palavras proferidas pelo Papa Francisco em Lisboa, durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todos são chamados a confrontar-se com grandes questões que não têm respostas simples nem imediatas, mas que nos convidam a embarcar numa viagem, a superar-nos, a ir além dos nossos limites, ao desapego sem o qual não há voo. Não nos assustemos, portanto, se nos encontrarmos interiormente sedentos, inquietos, insatisfeitos, ansiando por sentido e por um futuro."

Leão XIV dirigiu-se aos participantes do Jubileu: "Nos últimos dias, vocês vivenciaram muitas experiências maravilhosas. Vocês se encontraram com colegas de diferentes partes do mundo, representando diferentes culturas. Vocês trocaram conhecimentos, compartilharam expectativas e dialogaram com a cidade por meio da arte, da música, da tecnologia da informação e do esporte."

Ele explicou que isso mostra que a plenitude da vida não depende do que se acumulou e do que se possui.

"Ao contrário, está ligado ao que podemos receber e compartilhar com alegria com os outros. Comprar, acumular e consumir não bastam. Devemos erguer os olhos, olhar para cima, para o que está acima, para perceber que tudo nas realidades do mundo tem significado na medida em que serve para nos unir a Deus e aos nossos irmãos e irmãs no amor, desenvolvendo em nós compaixão sincera, bondade, humildade, mansidão, paciência, perdão e paz, seguindo o exemplo de Cristo", enfatizou.

Ele disse aos jovens que a esperança é Jesus.

– É ele que, como dizia São João Paulo II, “desperta em vós o desejo de fazer da vossa vida algo de grande, de tender à perfeição de vós mesmos e da sociedade, tornando-a mais humana e fraterna”, sublinhou Leão XIV, citando as palavras do Papa polaco na Jornada Mundial da Juventude, que teve lugar no mesmo local em agosto de 2000.

"Busquem o que é grande, a santidade, onde quer que estejam. Não se contentem com menos", acrescentou o Papa.

Ele apelou aos jovens: – contagiem todos aqueles que encontrarem com o vosso entusiasmo e o testemunho da vossa fé.

Durante a missa, os fiéis recitaram uma oração em polonês: "Que o Deus da harmonia guie os que estão no poder pelos caminhos da paz, para que a crueldade da guerra cesse e um mundo justo e fraterno seja construído". A oração foi lida por Hanna Bieniek, de Lubliniec, na voivodia da Silésia.

No final da missa, em seu discurso antes do Angelus, o Papa chamou o Jubileu de "uma cascata de graças para a Igreja e o mundo inteiro".

– Por isso eu gostaria de agradecer do fundo do meu coração a cada um de vocês – acrescentou.

Ele observou: "Estamos mais próximos do que nunca dos jovens que sofrem os piores males infligidos por outras pessoas. Estamos com os jovens de Gaza, com os jovens da Ucrânia e com todas as terras banhadas pelo sangue da guerra."

"Jovens irmãos e irmãs, vocês são um sinal de que outro mundo é possível; um mundo de fraternidade e amizade, onde os conflitos não se resolvem com armas, mas através do diálogo. Com Cristo, isso é possível, graças ao seu amor, ao seu perdão e à força do Espírito Santo", disse Leão XIV.

Ele apelou aos jovens para que sejam sementes de esperança onde quer que vivam: nas suas famílias, entre amigos, na escola, no local de trabalho e nos desportos.

O Papa rezou por dois participantes do Jubileu da Juventude – um espanhol e um egípcio – que morreram durante o evento.

Leão XIV renovou o convite do Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude em Seul, Coreia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027. Uma grande delegação daquele país estava presente.

– Continuemos a sonhar e a esperar juntos – exortou o Papa.

Ele também pediu: – Saudações aos jovens que não puderam vir a Roma porque – acrescentou – não puderam deixar seus países.

– Há lugares de onde os jovens não puderam vir, por razões que conhecemos – observou.

"Levem essa alegria, esse entusiasmo, ao mundo inteiro. Vocês são o sal da terra, a luz do mundo. Transmitam esta saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam de uma mensagem de esperança", apelou.

Os jovens se despediram do Papa com um longo e entusiasmado grito de "Papa Leone" enquanto ele percorria o campus no Papamóvel.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

sw/ sp/

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O Papa Leão XIV disse aos mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude de Roma, no campus de Tor Vergata, que eles estavam mostrando que um outro mundo — de amizade e diálogo — é possível. Em sua homilia na missa dominical, citando São João Paulo II, ele apelou para a construção de sociedades mais humanas e fraternas.

Peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do Ano Santo. Aproximadamente 20.000 poloneses compareceram, incluindo aqueles que vivem no exterior.

Este foi o primeiro encontro do Papa eleito em maio com uma multidão tão grande de fiéis.

Na noite de sábado para domingo, após a vigília noturna, os jovens passaram no campus aguardando a missa papal da manhã.

Durante a homilia, proferida em italiano, espanhol e inglês, Leão XIV disse, referindo-se à vida humana: "A fragilidade faz parte do milagre que somos. Pensemos no símbolo da grama: um prado florido não é belo? Claro, ele é delicado, composto de lâminas finas e frágeis, suscetíveis a secar, entortar e quebrar, mas, ao mesmo tempo, imediatamente substituídas por outras que crescem depois delas."

"Queridos amigos, nós também somos assim: fomos criados para isso. Não para uma vida em que tudo é óbvio e imutável, mas para uma existência que renasce constantemente em dádiva, em amor. Dessa forma, buscamos constantemente algo mais, algo que nenhuma realidade criada pode nos dar", explicou.

"Diante desta sede, não enganemos os nossos corações, tentando saciá-la com substitutos ineficazes. Em vez disso, ouçamo-la. Façamos dela um escabelo para subirmos, para que, como crianças, possamos olhar na ponta dos pés pela janela do encontro com Deus", encorajou.

Ele também recordou as palavras proferidas pelo Papa Francisco em Lisboa, durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todos são chamados a confrontar-se com grandes questões que não têm respostas simples nem imediatas, mas que nos convidam a embarcar numa viagem, a superar-nos, a ir além dos nossos limites, ao desapego sem o qual não há voo. Não nos assustemos, portanto, se nos encontrarmos interiormente sedentos, inquietos, insatisfeitos, ansiando por sentido e por um futuro."

Leão XIV dirigiu-se aos participantes do Jubileu: "Nos últimos dias, vocês vivenciaram muitas experiências maravilhosas. Vocês se encontraram com colegas de diferentes partes do mundo, representando diferentes culturas. Vocês trocaram conhecimentos, compartilharam expectativas e dialogaram com a cidade por meio da arte, da música, da tecnologia da informação e do esporte."

Ele explicou que isso mostra que a plenitude da vida não depende do que se acumulou e do que se possui.

"Ao contrário, está ligado ao que podemos receber e compartilhar com alegria com os outros. Comprar, acumular e consumir não bastam. Devemos erguer os olhos, olhar para cima, para o que está acima, para perceber que tudo nas realidades do mundo tem significado na medida em que serve para nos unir a Deus e aos nossos irmãos e irmãs no amor, desenvolvendo em nós compaixão sincera, bondade, humildade, mansidão, paciência, perdão e paz, seguindo o exemplo de Cristo", enfatizou.

Ele disse aos jovens que a esperança é Jesus.

– É ele que, como dizia São João Paulo II, “desperta em vós o desejo de fazer da vossa vida algo de grande, de tender à perfeição de vós mesmos e da sociedade, tornando-a mais humana e fraterna”, sublinhou Leão XIV, citando as palavras do Papa polaco na Jornada Mundial da Juventude, que teve lugar no mesmo local em agosto de 2000.

"Busquem o que é grande, a santidade, onde quer que estejam. Não se contentem com menos", acrescentou o Papa.

Ele apelou aos jovens: – contagiem todos aqueles que encontrarem com o vosso entusiasmo e o testemunho da vossa fé.

Durante a missa, os fiéis recitaram uma oração em polonês: "Que o Deus da harmonia guie os que estão no poder pelos caminhos da paz, para que a crueldade da guerra cesse e um mundo justo e fraterno seja construído". A oração foi lida por Hanna Bieniek, de Lubliniec, na voivodia da Silésia.

No final da missa, em seu discurso antes do Angelus, o Papa chamou o Jubileu de "uma cascata de graças para a Igreja e o mundo inteiro".

– Por isso eu gostaria de agradecer do fundo do meu coração a cada um de vocês – acrescentou.

Ele observou: "Estamos mais próximos do que nunca dos jovens que sofrem os piores males infligidos por outras pessoas. Estamos com os jovens de Gaza, com os jovens da Ucrânia e com todas as terras banhadas pelo sangue da guerra."

"Jovens irmãos e irmãs, vocês são um sinal de que outro mundo é possível; um mundo de fraternidade e amizade, onde os conflitos não se resolvem com armas, mas através do diálogo. Com Cristo, isso é possível, graças ao seu amor, ao seu perdão e à força do Espírito Santo", disse Leão XIV.

Ele apelou aos jovens para que sejam sementes de esperança onde quer que vivam: nas suas famílias, entre amigos, na escola, no local de trabalho e nos desportos.

O Papa rezou por duas participantes do Jubileu da Juventude – uma espanhola e uma egípcia – que faleceram durante o evento.

Leão XIV renovou o convite do Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude em Seul, Coreia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027. Uma grande delegação daquele país estava presente.

– Continuemos a sonhar e a esperar juntos – exortou o Papa.

Ele também pediu: – Saudações aos jovens que não puderam vir a Roma porque – acrescentou – não puderam deixar seus países.

– Há lugares de onde os jovens não puderam vir, por razões que conhecemos – observou.

"Levem essa alegria, esse entusiasmo, ao mundo inteiro. Vocês são o sal da terra, a luz do mundo. Transmitam esta saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam de uma mensagem de esperança", apelou.

Os jovens se despediram do Papa com um longo e entusiasmado grito de "Papa Leone" enquanto ele percorria o campus no Papamóvel.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

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O Papa Leão XIV disse aos mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude de Roma, no campus de Tor Vergata, que eles estavam mostrando que um outro mundo — de amizade e diálogo — é possível. Em sua homilia na missa dominical, citando São João Paulo II, ele apelou para a construção de sociedades mais humanas e fraternas.

Peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do Ano Santo. Aproximadamente 20.000 poloneses compareceram, incluindo aqueles que vivem no exterior.

Este foi o primeiro encontro do Papa eleito em maio com uma multidão tão grande de fiéis.

Na noite de sábado para domingo, após a vigília noturna, os jovens passaram no campus aguardando a missa papal da manhã.

Durante a homilia, proferida em italiano, espanhol e inglês, Leão XIV disse, referindo-se à vida humana: "A fragilidade faz parte do milagre que somos. Pensemos no símbolo da grama: um prado florido não é belo? Claro, ele é delicado, composto de lâminas finas e frágeis, suscetíveis a secar, entortar e quebrar, mas, ao mesmo tempo, imediatamente substituídas por outras que crescem depois delas."

"Queridos amigos, nós também somos assim: fomos criados para isso. Não para uma vida em que tudo é óbvio e imutável, mas para uma existência que renasce constantemente em dádiva, em amor. Dessa forma, buscamos constantemente algo mais, algo que nenhuma realidade criada pode nos dar", explicou.

"Diante desta sede, não enganemos os nossos corações, tentando saciá-la com substitutos ineficazes. Em vez disso, ouçamo-la. Façamos dela um escabelo para subirmos, para que, como crianças, possamos olhar na ponta dos pés pela janela do encontro com Deus", encorajou.

Ele também recordou as palavras proferidas pelo Papa Francisco em Lisboa, durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todos são chamados a confrontar-se com grandes questões que não têm respostas simples nem imediatas, mas que nos convidam a embarcar numa viagem, a superar-nos, a ir além dos nossos limites, ao desapego sem o qual não há voo. Não nos assustemos, portanto, se nos encontrarmos interiormente sedentos, inquietos, insatisfeitos, ansiando por sentido e por um futuro."

Leão XIV dirigiu-se aos participantes do Jubileu: "Nos últimos dias, vocês vivenciaram muitas experiências maravilhosas. Vocês se encontraram com colegas de diferentes partes do mundo, representando diferentes culturas. Vocês trocaram conhecimentos, compartilharam expectativas e dialogaram com a cidade por meio da arte, da música, da tecnologia da informação e do esporte."

Ele explicou que isso mostra que a plenitude da vida não depende do que se acumulou e do que se possui.

"Ao contrário, está ligado ao que podemos receber e compartilhar com alegria com os outros. Comprar, acumular e consumir não bastam. Devemos erguer os olhos, olhar para cima, para o que está acima, para perceber que tudo nas realidades do mundo tem significado na medida em que serve para nos unir a Deus e aos nossos irmãos e irmãs no amor, desenvolvendo em nós compaixão sincera, bondade, humildade, mansidão, paciência, perdão e paz, seguindo o exemplo de Cristo", enfatizou.

Ele disse aos jovens que a esperança é Jesus.

– É ele que, como dizia São João Paulo II, “desperta em vós o desejo de fazer da vossa vida algo de grande, de tender à perfeição de vós mesmos e da sociedade, tornando-a mais humana e fraterna”, sublinhou Leão XIV, citando as palavras do Papa polaco na Jornada Mundial da Juventude, que teve lugar no mesmo local em agosto de 2000.

"Busquem o que é grande, a santidade, onde quer que estejam. Não se contentem com menos", acrescentou o Papa.

Ele apelou aos jovens: – contagiem todos aqueles que encontrarem com o vosso entusiasmo e o testemunho da vossa fé.

Durante a missa, os fiéis recitaram uma oração em polonês: "Que o Deus da harmonia guie os que estão no poder pelos caminhos da paz, para que a crueldade da guerra cesse e um mundo justo e fraterno seja construído". A oração foi lida por Hanna Bieniek, de Lubliniec, na voivodia da Silésia.

No final da missa, em seu discurso antes do Angelus, o Papa chamou o Jubileu de "uma cascata de graças para a Igreja e o mundo inteiro".

– Por isso eu gostaria de agradecer do fundo do meu coração a cada um de vocês – acrescentou.

Ele observou: "Estamos mais próximos do que nunca dos jovens que sofrem os piores males infligidos por outras pessoas. Estamos com os jovens de Gaza, com os jovens da Ucrânia e com todas as terras banhadas pelo sangue da guerra."

"Jovens irmãos e irmãs, vocês são um sinal de que outro mundo é possível; um mundo de fraternidade e amizade, onde os conflitos não se resolvem com armas, mas através do diálogo. Com Cristo, isso é possível, graças ao seu amor, ao seu perdão e à força do Espírito Santo", disse Leão XIV.

Ele apelou aos jovens para que sejam sementes de esperança onde quer que vivam: nas suas famílias, entre amigos, na escola, no local de trabalho e nos desportos.

O Papa rezou por dois participantes do Jubileu da Juventude – um espanhol e um egípcio – que morreram durante o evento.

Leão XIV renovou o convite do Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude em Seul, Coreia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027. Uma grande delegação daquele país estava presente.

– Continuemos a sonhar e a esperar juntos – exortou o Papa.

Ele também pediu: – Saudações aos jovens que não puderam vir a Roma porque – acrescentou – não puderam deixar seus países.

– Há lugares de onde os jovens não puderam vir, por razões que conhecemos – observou.

"Levem essa alegria, esse entusiasmo, ao mundo inteiro. Vocês são o sal da terra, a luz do mundo. Transmitam esta saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam de uma mensagem de esperança", apelou.

Os jovens se despediram do Papa com um longo e entusiasmado grito de "Papa Leone" enquanto ele percorria o campus no Papamóvel.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

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O Papa Leão XIV disse aos mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude de Roma, no campus de Tor Vergata, que eles estavam mostrando que um outro mundo — de amizade e diálogo — é possível. Em sua homilia na missa dominical, citando São João Paulo II, ele apelou para a construção de sociedades mais humanas e fraternas.

Peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do Ano Santo. Aproximadamente 20.000 poloneses compareceram, incluindo aqueles que vivem no exterior.

Este foi o primeiro encontro do Papa eleito em maio com uma multidão tão grande de fiéis.

Na noite de sábado para domingo, após a vigília noturna, os jovens passaram no campus aguardando a missa papal da manhã.

Durante a homilia, proferida em italiano, espanhol e inglês, Leão XIV disse, referindo-se à vida humana: "A fragilidade faz parte do milagre que somos. Pensemos no símbolo da grama: um prado florido não é belo? Claro, ele é delicado, composto de lâminas finas e frágeis, suscetíveis a secar, entortar e quebrar, mas, ao mesmo tempo, imediatamente substituídas por outras que crescem depois delas."

"Queridos amigos, nós também somos assim: fomos criados para isso. Não para uma vida em que tudo é óbvio e imutável, mas para uma existência que renasce constantemente em dádiva, em amor. Dessa forma, buscamos constantemente algo mais, algo que nenhuma realidade criada pode nos dar", explicou.

"Diante desta sede, não enganemos os nossos corações, tentando saciá-la com substitutos ineficazes. Em vez disso, ouçamo-la. Façamos dela um escabelo para subirmos, para que, como crianças, possamos olhar na ponta dos pés pela janela do encontro com Deus", encorajou.

Ele também recordou as palavras proferidas pelo Papa Francisco em Lisboa, durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todos são chamados a confrontar-se com grandes questões que não têm respostas simples nem imediatas, mas que nos convidam a embarcar numa viagem, a superar-nos, a ir além dos nossos limites, ao desapego sem o qual não há voo. Não nos assustemos, portanto, se nos encontrarmos interiormente sedentos, inquietos, insatisfeitos, ansiando por sentido e por um futuro."

Leão XIV dirigiu-se aos participantes do Jubileu: "Nos últimos dias, vocês vivenciaram muitas experiências maravilhosas. Vocês se encontraram com colegas de diferentes partes do mundo, representando diferentes culturas. Vocês trocaram conhecimentos, compartilharam expectativas e dialogaram com a cidade por meio da arte, da música, da tecnologia da informação e do esporte."

Ele explicou que isso mostra que a plenitude da vida não depende do que se acumulou e do que se possui.

"Ao contrário, está ligado ao que podemos receber e compartilhar com alegria com os outros. Comprar, acumular e consumir não bastam. Devemos erguer os olhos, olhar para cima, para o que está acima, para perceber que tudo nas realidades do mundo tem significado na medida em que serve para nos unir a Deus e aos nossos irmãos e irmãs no amor, desenvolvendo em nós compaixão sincera, bondade, humildade, mansidão, paciência, perdão e paz, seguindo o exemplo de Cristo", enfatizou.

Ele disse aos jovens que a esperança é Jesus.

– É ele que, como dizia São João Paulo II, “desperta em vós o desejo de fazer da vossa vida algo de grande, de tender à perfeição de vós mesmos e da sociedade, tornando-a mais humana e fraterna”, sublinhou Leão XIV, citando as palavras do Papa polaco na Jornada Mundial da Juventude, que teve lugar no mesmo local em agosto de 2000.

"Busquem o que é grande, a santidade, onde quer que estejam. Não se contentem com menos", acrescentou o Papa.

Ele apelou aos jovens: – contagiem todos aqueles que encontrarem com o vosso entusiasmo e o testemunho da vossa fé.

Durante a missa, os fiéis recitaram uma oração em polonês: "Que o Deus da harmonia guie os que estão no poder pelos caminhos da paz, para que a crueldade da guerra cesse e um mundo justo e fraterno seja construído". A oração foi lida por Hanna Bieniek, de Lubliniec, na voivodia da Silésia.

No final da missa, em seu discurso antes do Angelus, o Papa chamou o Jubileu de "uma cascata de graças para a Igreja e o mundo inteiro".

– Por isso eu gostaria de agradecer do fundo do meu coração a cada um de vocês – acrescentou.

Ele observou: "Estamos mais próximos do que nunca dos jovens que sofrem os piores males infligidos por outras pessoas. Estamos com os jovens de Gaza, com os jovens da Ucrânia e com todas as terras banhadas pelo sangue da guerra."

"Jovens irmãos e irmãs, vocês são um sinal de que outro mundo é possível; um mundo de fraternidade e amizade, onde os conflitos não se resolvem com armas, mas através do diálogo. Com Cristo, isso é possível, graças ao seu amor, ao seu perdão e à força do Espírito Santo", disse Leão XIV.

Ele apelou aos jovens para que sejam sementes de esperança onde quer que vivam: nas suas famílias, entre amigos, na escola, no trabalho e nos desportos.

O Papa rezou por duas participantes do Jubileu da Juventude – uma espanhola e uma egípcia – que faleceram durante o evento.

Leão XIV renovou o convite do Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude em Seul, Coreia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027. Uma grande delegação daquele país estava presente.

– Continuemos a sonhar e a esperar juntos – exortou o Papa.

Ele também pediu: – Saudações aos jovens que não puderam vir a Roma porque – acrescentou – não puderam deixar seus países.

– Há lugares de onde os jovens não puderam vir, por razões que conhecemos – observou.

"Levem essa alegria, esse entusiasmo, ao mundo inteiro. Vocês são o sal da terra, a luz do mundo. Transmitam esta saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam de uma mensagem de esperança", apelou.

Os jovens se despediram do Papa com um longo e entusiasmado grito de "Papa Leone" enquanto ele percorria o campus no Papamóvel.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

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O Papa Leão XIV disse aos mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude de Roma, no campus de Tor Vergata, que eles estavam mostrando que um outro mundo — de amizade e diálogo — é possível. Em sua homilia na missa dominical, citando São João Paulo II, ele apelou para a construção de sociedades mais humanas e fraternas.

Peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do Ano Santo. Aproximadamente 20.000 poloneses compareceram, incluindo aqueles que vivem no exterior.

Este foi o primeiro encontro do Papa eleito em maio com uma multidão tão grande de fiéis.

Na noite de sábado para domingo, após a vigília noturna, os jovens passaram no campus aguardando a missa papal da manhã.

Durante a homilia, proferida em italiano, espanhol e inglês, Leão XIV disse, referindo-se à vida humana: "A fragilidade faz parte do milagre que somos. Pensemos no símbolo da grama: um prado florido não é belo? Claro, ele é delicado, composto de lâminas finas e frágeis, suscetíveis a secar, entortar e quebrar, mas, ao mesmo tempo, imediatamente substituídas por outras que crescem depois delas."

"Queridos amigos, nós também somos assim: fomos criados para isso. Não para uma vida em que tudo é óbvio e imutável, mas para uma existência que renasce constantemente em dádiva, em amor. Dessa forma, buscamos constantemente algo mais, algo que nenhuma realidade criada pode nos dar", explicou.

"Diante desta sede, não enganemos os nossos corações, tentando saciá-la com substitutos ineficazes. Em vez disso, ouçamo-la. Façamos dela um escabelo para subirmos, para que, como crianças, possamos olhar na ponta dos pés pela janela do encontro com Deus", encorajou.

Ele também recordou as palavras proferidas pelo Papa Francisco em Lisboa, durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todos são chamados a confrontar-se com grandes questões que não têm respostas simples nem imediatas, mas que nos convidam a embarcar numa viagem, a superar-nos, a ir além dos nossos limites, ao desapego sem o qual não há voo. Não nos assustemos, portanto, se nos encontrarmos interiormente sedentos, inquietos, insatisfeitos, ansiando por sentido e por um futuro."

Leão XIV dirigiu-se aos participantes do Jubileu: "Nos últimos dias, vocês vivenciaram muitas experiências maravilhosas. Vocês se encontraram com colegas de diferentes partes do mundo, representando diferentes culturas. Vocês trocaram conhecimentos, compartilharam expectativas e dialogaram com a cidade por meio da arte, da música, da tecnologia da informação e do esporte."

Ele explicou que isso mostra que a plenitude da vida não depende do que se acumulou e do que se possui.

"Ao contrário, está ligado ao que podemos receber e compartilhar com alegria com os outros. Comprar, acumular e consumir não bastam. Devemos erguer os olhos, olhar para cima, para o que está acima, para perceber que tudo nas realidades do mundo tem significado na medida em que serve para nos unir a Deus e aos nossos irmãos e irmãs no amor, desenvolvendo em nós compaixão sincera, bondade, humildade, mansidão, paciência, perdão e paz, seguindo o exemplo de Cristo", enfatizou.

Ele disse aos jovens que a esperança é Jesus.

– É ele que, como dizia São João Paulo II, “desperta em vós o desejo de fazer da vossa vida algo de grande, de tender à perfeição de vós mesmos e da sociedade, tornando-a mais humana e fraterna”, sublinhou Leão XIV, citando as palavras do Papa polaco na Jornada Mundial da Juventude, que teve lugar no mesmo local em agosto de 2000.

"Busquem o que é grande, a santidade, onde quer que estejam. Não se contentem com menos", acrescentou o Papa.

Ele apelou aos jovens: – contagiem todos aqueles que encontrarem com o vosso entusiasmo e o testemunho da vossa fé.

Durante a missa, os fiéis recitaram uma oração em polonês: "Que o Deus da harmonia guie os que estão no poder pelos caminhos da paz, para que a crueldade da guerra cesse e um mundo justo e fraterno seja construído". A oração foi lida por Hanna Bieniek, de Lubliniec, na voivodia da Silésia.

No final da missa, em seu discurso antes do Angelus, o Papa chamou o Jubileu de "uma cascata de graças para a Igreja e o mundo inteiro".

– Por isso eu gostaria de agradecer do fundo do meu coração a cada um de vocês – acrescentou.

Ele observou: "Estamos mais próximos do que nunca dos jovens que sofrem os piores males infligidos por outras pessoas. Estamos com os jovens de Gaza, com os jovens da Ucrânia e com todas as terras banhadas pelo sangue da guerra."

"Jovens irmãos e irmãs, vocês são um sinal de que outro mundo é possível; um mundo de fraternidade e amizade, onde os conflitos não se resolvem com armas, mas através do diálogo. Com Cristo, isso é possível, graças ao seu amor, ao seu perdão e à força do Espírito Santo", disse Leão XIV.

Ele apelou aos jovens para que sejam sementes de esperança onde quer que vivam: nas suas famílias, entre amigos, na escola, no local de trabalho e nos desportos.

O Papa rezou por dois participantes do Jubileu da Juventude – um espanhol e um egípcio – que morreram durante o evento.

Leão XIV reiterou o convite feito pelo Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude em Seul, na Coreia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027. Uma grande delegação daquele país esteve presente.

- Vamos manter os sonhos e a esperança juntos - pediu o Papa.

Ele também pediu: - Saudações a esses jovens que não puderam vir a Roma, porque - acrescentou - não puderam deixar seus países.

- Há lugares de onde os jovens não puderam vir, pelas razões que conhecemos - observou.

— Levem essa alegria, esse entusiasmo, ao mundo inteiro. Vocês são o sal da terra, a luz do mundo. Digam esta saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam enviar esperança — apelou.

Os jovens se despediram longa e entusiasticamente do Papa, gritando "Papa Leone" enquanto percorriam o campus em seus papamóveis.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

SO/ SP/

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O Papa Leão XIV disse a mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude em Roma, no campus de Tor Vergata, que eles demonstram que um outro mundo – a amizade e o diálogo – é possível. Na homilia da missa de domingo, citando São João Paulo II, ele apelou à construção de sociedades mais humanas e fraternas.

Peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do Ano Santo. Cerca de 20.000 poloneses compareceram, incluindo aqueles que vivem no exterior.

Foi o primeiro encontro do Papa escolhido em maio com uma multidão tão grande de fiéis.

Na noite de sábado para domingo, depois da vigília noturna, eles passaram os jovens no campus em antecipação à missa papal da manhã.

Durante a homilia, proferida em italiano, espanhol e inglês, Leão XIV disse, referindo-se à vida humana: - A fragilidade faz parte do milagre que somos. Pensemos no símbolo da grama: não é lindo o prado florido? Claro, ele é delicado, composto de lâminas finas e sensíveis, suscetíveis a secar, entortar e quebrar, mas ao mesmo tempo imediatamente substituídas por outras que crescem depois delas.

— Caros amigos, nós também somos assim: fomos criados para isso. Não para viver, em que tudo é óbvio e imutável, mas para a existência, que renasce constantemente em dádiva, no amor. Dessa forma, buscamos constantemente algo que nenhuma realidade criada pode nos dar — explicou.

- Em face desse desejo, vamos enfrentá -lo tentando extinguir -o com substitutos ineficazes. Pelo contrário, vamos ouvi -lo. Vamos torná -lo um banquinho, que podemos subir, para olhar pela janela da reunião com Deus, ele encorajou.

Ele também se lembrou das palavras ditas pelo Papa Francisco em Lisboa durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todo mundo é chamado para enfrentar ótimas perguntas, que não há resposta simplificada ou imediata, mas que o incentivam a viajar, a nos superar, que não se preocupem com o futuro, sem querer, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocuparmos, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem serem destacados.

Leon Xiv voltou -se para os participantes do Jubileu: - Nos últimos dias, você experimentou muitas experiências bonitas. Você se encontrou com colegas de todo o mundo, pertencentes a diferentes culturas. Você trocou conhecimento, compartilhou suas expectativas, conduziu um diálogo com a cidade através da arte, música, ciência da computação e esporte.

Ele explicou que pode ser visto nisso que a plenitude da vida não depende do que reuniu e do que você tem.

- Está bastante relacionado ao que podemos aceitar e compartilhar de bom grado com outras pessoas. Comprar, coletar, consumo não é suficiente. Temos que erguer nossos olhos, olhar para cima, para o que está acontecendo, para perceber que tudo entre a realidade do mundo faz sentido, desde que nos sirva com Deus e irmãos apaixonados, desenvolvendo em nós com compaixão cordial, bondade, humildade, quietude, paciência, perdão, paz como Cristo - Ele enfatizou.

Ele disse aos jovens que Jesus é esperança.

- É ele, como Saint João Paulo II disse: "Ele desperta o desejo de tornar sua vida algo ótimo para se esforçar para melhorar a si mesmo e a sociedade, tornando -os mais humanos e fraternos", enfatizou Leon XIV, citando as palavras do papa polonesa do Dia Mundial da Juventude, que ocorreu no mesmo lugar em agosto de 2000.

- Procure o que é maravilhoso, para a santidade, onde quer que você esteja. Não fique satisfeito com algo menor - acrescentou o papa.

Ele apelou para os jovens: - Infecte todos que você encontra com seu entusiasmo e testemunho de sua fé.

Durante a missa, a oração dos fiéis em polonês parecia: "Deixe Deus concordar com os governantes da paz, que a crueldade das guerras cessaria e que o mundo justo e fraternal seria construído". Foi lido por Hanna Bieniek de Lubliniec na voivodia de Śląskie.

No final da missa, em um discurso antes da oração do anjo do Senhor, o papa chamou o Jubileu de "cascata da graça para a Igreja e o mundo inteiro".

"Gostaria de agradecer a cada um de vocês com todo o seu coração", acrescentou.

Ele observou: - Estamos mais próximos do que nunca jovens que sofrem com o pior mal, causado por outras pessoas. Estamos com jovens habitantes de Gaza, com jovens da Ucrânia e com todas as terras do sangue da guerra.

- Irmãos e irmãs jovens, você é um sinal de que outro mundo é possível; O mundo da irmandade e amizade, em que os conflitos não são resolvidos, mas através do diálogo. É possível com Cristo, graças ao Seu amor, perdão e poder do Espírito Santo - disse Leon XIV.

Ele apelou de que os jovens são um grão de esperança onde moravam; Na família, entre amigos, na escola, trabalho e esporte.

O papa orou por dois participantes do Jubileu da Juventude - um espanhol e um egípcio que morreu durante ele.

Leon XIV repetiu um convite para o Dia Mundial da Juventude em Seul, na Coréia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027, emitido pelo Papa Francisco. Uma grande delegação deste país estava presente.

- Vamos manter sonhos e esperança juntos - chamado de papa.

Ele também perguntou: - Dê saudações a esses jovens que não podiam vir a Roma, porque - ele acrescentou - eles não podiam deixar seus países.

- Existem lugares dos quais os jovens não poderiam vir, pelas razões que conhecemos - ele observou.

- Tire essa alegria, esse entusiasmo para o mundo inteiro. Você é o sal da terra, a luz do mundo. Diga isso à saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam enviar esperança - ele apelou.

Os jovens por muito tempo e com entusiasmo se despediram do papa, elevando "Papa Leone" quando viajaram pelo campus em Papamobile.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

Sw/ sp/

Página 7

O Papa Leon Xiv contou a mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude em Roma no campus Tor Vergata que eles mostram que outro mundo - amizade e diálogo - é possível. Na homilia durante a missa no domingo, citando São. João Paulo II, ele apelou para construir mais sociedades humanas e fraternas.

Os peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do ano sagrado. Cerca de 20.000 postes chegaram, incluindo os que moram no exterior.

Foi a primeira reunião do papa escolhida em maio com uma multidão tão grande dos fiéis.

Noite de sábado a domingo, depois de assistir à noite, eles passaram os jovens no campus em antecipação à missa papal da manhã.

Durante isso em uma homilia entregue em italiano, espanhol e inglês Leon Xiv, referindo -se à vida humana: - A fragilidade faz parte do milagre que somos. Vamos pensar no símbolo da grama: o prado que floresce não é bonito? Obviamente, é delicado, composto de lâminas finas e sensíveis, suscetíveis a secagem, dobrar e quebrar, mas ao mesmo tempo imediatamente substituídos por outros que crescem atrás deles.

- Queridos amigos, também somos assim: somos criados para isso. Não viver, no qual tudo é óbvio e inalterado, mas existência, que constantemente renasce em um presente, apaixonado. Dessa forma, nos esforçamos constantemente por algo que nenhuma realidade criada pode nos dar - ele explicou.

- Em face desse desejo, vamos enfrentá -lo tentando extinguir -o com substitutos ineficazes. Pelo contrário, vamos ouvi -lo. Vamos torná -lo um banquinho, que podemos subir, para olhar pela janela da reunião com Deus, ele encorajou.

Ele também se lembrou das palavras ditas pelo Papa Francisco em Lisboa durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todo mundo é chamado para enfrentar ótimas perguntas, que não há resposta simplificada ou imediata, mas que o incentivam a viajar, a nos superar, que não se preocupem com o futuro, sem querer, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocuparmos, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem serem destacados.

Leon Xiv voltou -se para os participantes do Jubileu: - Nos últimos dias, você experimentou muitas experiências bonitas. Você se encontrou com colegas de todo o mundo, pertencentes a diferentes culturas. Você trocou conhecimento, compartilhou suas expectativas, conduziu um diálogo com a cidade através da arte, música, ciência da computação e esporte.

Ele explicou que pode ser visto nisso que a plenitude da vida não depende do que reuniu e do que você tem.

- Está bastante relacionado ao que podemos aceitar e compartilhar de bom grado com outras pessoas. Comprar, coletar, consumo não é suficiente. Temos que erguer nossos olhos, olhar para cima, para o que está acontecendo, para perceber que tudo entre a realidade do mundo faz sentido, desde que nos sirva com Deus e irmãos apaixonados, desenvolvendo em nós com compaixão cordial, bondade, humildade, quietude, paciência, perdão, paz como Cristo - Ele enfatizou.

Ele disse aos jovens que Jesus é esperança.

- É ele, como Saint João Paulo II disse: "Ele desperta o desejo de tornar sua vida algo ótimo para se esforçar para melhorar a si mesmo e a sociedade, tornando -os mais humanos e fraternos", enfatizou Leon XIV, citando as palavras do papa polonesa do Dia Mundial da Juventude, que ocorreu no mesmo lugar em agosto de 2000.

- Procure o que é maravilhoso, para a santidade, onde quer que você esteja. Não fique satisfeito com algo menor - acrescentou o papa.

Ele apelou para os jovens: - Infecte todos que você encontra com seu entusiasmo e testemunho de sua fé.

Durante a missa, a oração dos fiéis em polonês parecia: "Deixe Deus concordar com os governantes da paz, que a crueldade das guerras cessaria e que o mundo justo e fraternal seria construído". Foi lido por Hanna Bieniek de Lubliniec na voivodia de Śląskie.

No final da missa, em um discurso antes da oração do anjo do Senhor, o papa chamou o Jubileu de "cascata da graça para a Igreja e o mundo inteiro".

"Gostaria de agradecer a cada um de vocês com todo o seu coração", acrescentou.

Ele observou: - Estamos mais próximos do que nunca jovens que sofrem com o pior mal, causado por outras pessoas. Estamos com jovens habitantes de Gaza, com jovens da Ucrânia e com todas as terras do sangue da guerra.

- Irmãos e irmãs jovens, você é um sinal de que outro mundo é possível; O mundo da irmandade e amizade, em que os conflitos não são resolvidos, mas através do diálogo. É possível com Cristo, graças ao Seu amor, perdão e poder do Espírito Santo - disse Leon XIV.

Ele apelou de que os jovens são um grão de esperança onde moravam; Na família, entre amigos, na escola, trabalho e esporte.

O papa orou por dois participantes do Jubileu da Juventude - um espanhol e um egípcio que morreu durante ele.

Leon XIV repetiu um convite para o Dia Mundial da Juventude em Seul, na Coréia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027, emitido pelo Papa Francisco. Uma grande delegação deste país estava presente.

- Vamos manter sonhos e esperança juntos - chamado de papa.

Ele também perguntou: - Dê saudações a esses jovens que não podiam vir a Roma, porque - ele acrescentou - eles não podiam deixar seus países.

- Existem lugares dos quais os jovens não poderiam vir, pelas razões que conhecemos - ele observou.

- Tire essa alegria, esse entusiasmo para o mundo inteiro. Você é o sal da terra, a luz do mundo. Diga isso à saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam enviar esperança - ele apelou.

Os jovens por muito tempo e com entusiasmo se despediram do papa, elevando "Papa Leone" quando viajaram pelo campus em Papamobile.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

Sw/ sp/

Página 8

O Papa Leon Xiv contou a mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude em Roma no campus Tor Vergata que eles mostram que outro mundo - amizade e diálogo - é possível. Na homilia durante a missa no domingo, citando São. João Paulo II, ele apelou para construir mais sociedades humanas e fraternas.

Os peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do ano sagrado. Cerca de 20.000 postes chegaram, incluindo os que moram no exterior.

Foi a primeira reunião do papa escolhida em maio com uma multidão tão grande dos fiéis.

Noite de sábado a domingo, depois de assistir à noite, eles passaram os jovens no campus em antecipação à missa papal da manhã.

Durante isso em uma homilia entregue em italiano, espanhol e inglês Leon Xiv, referindo -se à vida humana: - A fragilidade faz parte do milagre que somos. Vamos pensar no símbolo da grama: o prado que floresce não é bonito? Obviamente, é delicado, composto de lâminas finas e sensíveis, suscetíveis a secagem, dobrar e quebrar, mas ao mesmo tempo imediatamente substituídos por outros que crescem atrás deles.

- Queridos amigos, também somos assim: somos criados para isso. Não viver, no qual tudo é óbvio e inalterado, mas existência, que constantemente renasce em um presente, apaixonado. Dessa forma, nos esforçamos constantemente por algo que nenhuma realidade criada pode nos dar - ele explicou.

- Em face desse desejo, vamos enfrentá -lo tentando extinguir -o com substitutos ineficazes. Pelo contrário, vamos ouvi -lo. Vamos torná -lo um banquinho, que podemos subir, para olhar pela janela da reunião com Deus, ele encorajou.

Ele também se lembrou das palavras ditas pelo Papa Francisco em Lisboa durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todo mundo é chamado para enfrentar ótimas perguntas, que não há resposta simplificada ou imediata, mas que o incentivam a viajar, a nos superar, que não se preocupem com o futuro, sem querer, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocuparmos, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem serem destacados.

Leon Xiv voltou -se para os participantes do Jubileu: - Nos últimos dias, você experimentou muitas experiências bonitas. Você se encontrou com colegas de todo o mundo, pertencentes a diferentes culturas. Você trocou conhecimento, compartilhou suas expectativas, conduziu um diálogo com a cidade através da arte, música, ciência da computação e esporte.

Ele explicou que pode ser visto nisso que a plenitude da vida não depende do que reuniu e do que você tem.

- Está bastante relacionado ao que podemos aceitar e compartilhar de bom grado com outras pessoas. Comprar, coletar, consumo não é suficiente. Temos que erguer nossos olhos, olhar para cima, para o que está acontecendo, para perceber que tudo entre a realidade do mundo faz sentido, desde que nos sirva com Deus e irmãos apaixonados, desenvolvendo em nós com compaixão cordial, bondade, humildade, quietude, paciência, perdão, paz como Cristo - Ele enfatizou.

Ele disse aos jovens que Jesus é esperança.

- É ele, como Saint João Paulo II disse: "Ele desperta o desejo de tornar sua vida algo ótimo para se esforçar para melhorar a si mesmo e a sociedade, tornando -os mais humanos e fraternos", enfatizou Leon XIV, citando as palavras do papa polonesa do Dia Mundial da Juventude, que ocorreu no mesmo lugar em agosto de 2000.

- Procure o que é maravilhoso, para a santidade, onde quer que você esteja. Não fique satisfeito com algo menor - acrescentou o papa.

Ele apelou para os jovens: - Infecte todos que você encontra com seu entusiasmo e testemunho de sua fé.

Durante a missa, a oração dos fiéis em polonês parecia: "Deixe Deus concordar com os governantes da paz, que a crueldade das guerras cessaria e que o mundo justo e fraternal seria construído". Foi lido por Hanna Bieniek de Lubliniec na voivodia de Śląskie.

No final da missa, em um discurso antes da oração do anjo do Senhor, o papa chamou o Jubileu de "cascata da graça para a Igreja e o mundo inteiro".

"Gostaria de agradecer a cada um de vocês com todo o seu coração", acrescentou.

Ele observou: - Estamos mais próximos do que nunca jovens que sofrem com o pior mal, causado por outras pessoas. Estamos com jovens habitantes de Gaza, com jovens da Ucrânia e com todas as terras do sangue da guerra.

- Irmãos e irmãs jovens, você é um sinal de que outro mundo é possível; O mundo da irmandade e amizade, em que os conflitos não são resolvidos, mas através do diálogo. É possível com Cristo, graças ao Seu amor, perdão e poder do Espírito Santo - disse Leon XIV.

Ele apelou de que os jovens são um grão de esperança onde moravam; Na família, entre amigos, na escola, trabalho e esporte.

O papa orou por dois participantes do Jubileu da Juventude - um espanhol e um egípcio que morreu durante ele.

Leon XIV repetiu um convite para o Dia Mundial da Juventude em Seul, na Coréia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027, emitido pelo Papa Francisco. Uma grande delegação deste país estava presente.

- Vamos manter sonhos e esperança juntos - chamado de papa.

Ele também perguntou: - Dê saudações a esses jovens que não podiam vir a Roma, porque - ele acrescentou - eles não podiam deixar seus países.

- Existem lugares dos quais os jovens não poderiam vir, pelas razões que conhecemos - ele observou.

- Tire essa alegria, esse entusiasmo para o mundo inteiro. Você é o sal da terra, a luz do mundo. Diga isso à saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam enviar esperança - ele apelou.

Os jovens por muito tempo e com entusiasmo se despediram do papa, elevando "Papa Leone" quando viajaram pelo campus em Papamobile.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

Sw/ sp/

Página 9

O Papa Leon Xiv contou a mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude em Roma no campus Tor Vergata que eles mostram que outro mundo - amizade e diálogo - é possível. Na homilia durante a missa no domingo, citando São. João Paulo II, ele apelou para construir mais sociedades humanas e fraternas.

Os peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do ano sagrado. Cerca de 20.000 postes chegaram, incluindo os que moram no exterior.

Foi a primeira reunião do papa escolhida em maio com uma multidão tão grande dos fiéis.

Noite de sábado a domingo, depois de assistir à noite, eles passaram os jovens no campus em antecipação à missa papal da manhã.

Durante isso em uma homilia entregue em italiano, espanhol e inglês Leon Xiv, referindo -se à vida humana: - A fragilidade faz parte do milagre que somos. Vamos pensar no símbolo da grama: o prado que floresce não é bonito? Obviamente, é delicado, composto de lâminas finas e sensíveis, suscetíveis a secagem, dobrar e quebrar, mas ao mesmo tempo imediatamente substituídos por outros que crescem atrás deles.

- Queridos amigos, também somos assim: somos criados para isso. Não viver, no qual tudo é óbvio e inalterado, mas existência, que constantemente renasce em um presente, apaixonado. Dessa forma, nos esforçamos constantemente por algo que nenhuma realidade criada pode nos dar - ele explicou.

- Em face desse desejo, vamos enfrentá -lo tentando extinguir -o com substitutos ineficazes. Pelo contrário, vamos ouvi -lo. Vamos torná -lo um banquinho, que podemos subir, para olhar pela janela da reunião com Deus, ele encorajou.

Ele também se lembrou das palavras ditas pelo Papa Francisco em Lisboa durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todo mundo é chamado para enfrentar ótimas perguntas, que não há resposta simplificada ou imediata, mas que o incentivam a viajar, a nos superar, que não se preocupem com o futuro, sem querer, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocuparmos, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem serem destacados.

Leon Xiv voltou -se para os participantes do Jubileu: - Nos últimos dias, você experimentou muitas experiências bonitas. Você se encontrou com colegas de todo o mundo, pertencentes a diferentes culturas. Você trocou conhecimento, compartilhou suas expectativas, conduziu um diálogo com a cidade através da arte, música, ciência da computação e esporte.

Ele explicou que pode ser visto nisso que a plenitude da vida não depende do que reuniu e do que você tem.

- Está bastante relacionado ao que podemos aceitar e compartilhar de bom grado com outras pessoas. Comprar, coletar, consumo não é suficiente. Temos que erguer nossos olhos, olhar para cima, para o que está acontecendo, para perceber que tudo entre a realidade do mundo faz sentido, desde que nos sirva com Deus e irmãos apaixonados, desenvolvendo em nós com compaixão cordial, bondade, humildade, quietude, paciência, perdão, paz como Cristo - Ele enfatizou.

Ele disse aos jovens que Jesus é esperança.

- É ele, como Saint João Paulo II disse: "Ele desperta o desejo de tornar sua vida algo ótimo para se esforçar para melhorar a si mesmo e a sociedade, tornando -os mais humanos e fraternos", enfatizou Leon XIV, citando as palavras do papa polonesa do Dia Mundial da Juventude, que ocorreu no mesmo lugar em agosto de 2000.

- Procure o que é maravilhoso, para a santidade, onde quer que você esteja. Não fique satisfeito com algo menor - acrescentou o papa.

Ele apelou para os jovens: - Infecte todos que você encontra com seu entusiasmo e testemunho de sua fé.

Durante a missa, a oração dos fiéis em polonês parecia: "Deixe Deus concordar com os governantes da paz, que a crueldade das guerras cessaria e que o mundo justo e fraternal seria construído". Foi lido por Hanna Bieniek de Lubliniec na voivodia de Śląskie.

No final da missa, em um discurso antes da oração do anjo do Senhor, o papa chamou o Jubileu de "cascata da graça para a Igreja e o mundo inteiro".

"Gostaria de agradecer a cada um de vocês com todo o seu coração", acrescentou.

Ele observou: - Estamos mais próximos do que nunca jovens que sofrem com o pior mal, causado por outras pessoas. Estamos com jovens habitantes de Gaza, com jovens da Ucrânia e com todas as terras do sangue da guerra.

- Irmãos e irmãs jovens, você é um sinal de que outro mundo é possível; O mundo da irmandade e amizade, em que os conflitos não são resolvidos, mas através do diálogo. É possível com Cristo, graças ao Seu amor, perdão e poder do Espírito Santo - disse Leon XIV.

Ele apelou de que os jovens são um grão de esperança onde moravam; Na família, entre amigos, na escola, trabalho e esporte.

O papa orou por dois participantes do Jubileu da Juventude - um espanhol e um egípcio que morreu durante ele.

Leon XIV repetiu um convite para o Dia Mundial da Juventude em Seul, na Coréia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027, emitido pelo Papa Francisco. Uma grande delegação deste país estava presente.

- Vamos manter sonhos e esperança juntos - chamado de papa.

Ele também perguntou: - Dê saudações a esses jovens que não podiam vir a Roma, porque - ele acrescentou - eles não podiam deixar seus países.

- Existem lugares dos quais os jovens não poderiam vir, pelas razões que conhecemos - ele observou.

- Tire essa alegria, esse entusiasmo para o mundo inteiro. Você é o sal da terra, a luz do mundo. Diga isso à saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam enviar esperança - ele apelou.

Os jovens por muito tempo e com entusiasmo se despediram do papa, elevando "Papa Leone" quando viajaram pelo campus em Papamobile.

De Roma Sylwia Wysocka (PAP)

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Página 10

O Papa Leon Xiv contou a mais de um milhão de participantes do Jubileu da Juventude em Roma no campus Tor Vergata que eles mostram que outro mundo - amizade e diálogo - é possível. Na homilia durante a missa no domingo, citando São. João Paulo II, ele apelou para construir mais sociedades humanas e fraternas.

Os peregrinos de 146 países participaram do Jubileu da Juventude, o maior evento do ano sagrado. Cerca de 20.000 postes chegaram, incluindo os que moram no exterior.

Foi a primeira reunião do papa escolhida em maio com uma multidão tão grande dos fiéis.

Noite de sábado a domingo, depois de assistir à noite, eles passaram os jovens no campus em antecipação à missa papal da manhã.

Durante isso em uma homilia entregue em italiano, espanhol e inglês Leon Xiv, referindo -se à vida humana: - A fragilidade faz parte do milagre que somos. Vamos pensar no símbolo da grama: o prado que floresce não é bonito? Obviamente, é delicado, composto de lâminas finas e sensíveis, suscetíveis a secagem, dobrar e quebrar, mas ao mesmo tempo imediatamente substituídos por outros que crescem atrás deles.

- Queridos amigos, também somos assim: somos criados para isso. Não viver, no qual tudo é óbvio e inalterado, mas existência, que constantemente renasce em um presente, apaixonado. Dessa forma, nos esforçamos constantemente por algo que nenhuma realidade criada pode nos dar - ele explicou.

- Em face desse desejo, vamos enfrentá -lo tentando extinguir -o com substitutos ineficazes. Pelo contrário, vamos ouvi -lo. Vamos torná -lo um banquinho, que podemos subir, para olhar pela janela da reunião com Deus, ele encorajou.

Ele também se lembrou das palavras ditas pelo Papa Francisco em Lisboa durante a Jornada Mundial da Juventude: "Todo mundo é chamado para enfrentar ótimas perguntas, que não há resposta simplificada ou imediata, mas que o incentivam a viajar, a nos superar, que não se preocupem com o futuro, sem querer, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, para que se sintam, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocuparmos, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem querer, não se preocupem, sem querer, sem querer, sem querer, não se preocupem, sem serem destacados.

Leon Xiv voltou -se para os participantes do Jubileu: - Nos últimos dias, você experimentou muitas experiências bonitas. Você se encontrou com colegas de todo o mundo, pertencentes a diferentes culturas. Você trocou conhecimento, compartilhou suas expectativas, conduziu um diálogo com a cidade através da arte, música, ciência da computação e esporte.

Ele explicou que pode ser visto nisso que a plenitude da vida não depende do que reuniu e do que você tem.

- Está bastante relacionado ao que podemos aceitar e compartilhar de bom grado com outras pessoas. Comprar, coletar, consumo não é suficiente. Temos que erguer nossos olhos, olhar para cima, para o que está acontecendo, para perceber que tudo entre a realidade do mundo faz sentido, desde que nos sirva com Deus e irmãos apaixonados, desenvolvendo em nós com compaixão cordial, bondade, humildade, quietude, paciência, perdão, paz como Cristo - Ele enfatizou.

Ele disse aos jovens que Jesus é esperança.

- É ele, como Saint João Paulo II disse: "Ele desperta o desejo de tornar sua vida algo ótimo para se esforçar para melhorar a si mesmo e a sociedade, tornando -os mais humanos e fraternos", enfatizou Leon XIV, citando as palavras do papa polonesa do Dia Mundial da Juventude, que ocorreu no mesmo lugar em agosto de 2000.

- Procure o que é maravilhoso, para a santidade, onde quer que você esteja. Não fique satisfeito com algo menor - acrescentou o papa.

Ele apelou para os jovens: - Infecte todos que você encontra com seu entusiasmo e testemunho de sua fé.

Durante a missa, a oração dos fiéis em polonês parecia: "Deixe Deus concordar com os governantes da paz, que a crueldade das guerras cessaria e que o mundo justo e fraternal seria construído". Foi lido por Hanna Bieniek de Lubliniec na voivodia de Śląskie.

No final da missa, em um discurso antes da oração do anjo do Senhor, o papa chamou o Jubileu de "cascata da graça para a Igreja e o mundo inteiro".

"Gostaria de agradecer a cada um de vocês com todo o seu coração", acrescentou.

Ele observou: - Estamos mais próximos do que nunca jovens que sofrem com o pior mal, causado por outras pessoas. Estamos com jovens habitantes de Gaza, com jovens da Ucrânia e com todas as terras do sangue da guerra.

- Irmãos e irmãs jovens, você é um sinal de que outro mundo é possível; O mundo da irmandade e amizade, em que os conflitos não são resolvidos, mas através do diálogo. É possível com Cristo, graças ao Seu amor, perdão e poder do Espírito Santo - disse Leon XIV.

Ele apelou de que os jovens são um grão de esperança onde moravam; Na família, entre amigos, na escola, trabalho e esporte.

O papa orou por dois participantes do Jubileu da Juventude - um espanhol e um egípcio que morreu durante ele.

Leon XIV repetiu um convite para o Dia Mundial da Juventude em Seul, na Coréia do Sul, de 3 a 8 de agosto de 2027, emitido pelo Papa Francisco. Uma grande delegação deste país estava presente.

- Vamos manter sonhos e esperança juntos - chamado de papa.

Ele também perguntou: - Dê saudações a esses jovens que não podiam vir a Roma, porque - ele acrescentou - eles não podiam deixar seus países.

- Existem lugares dos quais os jovens não poderiam vir, pelas razões que conhecemos - ele observou.

- Tire essa alegria, esse entusiasmo para o mundo inteiro. Você é o sal da terra, a luz do mundo. Diga isso à saudação a todos os seus amigos, a todos os jovens que precisam enviar esperança - ele apelou.

Os jovens por muito tempo e com entusiasmo se despediram do papa, elevando "Papa Leone" quando viajaram pelo campus em Papamobile.

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