UC aumentou capacidade de oferta e de atratividade

Amílcar Falcão, reitor da Universidade de Coimbra (UC), destaca a importância do Coimbra Invest Summit como meio «de mostrar muito» do que se faz na UC em termos de inovação e investigação. «Temos vindo a melhorar bastante de edição para edição e a Universidade também tem vindo a fazer o seu caminho. Na primeira edição, teríamos à volta de 350/450 patentes, agora, temos mais de 600. Aumentámos bastante a nossa capacidade de oferta e de atratividade», salienta. «O salário médio que se paga em Coimbra é mais elevado do que o que se paga em muitos outros locais do país, porque as empresas são mais tecnológicas, os quadros são mais qualificados, mas o número de pessoas a trabalhar em Coimbra, a nível empresarial, ainda é muito reduzido», adianta, convicto de que o Coimbra Invest Summit «é uma das ferramentas» para Coimbra crescer de forma sustentada. Amílcar Falcão defende que Coimbra dará o salto a nível empresarial quando se focar no iParque, «porque uma coisa são empresas com quatro ou seis pessoas e uma sala de 40 metros quadrados, outra coisa é uma empresa com 2 mil/3 mil trabalhadores». O cluster do Turismo é a novidade de 2025 e, nesta matéria, o reitor refere que «gostaria que a Universidade fosse olhada como uma âncora da cidade».

Amílcar Falcão, reitor da Universidade de Coimbra (UC), destaca a importância do Coimbra Invest Summit como meio «de mostrar muito» do que se faz na UC em termos de inovação e investigação. «Temos vindo a melhorar bastante de edição para edição e a Universidade também tem vindo a fazer o seu caminho. Na primeira edição, teríamos à volta de 350/450 patentes, agora, temos mais de 600. Aumentámos bastante a nossa capacidade de oferta e de atratividade», salienta. «O salário médio que se paga em Coimbra é mais elevado do que o que se paga em muitos outros locais do país, porque as empresas são mais tecnológicas, os quadros são mais qualificados, mas o número de pessoas a trabalhar em Coimbra, a nível empresarial, ainda é muito reduzido», adianta, convicto de que o Coimbra Invest Summit «é uma das ferramentas» para Coimbra crescer de forma sustentada. Amílcar Falcão defende que Coimbra dará o salto a nível empresarial quando se focar no iParque, «porque uma coisa são empresas com quatro ou seis pessoas e uma sala de 40 metros quadrados, outra coisa é uma empresa com 2 mil/3 mil trabalhadores». O cluster do Turismo é a novidade de 2025 e, nesta matéria, o reitor refere que «gostaria que a Universidade fosse olhada como uma âncora da cidade».

Amílcar Falcão, reitor da Universidade de Coimbra (UC), destaca a importância do Coimbra Invest Summit como meio «de mostrar muito» do que se faz na UC em termos de inovação e investigação. «Temos vindo a melhorar bastante de edição para edição e a Universidade também tem vindo a fazer o seu caminho. Na primeira edição, teríamos à volta de 350/450 patentes, agora, temos mais de 600. Aumentámos bastante a nossa capacidade de oferta e de atratividade», salienta. «O salário médio que se paga em Coimbra é mais elevado do que o que se paga em muitos outros locais do país, porque as empresas são mais tecnológicas, os quadros são mais qualificados, mas o número de pessoas a trabalhar em Coimbra, a nível empresarial, ainda é muito reduzido», adianta, convicto de que o Coimbra Invest Summit «é uma das ferramentas» para Coimbra crescer de forma sustentada. Amílcar Falcão defende que Coimbra dará o salto a nível empresarial quando se focar no iParque, «porque uma coisa são empresas com quatro ou seis pessoas e uma sala de 40 metros quadrados, outra coisa é uma empresa com 2 mil/3 mil trabalhadores». O cluster do Turismo é a novidade de 2025 e, nesta matéria, o reitor refere que «gostaria que a Universidade fosse olhada como uma âncora da cidade».