NOS disponibiliza soluções 5G+ para cegos com audiodescrição do festival Alive

Seis pessoas cegas ou com deficiência visual vão ter disponível a descrição por áudio do espaço envolvente do festival Alive através da Guia-NOS e a Audiodescrição em tempo real do concerto dos Muse, duas soluções 5G+. Estas soluções desenvolvidas pela NOS Inovação somam-se à iniciativa Colete das Emoções, que volta a estar disponível para a comunidade surda no NOS Alive 2025, que arranca na quinta-feira, no Passeio Marítimo de Algés. A Guia-NOS é uma iniciativa piloto que "está a ser desenvolvida internamente pelas equipas da NOS e que quisemos testar em ambiente festival", disse à Lusa a diretora de responsabilidade social e comunicação corporativa da operadora, Margarida Nápoles. Esta é uma app [aplicação] desenvolvida pela NOS Inovação que utiliza inteligência artificial (IA) para descrever o espaço envolvente. Através de um 'smartphone' Xiaomi, a aplicação descreve em tempo real o que a câmara filma, reconhecendo objetos, pessoas, textos, cores, expressões faciais. Adicionalmente, "vamos disponibilizar a partir da App do NOS Alive, que passou a ser acessível para pessoas cegas e de baixa visão, audiodescrição em tempo real do concerto dos Muse, no dia 12", adiantou a responsável, referindo que "aqui não há limite, qualquer pessoa pode testar e usar". O desenvolvimento e implementação do projeto "envolveu várias dezenas de pessoas" ao longo de vários meses, referiu Margarida Nápoles, incluindo a equipa da NOS Inovação e da Access Lab, que funcionou como consultora para ter "a certeza de que a solução seria relevante para as pessoas cegas ou com deficiência visual" e que ajudou a encontrar pessoas para a testá-la. "Um exemplo de 'input' que tivemos dos cegos foi a velocidade do discurso na solução" e "porque estão habituados a ouvir tudo mais rápido, tivemos de acelerar a velocidade da voz artificial", referiu. Destacou ainda os técnicos das equipas de engenharia de redes da NOS porque "esta experiência não funcionaria sem a melhor conectividade: temos 126 células móveis no NOS Alive para garantir que a experiência é sempre a melhor". A responsável não adiantou valores de investimento nesta iniciativa piloto, salientando que "faz parte de um bolo maior", que cruza o desenvolvimento da tecnologia 5G, inovação e responsabilidade social. "Acreditamos plenamente na importância destas aplicações para pessoas cegas ou com deficiência visão, porque isso [...] tem um impacto direto na autonomia, inclusão e qualidade de vida das pessoas", sublinhou. Nesta edição do festival, a NOS volta a disponibilizar o Colete de Emoções - coletes sensoriais que permitem aos surdos usufruir da experiência de um concerto, captando o som do espetáculo e emitindo vibrações ao ritmo da música. "A utilização dos coletes sensoriais é aberta a qualquer pessoa surda que queira ir ao NOS Alive e os mesmos estarão disponíveis gratuitamente nos concertos de Justice e Anyma, no dia 11", disse Margarida Nápoles. Como estes coletes funcionam com tecnologia 5G+, "as pessoas vão poder movimentar-se à vontade pelo recinto", sublinhou. Além das 126 células móveis para reforçar a cobertura das comunicações móveis, bem como da Antena Lente igual à que é utilizada no SuperBowl, também a rede fixa foi reforçada com cerca de 1.200 quilómetros de fibra ótica, espalhada pelos 11 hectares do recinto.
O apoio técnico durante o evento é equiparável ao de uma cidade da dimensão de Aveiro ou Coimbra, com a alocação de mais de 100 profissionais a acompanhar a operação de rede, tendo sido feito um reforço de rede móvel 4G e 5G nas estações na zona de Algés.
Seis pessoas cegas ou com deficiência visual vão ter disponível a descrição por áudio do espaço envolvente do festival Alive através da Guia-NOS e a Audiodescrição em tempo real do concerto dos Muse, duas soluções 5G+. Estas soluções desenvolvidas pela NOS Inovação somam-se à iniciativa Colete das Emoções, que volta a estar disponível para a comunidade surda no NOS Alive 2025, que arranca na quinta-feira, no Passeio Marítimo de Algés. A Guia-NOS é uma iniciativa piloto que "está a ser desenvolvida internamente pelas equipas da NOS e que quisemos testar em ambiente festival", disse à Lusa a diretora de responsabilidade social e comunicação corporativa da operadora, Margarida Nápoles. Esta é uma app [aplicação] desenvolvida pela NOS Inovação que utiliza inteligência artificial (IA) para descrever o espaço envolvente. Através de um 'smartphone' Xiaomi, a aplicação descreve em tempo real o que a câmara filma, reconhecendo objetos, pessoas, textos, cores, expressões faciais. Adicionalmente, "vamos disponibilizar a partir da App do NOS Alive, que passou a ser acessível para pessoas cegas e de baixa visão, audiodescrição em tempo real do concerto dos Muse, no dia 12", adiantou a responsável, referindo que "aqui não há limite, qualquer pessoa pode testar e usar". O desenvolvimento e implementação do projeto "envolveu várias dezenas de pessoas" ao longo de vários meses, referiu Margarida Nápoles, incluindo a equipa da NOS Inovação e da Access Lab, que funcionou como consultora para ter "a certeza de que a solução seria relevante para as pessoas cegas ou com deficiência visual" e que ajudou a encontrar pessoas para a testá-la. "Um exemplo de 'input' que tivemos dos cegos foi a velocidade do discurso na solução" e "porque estão habituados a ouvir tudo mais rápido, tivemos de acelerar a velocidade da voz artificial", referiu. Destacou ainda os técnicos das equipas de engenharia de redes da NOS porque "esta experiência não funcionaria sem a melhor conectividade: temos 126 células móveis no NOS Alive para garantir que a experiência é sempre a melhor". A responsável não adiantou valores de investimento nesta iniciativa piloto, salientando que "faz parte de um bolo maior", que cruza o desenvolvimento da tecnologia 5G, inovação e responsabilidade social. "Acreditamos plenamente na importância destas aplicações para pessoas cegas ou com deficiência visão, porque isso [...] tem um impacto direto na autonomia, inclusão e qualidade de vida das pessoas", sublinhou. Nesta edição do festival, a NOS volta a disponibilizar o Colete de Emoções - coletes sensoriais que permitem aos surdos usufruir da experiência de um concerto, captando o som do espetáculo e emitindo vibrações ao ritmo da música. "A utilização dos coletes sensoriais é aberta a qualquer pessoa surda que queira ir ao NOS Alive e os mesmos estarão disponíveis gratuitamente nos concertos de Justice e Anyma, no dia 11", disse Margarida Nápoles. Como estes coletes funcionam com tecnologia 5G+, "as pessoas vão poder movimentar-se à vontade pelo recinto", sublinhou. Além das 126 células móveis para reforçar a cobertura das comunicações móveis, bem como da Antena Lente igual à que é utilizada no SuperBowl, também a rede fixa foi reforçada com cerca de 1.200 quilómetros de fibra ótica, espalhada pelos 11 hectares do recinto.
O apoio técnico durante o evento é equiparável ao de uma cidade da dimensão de Aveiro ou Coimbra, com a alocação de mais de 100 profissionais a acompanhar a operação de rede, tendo sido feito um reforço de rede móvel 4G e 5G nas estações na zona de Algés.
Seis pessoas cegas ou com deficiência visual vão ter disponível a descrição por áudio do espaço envolvente do festival Alive através da Guia-NOS e a Audiodescrição em tempo real do concerto dos Muse, duas soluções 5G+. Estas soluções desenvolvidas pela NOS Inovação somam-se à iniciativa Colete das Emoções, que volta a estar disponível para a comunidade surda no NOS Alive 2025, que arranca na quinta-feira, no Passeio Marítimo de Algés. A Guia-NOS é uma iniciativa piloto que "está a ser desenvolvida internamente pelas equipas da NOS e que quisemos testar em ambiente festival", disse à Lusa a diretora de responsabilidade social e comunicação corporativa da operadora, Margarida Nápoles. Esta é uma app [aplicação] desenvolvida pela NOS Inovação que utiliza inteligência artificial (IA) para descrever o espaço envolvente. Através de um 'smartphone' Xiaomi, a aplicação descreve em tempo real o que a câmara filma, reconhecendo objetos, pessoas, textos, cores, expressões faciais. Adicionalmente, "vamos disponibilizar a partir da App do NOS Alive, que passou a ser acessível para pessoas cegas e de baixa visão, audiodescrição em tempo real do concerto dos Muse, no dia 12", adiantou a responsável, referindo que "aqui não há limite, qualquer pessoa pode testar e usar". O desenvolvimento e implementação do projeto "envolveu várias dezenas de pessoas" ao longo de vários meses, referiu Margarida Nápoles, incluindo a equipa da NOS Inovação e da Access Lab, que funcionou como consultora para ter "a certeza de que a solução seria relevante para as pessoas cegas ou com deficiência visual" e que ajudou a encontrar pessoas para a testá-la. "Um exemplo de 'input' que tivemos dos cegos foi a velocidade do discurso na solução" e "porque estão habituados a ouvir tudo mais rápido, tivemos de acelerar a velocidade da voz artificial", referiu. Destacou ainda os técnicos das equipas de engenharia de redes da NOS porque "esta experiência não funcionaria sem a melhor conectividade: temos 126 células móveis no NOS Alive para garantir que a experiência é sempre a melhor". A responsável não adiantou valores de investimento nesta iniciativa piloto, salientando que "faz parte de um bolo maior", que cruza o desenvolvimento da tecnologia 5G, inovação e responsabilidade social. "Acreditamos plenamente na importância destas aplicações para pessoas cegas ou com deficiência visão, porque isso [...] tem um impacto direto na autonomia, inclusão e qualidade de vida das pessoas", sublinhou. Nesta edição do festival, a NOS volta a disponibilizar o Colete de Emoções - coletes sensoriais que permitem aos surdos usufruir da experiência de um concerto, captando o som do espetáculo e emitindo vibrações ao ritmo da música. "A utilização dos coletes sensoriais é aberta a qualquer pessoa surda que queira ir ao NOS Alive e os mesmos estarão disponíveis gratuitamente nos concertos de Justice e Anyma, no dia 11", disse Margarida Nápoles. Como estes coletes funcionam com tecnologia 5G+, "as pessoas vão poder movimentar-se à vontade pelo recinto", sublinhou. Além das 126 células móveis para reforçar a cobertura das comunicações móveis, bem como da Antena Lente igual à que é utilizada no SuperBowl, também a rede fixa foi reforçada com cerca de 1.200 quilómetros de fibra ótica, espalhada pelos 11 hectares do recinto.
O apoio técnico durante o evento é equiparável ao de uma cidade da dimensão de Aveiro ou Coimbra, com a alocação de mais de 100 profissionais a acompanhar a operação de rede, tendo sido feito um reforço de rede móvel 4G e 5G nas estações na zona de Algés.
Diario de Aveiro