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GNR. Reorganização da unidade de trânsito ainda por definir

GNR. Reorganização da unidade de trânsito ainda por definir

A ministra da Administração Interna disse esta segunda-feira que ainda não sabe o que vai fazer para reorganizar a unidade nacional de trânsito da Guarda Nacional Republicana (GNR) prevista no programa do Governo para reduzir a sinistralidade rodoviária.

“Não posso responder a essa pergunta porque não sei. Sei que é uma preocupação nossa, uma preocupação comum a enorme sinistralidade rodoviária que ainda marca Portugal, que terá que ser evitada e prevenida“, disse aos jornalista Maria Lúcia Amaral, no final da entrega de 20 apartamentos reabilitados, em Lisboa, à GNR.

Na área da segurança rodoviária e como uma das medidas para inverter a tendência do aumento do número de acidentes nas estradas portuguesas, o programa do Governo destaca que será feita uma reorganização da Unidade de Trânsito da GNR “no sentido de aumentar a sua capacidade operacional”.

Ainda na semana passada, na cerimónia que assinalou o dia da unidade nacional de trânsito da GNR, a ministra reafirmou o compromisso da tutela para reorganizar esta unidade, ainda que não tenha adiantado de que forma o vai fazer.

A unidade nacional de trânsito, que existe desde 2009 após a extinção da Brigada de Trânsito, tem um número restrito de militares, que não chega a 200, e é vocacionada para ações especiais de fiscalização de segurança rodoviária. A GNR tem ainda militares vocacionados para o trânsito que estão nos destacamentos de trânsito dos 18 comandos territoriais de Portugal Continental.

Dados provisórios da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) dão conta que este ano registaram-se 71.049 acidentes, mais 349 do que no mesmo período do ano passado, que provocaram 219 mortos (menos 12), 1.282 feridos graves (menos 23) e 21.084 feridos ligeiros (menos 542).

A ministra avançou ainda que na terça-feira terá uma reunião com o presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Carlos Moedas disse na passada sexta-feira que estava há mais de um mês à espera de uma reunião com Maria Lúcia Amaral.

Estas novas 20 habitações da GNR foram reabilitadas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) pelos Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana (SSGNR) e destinam-se a militares da corporação e filhos que estejam a estudar em Lisboa.

observador

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