Complexo Desportivo de Oliveirinha já tem relvado sintético

O dia de ontem foi de festa para a Associação Recreativa Cultural de Oliveirinha (ARCO). O Complexo Desportivo do clube aveirense, há muitos anos dotado de um campo de relva natural, passou a dispor de um segundo campo de futebol, de relva sintética, com as dimensões legais para receber futebol de onze, permitindo ao clube aveirense reunir melhores condições para prosseguir o seu trabalho em prol do futebol de formação. «Um momento de festa», considerou o vice-presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Rogério Carlos, para quem «honrar compromissos» sempre foi a forma de trabalhar da autarquia aveirense. «A rapaziada mais nova passa a ter ao seu dispor um campo com todas as condições para fazer aquilo que mais gosta», salientou, adiantando que «num clube como a ARCO, mais do que os golos ao fim de semana, é importante que os atletas cresçam como pessoas». Pedro Sucena, presidente da direção da ARCO, era, obviamente, um homem feliz. Aos atletas, pediu que «usem e abusem deste campo», enquanto que para os pais, as suas palavras foram de agradecimento por continuarem «a acreditar no nosso clube». Já Firmino Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Oliveirinha, enalteceu «a concretização dos compromissos» assumidos pela câmara municipal, elogiou os dirigentes do clube e não esqueceu «as pessoas da junta que lutam por uma freguesia cada vez melhor». Por fim, e ainda antes do descerrar da placa alusiva à inauguração do novo campo sintético, o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves, lembrou que este investimento só foi concretizado por ser aplicado «onde há vida, onde há um projeto e onde há futuro».
O edil aveirense realçou a importância do trabalho realizado pela ARCO no âmbito do futebol de formação, mas também na vertente, não menos importante, de cidadania. «Agradeço à ARCO por prestar um serviço público muito importante», enalteceu. Por fim, Ribau Esteves fez questão de frisar que este investimento de 280 mil euros no Complexo Desportivo do Oliveirinha «fecha a aposta que fizemos há 12 anos» e que consistiu em acabar com os campos «pelados» no concelho de Aveiro. Lembrou que o Complexo Desportivo do Taboeira, clube «que ficou sem campo por causa da construção do Estádio Municipal de Aveiro», foi «a primeira grande obra» de um conjunto de outras, entre as quais a construção do Complexo de Campos de Treino do Estádio Municipal de Aveiro, cedido ao Beira-Mar e, posteriormente, a inauguração dos campos de relva sintética do Estrela Azul, Bonsucesso, Barroca e Eixense. «Os nossos compromissos com os nossos clubes, na área do futebol, ficaram totalmente honrados», finalizou o autarca.
O dia de ontem foi de festa para a Associação Recreativa Cultural de Oliveirinha (ARCO). O Complexo Desportivo do clube aveirense, há muitos anos dotado de um campo de relva natural, passou a dispor de um segundo campo de futebol, de relva sintética, com as dimensões legais para receber futebol de onze, permitindo ao clube aveirense reunir melhores condições para prosseguir o seu trabalho em prol do futebol de formação. «Um momento de festa», considerou o vice-presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Rogério Carlos, para quem «honrar compromissos» sempre foi a forma de trabalhar da autarquia aveirense. «A rapaziada mais nova passa a ter ao seu dispor um campo com todas as condições para fazer aquilo que mais gosta», salientou, adiantando que «num clube como a ARCO, mais do que os golos ao fim de semana, é importante que os atletas cresçam como pessoas». Pedro Sucena, presidente da direção da ARCO, era, obviamente, um homem feliz. Aos atletas, pediu que «usem e abusem deste campo», enquanto que para os pais, as suas palavras foram de agradecimento por continuarem «a acreditar no nosso clube». Já Firmino Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Oliveirinha, enalteceu «a concretização dos compromissos» assumidos pela câmara municipal, elogiou os dirigentes do clube e não esqueceu «as pessoas da junta que lutam por uma freguesia cada vez melhor». Por fim, e ainda antes do descerrar da placa alusiva à inauguração do novo campo sintético, o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves, lembrou que este investimento só foi concretizado por ser aplicado «onde há vida, onde há um projeto e onde há futuro».
O edil aveirense realçou a importância do trabalho realizado pela ARCO no âmbito do futebol de formação, mas também na vertente, não menos importante, de cidadania. «Agradeço à ARCO por prestar um serviço público muito importante», enalteceu. Por fim, Ribau Esteves fez questão de frisar que este investimento de 280 mil euros no Complexo Desportivo do Oliveirinha «fecha a aposta que fizemos há 12 anos» e que consistiu em acabar com os campos «pelados» no concelho de Aveiro. Lembrou que o Complexo Desportivo do Taboeira, clube «que ficou sem campo por causa da construção do Estádio Municipal de Aveiro», foi «a primeira grande obra» de um conjunto de outras, entre as quais a construção do Complexo de Campos de Treino do Estádio Municipal de Aveiro, cedido ao Beira-Mar e, posteriormente, a inauguração dos campos de relva sintética do Estrela Azul, Bonsucesso, Barroca e Eixense. «Os nossos compromissos com os nossos clubes, na área do futebol, ficaram totalmente honrados», finalizou o autarca.
O dia de ontem foi de festa para a Associação Recreativa Cultural de Oliveirinha (ARCO). O Complexo Desportivo do clube aveirense, há muitos anos dotado de um campo de relva natural, passou a dispor de um segundo campo de futebol, de relva sintética, com as dimensões legais para receber futebol de onze, permitindo ao clube aveirense reunir melhores condições para prosseguir o seu trabalho em prol do futebol de formação. «Um momento de festa», considerou o vice-presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Rogério Carlos, para quem «honrar compromissos» sempre foi a forma de trabalhar da autarquia aveirense. «A rapaziada mais nova passa a ter ao seu dispor um campo com todas as condições para fazer aquilo que mais gosta», salientou, adiantando que «num clube como a ARCO, mais do que os golos ao fim de semana, é importante que os atletas cresçam como pessoas». Pedro Sucena, presidente da direção da ARCO, era, obviamente, um homem feliz. Aos atletas, pediu que «usem e abusem deste campo», enquanto que para os pais, as suas palavras foram de agradecimento por continuarem «a acreditar no nosso clube». Já Firmino Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Oliveirinha, enalteceu «a concretização dos compromissos» assumidos pela câmara municipal, elogiou os dirigentes do clube e não esqueceu «as pessoas da junta que lutam por uma freguesia cada vez melhor». Por fim, e ainda antes do descerrar da placa alusiva à inauguração do novo campo sintético, o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves, lembrou que este investimento só foi concretizado por ser aplicado «onde há vida, onde há um projeto e onde há futuro».
O edil aveirense realçou a importância do trabalho realizado pela ARCO no âmbito do futebol de formação, mas também na vertente, não menos importante, de cidadania. «Agradeço à ARCO por prestar um serviço público muito importante», enalteceu. Por fim, Ribau Esteves fez questão de frisar que este investimento de 280 mil euros no Complexo Desportivo do Oliveirinha «fecha a aposta que fizemos há 12 anos» e que consistiu em acabar com os campos «pelados» no concelho de Aveiro. Lembrou que o Complexo Desportivo do Taboeira, clube «que ficou sem campo por causa da construção do Estádio Municipal de Aveiro», foi «a primeira grande obra» de um conjunto de outras, entre as quais a construção do Complexo de Campos de Treino do Estádio Municipal de Aveiro, cedido ao Beira-Mar e, posteriormente, a inauguração dos campos de relva sintética do Estrela Azul, Bonsucesso, Barroca e Eixense. «Os nossos compromissos com os nossos clubes, na área do futebol, ficaram totalmente honrados», finalizou o autarca.
Diario de Aveiro