Fuga de amoníaco na Madeira obrigou a retirada de 150 pessoas

A fuga de amoníaco ocorrida hoje na Empresa de Cervejas da Madeira, em Câmara de Lobos, obrigou à retirada de 150 pessoas, entre operários e residentes em casas nas imediações, disse o comandante dos bombeiros da localidade.

“Toda a parte empresarial foi evacuada” para sul do acidente, afirmou Fernando Gomes aos jornalistas no local.

O comandante acrescentou que foram retirados “40 operários do local onde ocorreu” a fuga “e de outros espaços”, num total de “150 pessoas, incluindo administrativos e operacionais”.

“Nas residências mais próximas tivemos o cuidado de verificar se havia pessoas e fazer a evacuação de todos os espaços”, complementou.

Fernando Gomes indicou que “neste momento continuam ações de monitorização do espaço”, acrescentando que quando houver “qualidade do ar respirável e seguro as pessoas poderão voltar aos seus espaços e residências”.

Segundo o operacional no local estão 14 veículos e 35 operacionais.

O presidente do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros, Richard Marques, disse à agência Lusa que o alerta para a fuga de possível amoníaco naquela empresa, no Parque Empresarial de Câmara de Lobos, foi dado pelas 10:02.

Além da evacuação dos edifícios foi estabelecido um perímetro de segurança de 300 metros.

Dos 40 operários retirados, “11 apresentavam sintomas associados à matéria e dois foram encaminhados para o hospital”, tendo os restantes sido assistidos no local, acrescentou Richard Marques.

A fuga de amoníaco ocorrida hoje na Empresa de Cervejas da Madeira, em Câmara de Lobos, obrigou à retirada de 150 pessoas, entre operários e residentes em casas nas imediações, disse o comandante dos bombeiros da localidade.

“Toda a parte empresarial foi evacuada” para sul do acidente, afirmou Fernando Gomes aos jornalistas no local.

O comandante acrescentou que foram retirados “40 operários do local onde ocorreu” a fuga “e de outros espaços”, num total de “150 pessoas, incluindo administrativos e operacionais”.

“Nas residências mais próximas tivemos o cuidado de verificar se havia pessoas e fazer a evacuação de todos os espaços”, complementou.

Fernando Gomes indicou que “neste momento continuam ações de monitorização do espaço”, acrescentando que quando houver “qualidade do ar respirável e seguro as pessoas poderão voltar aos seus espaços e residências”.

Segundo o operacional no local estão 14 veículos e 35 operacionais.

O presidente do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros, Richard Marques, disse à agência Lusa que o alerta para a fuga de possível amoníaco naquela empresa, no Parque Empresarial de Câmara de Lobos, foi dado pelas 10:02.

Além da evacuação dos edifícios foi estabelecido um perímetro de segurança de 300 metros.

Dos 40 operários retirados, “11 apresentavam sintomas associados à matéria e dois foram encaminhados para o hospital”, tendo os restantes sido assistidos no local, acrescentou Richard Marques.

A fuga de amoníaco ocorrida hoje na Empresa de Cervejas da Madeira, em Câmara de Lobos, obrigou à retirada de 150 pessoas, entre operários e residentes em casas nas imediações, disse o comandante dos bombeiros da localidade.

“Toda a parte empresarial foi evacuada” para sul do acidente, afirmou Fernando Gomes aos jornalistas no local.

O comandante acrescentou que foram retirados “40 operários do local onde ocorreu” a fuga “e de outros espaços”, num total de “150 pessoas, incluindo administrativos e operacionais”.

“Nas residências mais próximas tivemos o cuidado de verificar se havia pessoas e fazer a evacuação de todos os espaços”, complementou.

Fernando Gomes indicou que “neste momento continuam ações de monitorização do espaço”, acrescentando que quando houver “qualidade do ar respirável e seguro as pessoas poderão voltar aos seus espaços e residências”.

Segundo o operacional no local estão 14 veículos e 35 operacionais.

O presidente do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros, Richard Marques, disse à agência Lusa que o alerta para a fuga de possível amoníaco naquela empresa, no Parque Empresarial de Câmara de Lobos, foi dado pelas 10:02.

Além da evacuação dos edifícios foi estabelecido um perímetro de segurança de 300 metros.

Dos 40 operários retirados, “11 apresentavam sintomas associados à matéria e dois foram encaminhados para o hospital”, tendo os restantes sido assistidos no local, acrescentou Richard Marques.