Eles estão ansiosos para trabalhar na polícia. Mais da metade dos policiais foram contratados há um ano.

Este ano, 2.448 policiais foram admitidos no serviço policial; mais da metade do número registrado no mesmo período do ano passado, informou a Sede da Polícia na quarta-feira. Segundo dados da Sede da Polícia, a taxa atual de vacância na polícia é de 12,2%.
Conforme relatado pela Sede da Polícia, de acordo com dados de 1º de junho de 2025, o nível de emprego policial é de 97.195 policiais , o que, com o aumento do número de funcionários em tempo integral neste ano para 110.709, resulta em uma taxa de vacância de 12,2%. A Sede da Polícia observou que, no mesmo período do ano passado, o nível de emprego era de 93.637 pessoas, o que representa um aumento de 3.558 policiais no número de policiais.
Segundo a polícia, 2.448 pessoas foram admitidas no serviço este ano, enquanto no ano passado, na mesma época, 1.609 pessoas se juntaram às fileiras da formação. "Os dados indicam um aumento de 52% no recrutamento para o serviço policial", informou a polícia.
A Delegacia de Polícia também relatou um aumento visível no interesse pelo serviço. De janeiro a maio de 2025, foram recebidas 14.660 solicitações. No ano passado, foram 8.216, o que representa um aumento de mais de 78%.
A polícia lembrou que, desde 15 de março deste ano, também é possível se candidatar ao serviço policial via e-PUAP. Desde o lançamento deste serviço, mais de 940 candidaturas foram enviadas por este meio. O aumento do interesse pelo serviço policial foi relatado na última sexta-feira pelo chefe do Ministério do Interior e Administração, Tomasz Siemoniak, que falou na Rádio Plus sobre o número recorde de candidatos para o serviço nesta formação. "Há vários meses, observamos uma tendência positiva – mais pessoas ingressam no serviço do que saem. Graças a isso, o número de vagas diminuirá sistematicamente. Ações específicas do Ministério do Interior e Administração, como a introdução de um subsídio de moradia para os policiais, desempenham um papel significativo", disse Siemoniak. (PAP)
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