Tomasz Adamek anuncia o fim de sua carreira. E ele está falando sobre Donald Trump. "Isso não é sério"
Tomasz Adamek mora nos EUA há anos e recentemente se tornou avô pela segunda vez. – É tudo verdade, mas não me sinto avô. Estou de pé e correndo, ri o ex-campeão mundial dos meio-pesados e dos cruzadores e candidato ao título na categoria dos pesados quando atende o telefone. E ele imediatamente acrescenta que o veremos em ação novamente. – Na primavera! No boxe, é claro. Acho que este é o último ano. Há algo mais que precisa ser feito e finalizado. Tenho 48 anos – diz Adamek.
Ele lutou pela última vez no verão passado contra Kasjusz "Don Kasjo" Życiński e venceu. – Ainda estou em forma! Estou com boa saúde. Vou à sauna, faço exercícios na academia e tenho meu próprio equipamento. Tenho muita energia, então não consigo ficar sentado sem fazer nada. Sinto-me um pouco atraído pelo ringue, afinal, estive lá a minha vida toda. Eu tenho uma boa cabeça, por que não lutar? Eu provavelmente peso uns 45 quilos, talvez menos. Se houver uma luta, irei à Polônia para me preparar – revela Adamek.
O boxeador de Gilowice também gosta de comentar sobre questões que estão sendo comentadas no mundo todo. Ele não escondeu o fato de que votou em Donald Trump nas eleições americanas. – Anteriormente, era tão caro que ficou imediatamente claro que ele venceria e governaria por muito tempo. A Europa está se rebelando, mas ele disse na televisão americana que estava mais interessado no povo da América, não no mundo. E a Europa não está feliz com o fim das esmolas. Ele disse que a guerra e seu financiamento haviam acabado. Isso pode não agradar a algumas pessoas, mas ele é um homem de negócios. Ele não seria milionário de outra forma - argumenta Adamek.
"Há pessoas nos EUA sem documentos e elas têm medo"No entanto, muitas pessoas acusam o novo presidente dos EUA de apoiar Vladimir Putin nas negociações sobre o fim da guerra na Ucrânia e mudar seu tom. – Esta guerra não é boa para ninguém, mas Trump vai acabar com ela. Não sei quais são as condições, talvez já tenham sido acordadas, não sabemos disso, diz ele.
Outro problema são as pessoas sem autorização de residência que estão nos EUA, e Trump anunciou que vai querer deportá-las. Adamek também tem sua própria opinião aqui. – Há pessoas nos EUA sem documentos e elas estão com medo. Existem alguns deles. Mas se alguém está sentado aqui há dez ou quinze anos e não descobriu, então ele também não está falando sério. Você vai, paga e providencia a permanência legal. É assim que funciona. Conheço pessoas que fizeram isso, mas também aquelas que estão ilegalmente nos Estados Unidos há muitos anos. Isso também é um pouco frívolo, diz Adamek, que tem um passaporte americano.
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