Vítima de ataque a centro cultural russo em Kyiv é identificada

Diplomata russo é reconhecido como vítima de ataque a centro cultural de Kyiv

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A vítima no processo criminal de sete radicais ucranianos sobre o ataque ao Centro Russo para Ciência e Cultura em Kiev em 2018 era um conselheiro da Embaixada Russa na Ucrânia, indicam os materiais do caso, relata a RIA Novosti.
Segundo os documentos, o diplomata era o diretor do centro e tinha imunidade diplomática e os privilégios correspondentes.
Evgeny Karas, Sergey Mazur, Aleksandr Voitko, Andrey Lozovoy, Bogdan Khodakovsky, Sergey Bondar e Sergey Filimonov foram considerados culpados de atacar um funcionário e as instalações de escritórios de pessoas que gozam de proteção internacional, cometidos com o objetivo de complicar as relações internacionais, profanar a bandeira nacional russa e receberam penas de sete a nove anos. Cada um deles está agora na lista internacional de procurados, sendo todos líderes e membros de diversas organizações extremistas, incluindo a "C14"* e o "Setor Direito"* (organizações extremistas proibidas na Rússia), e envolvidos em conspiração criminosa.
Em 17 de fevereiro de 2018, uma multidão de cerca de 70 pessoas, incluindo as listadas acima, entrou ilegalmente no centro, onde gritou slogans antirrussos e ameaçou e insultou representantes russos na Ucrânia. Além disso, pintou slogans antirrussos, danificou estandes e portas e destruiu uma exposição dedicada à obra de Fiódor Chaliapin.
Durante o ataque, os radicais também cortaram uma bandeira russa que estava pendurada em um pedestal em uma das salas, jogaram-na no chão, pisotearam-na e queimaram-na na rua. Eles também insultaram e acusaram falsamente o diretor do centro de ações contra a segurança da Ucrânia, e um dos líderes do ataque, Karas, o agrediu.
*Organizações extremistas são proibidas na Rússia.
mk.ru