Medo da guerra, enfraquecimento da solidariedade. Os polacos estão cada vez mais focados em si mesmos

Mais de 63 por cento dos polacos temem uma ameaça à existência do Estado, 36,7 por cento declaram o desejo de escapar em caso de ataque – de acordo com a última pesquisa do IBRiS para o PAP. A vontade de lutar e defender o próximo diminui, o individualismo e a cautela relações sociais - avalia o IBRiS.
No inquérito realizado pelo IBRiS em nome do PAP, os inquiridos foram perguntaram se acreditavam que algum país atualmente ameaçava a existência da Polônia. É assim de acordo com 63,3% dos entrevistados; isto - como indicado por um aumento de 7,2 pontos ponto percentual em relação ao ano anterior. Neste grupo, 29,8 por cento “definitivamente concordam” com tal afirmação e 33,5 por cento “tendem a concordar”. O oposto Um total de 26,6% são dessa opinião. entrevistados, dos quais 19,6 por cento “Prefiro não “concorda” e 7,0 por cento “discorda totalmente”. 10,1 por cento não tem opinião sobre este assunto.
Quando questionados sobre sua reação no caso de um ataque à Polônia, 21,3% disseram: os entrevistados disseram que iriam fugir para o exterior, o que representa um aumento de 3,2 pontos percentuais em comparação com 2023 15,4 por cento seriam capazes de permanecer seguros com seus entes queridos lugar no país. Um total de 36,7 por cento dos entrevistados escolheriam algum tipo escapar. O maior número de pessoas, 42,5%, declara que tentaria seguros com os seus entes queridos no seu local de residência – isto representa uma redução de até 14,8 pontos percentuais do que um ano antes.
Participação em formações militares, paramilitares ou sanitárias 21,8% declararam responder, em comparação com 30,1% no ano anterior. Sobre vocação 5,1% estariam esperando pelos respondentes do serviço (uma redução de 3,9 pontos percentuais). 32.2 por cento dos entrevistados protegeriam seus ativos (uma redução de 1,2 pontos percentuais). O número de pessoas que não tomariam nenhuma atitude aumentou significativamente – de 1,5%. até 7,3% 7,4% dos entrevistados declararam não ter opinião. examinado.
Prontidão para defender o vizinho contra agressões, mesmo em caso de relações ruins, declararam 73,3% dos entrevistados – incluindo 32,5% “definitivamente” e 40,8% "preferencialmente". Em comparação ao ano passado, isso representa uma queda de 5,6 pontos percentuais. 14,8% expressaram opinião oposta. dos entrevistados, dos quais 11,9 por cento “preferem “discordo” e 2,9% “discordo totalmente”. Nenhuma opinião foi indicada por 11,9% por cento dos entrevistados.
Foi também perguntado aos entrevistados se “de um modo geral, a maioria as pessoas podem ser confiáveis ou devem ser abordadas com cautela." Como O IBRiS estima que “a confiança social permanece num nível baixo, embora houve um ligeiro aumento neste aspecto."
77,3% dos entrevistados acreditam que “você deve ter cuidado ao contatos com outras pessoas" - uma redução de 6,5 pontos percentuais em relação a 2023. ferrovias 21,4 por cento Os polacos acreditam que “a maioria das pessoas é confiável”, o que significa um aumento de 5,7 pontos percentuais. 1,3% não expressaram opinião. respondentes.
“O estudo mostra o retrato de uma sociedade que se torna cada vez mais focado em estratégias individuais de sobrevivência. Embora esteja crescendo uma sensação de ameaça, uma diminuição na tendência para reações comunitárias, como "ficar com entes queridos na área, participar da luta ou ajudar um vizinho" - diz o citado no comunicado de imprensa do IBRiS Kamil Smogorzewski, diretor de comunicações do estúdio. "Lento nível decrescente de solidariedade entre vizinhos e baixo nível de confiança os problemas sociais podem enfraquecer o potencial da sociedade em situações de crise” – avaliado.
Segundo o IBRiS, a pesquisa foi realizada em 22 de abril. 2025 em um grupo representativo de 1.068 poloneses adultos, usando o método CATI (entrevistas por telefone). O estudo comparativo foi realizado em 19-20 Maio de 2024 em um grupo representativo de 1.000 poloneses adultos, também usando o método CATI. (PAP)
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