«Queremos oferecer cada vez melhores condições aos atletas»

Falar, hoje, do Campus 7, é falar de uma infraestrutura desportiva que vai muito além dos dois campos de futebol onde a Benfica Escola de Futebol de Aveiro e a ProFootball Academy Portugal exercem a sua atividade diária. É também ali, junto ao Seminário de Aveiro, que funciona o C7 Padel, que o seu responsável, João Machado, deu a conhecer ao Diário de Aveiro.
Diário de Aveiro: Tendo estado ligado aos primórdios do Aveiro Padel, por que é que decidiu sair? João Machado: Em novembro vai fazer dois anos que saí do Aveiro Padel. Saí a bem com toda a gente, mas não saí de lá diretamente para o C7 Padel. Eu fui um dos pioneiros do Aveiro Padel, mas estava cansadíssimo de trabalhar à noite e, sinceramente, achei que aquele era o momento para sair. Já estava com vícios que eram prejudiciais para mim e para o clube e, por isso, saí de lá diretamente para uma imobiliária com a qual continuo a ter alguma ligação.
Como é que surgiu a oportunidade de ingressar no C7 Padel? Isto, para mim, é um projeto muito recente. Eu fui contacta-do logo na altura em que decidiram abrir o C7 Padel, mas o que disse imediatamente é que nunca iria trair os meus patrões, mas, acima de tudo, os meus amigos. Mas, repito, quando saí do Aveiro Padel não havia nenhum tipo de comunicação para sair diretamente para o C7, mas, há cerca de quatro meses, o Carlos André veio falar comigo, fez-me uma proposta e decidi aceitar.
Quais são as primeiras sensações? É giro, porque os problemas são os mesmos de um grande clube como o Aveiro Padel. É uma realidade mais pequena, mas os problemas, tal como as alegrias, são os mesmos. Isto é um desporto, mas é também um negócio de pessoas. Quando falo em dificuldades, não falo em nada de transcendente. Isto é um desporto muito social, por isso é fundamental criar uma envolvência especial, porque as pessoas jogam, mas gostam de ficar mais um pouco, criam-se grupos e até se fazem negócios no padel. No padel, fazem-se muito contactos.
Falar, hoje, do Campus 7, é falar de uma infraestrutura desportiva que vai muito além dos dois campos de futebol onde a Benfica Escola de Futebol de Aveiro e a ProFootball Academy Portugal exercem a sua atividade diária. É também ali, junto ao Seminário de Aveiro, que funciona o C7 Padel, que o seu responsável, João Machado, deu a conhecer ao Diário de Aveiro.
Diário de Aveiro: Tendo estado ligado aos primórdios do Aveiro Padel, por que é que decidiu sair? João Machado: Em novembro vai fazer dois anos que saí do Aveiro Padel. Saí a bem com toda a gente, mas não saí de lá diretamente para o C7 Padel. Eu fui um dos pioneiros do Aveiro Padel, mas estava cansadíssimo de trabalhar à noite e, sinceramente, achei que aquele era o momento para sair. Já estava com vícios que eram prejudiciais para mim e para o clube e, por isso, saí de lá diretamente para uma imobiliária com a qual continuo a ter alguma ligação.
Como é que surgiu a oportunidade de ingressar no C7 Padel? Isto, para mim, é um projeto muito recente. Eu fui contacta-do logo na altura em que decidiram abrir o C7 Padel, mas o que disse imediatamente é que nunca iria trair os meus patrões, mas, acima de tudo, os meus amigos. Mas, repito, quando saí do Aveiro Padel não havia nenhum tipo de comunicação para sair diretamente para o C7, mas, há cerca de quatro meses, o Carlos André veio falar comigo, fez-me uma proposta e decidi aceitar.
Quais são as primeiras sensações? É giro, porque os problemas são os mesmos de um grande clube como o Aveiro Padel. É uma realidade mais pequena, mas os problemas, tal como as alegrias, são os mesmos. Isto é um desporto, mas é também um negócio de pessoas. Quando falo em dificuldades, não falo em nada de transcendente. Isto é um desporto muito social, por isso é fundamental criar uma envolvência especial, porque as pessoas jogam, mas gostam de ficar mais um pouco, criam-se grupos e até se fazem negócios no padel. No padel, fazem-se muito contactos.
Falar, hoje, do Campus 7, é falar de uma infraestrutura desportiva que vai muito além dos dois campos de futebol onde a Benfica Escola de Futebol de Aveiro e a ProFootball Academy Portugal exercem a sua atividade diária. É também ali, junto ao Seminário de Aveiro, que funciona o C7 Padel, que o seu responsável, João Machado, deu a conhecer ao Diário de Aveiro.
Diário de Aveiro: Tendo estado ligado aos primórdios do Aveiro Padel, por que é que decidiu sair? João Machado: Em novembro vai fazer dois anos que saí do Aveiro Padel. Saí a bem com toda a gente, mas não saí de lá diretamente para o C7 Padel. Eu fui um dos pioneiros do Aveiro Padel, mas estava cansadíssimo de trabalhar à noite e, sinceramente, achei que aquele era o momento para sair. Já estava com vícios que eram prejudiciais para mim e para o clube e, por isso, saí de lá diretamente para uma imobiliária com a qual continuo a ter alguma ligação.
Como é que surgiu a oportunidade de ingressar no C7 Padel? Isto, para mim, é um projeto muito recente. Eu fui contacta-do logo na altura em que decidiram abrir o C7 Padel, mas o que disse imediatamente é que nunca iria trair os meus patrões, mas, acima de tudo, os meus amigos. Mas, repito, quando saí do Aveiro Padel não havia nenhum tipo de comunicação para sair diretamente para o C7, mas, há cerca de quatro meses, o Carlos André veio falar comigo, fez-me uma proposta e decidi aceitar.
Quais são as primeiras sensações? É giro, porque os problemas são os mesmos de um grande clube como o Aveiro Padel. É uma realidade mais pequena, mas os problemas, tal como as alegrias, são os mesmos. Isto é um desporto, mas é também um negócio de pessoas. Quando falo em dificuldades, não falo em nada de transcendente. Isto é um desporto muito social, por isso é fundamental criar uma envolvência especial, porque as pessoas jogam, mas gostam de ficar mais um pouco, criam-se grupos e até se fazem negócios no padel. No padel, fazem-se muito contactos.
Diario de Aveiro