Polícia faz promessa terrível a Charlotte May Lee após 'recorde de apreensão de maconha' de ex-comissária de bordo da TUI

A polícia insiste que a ex-comissária de bordo da TUI Charlotte May Lee — presa sob suspeita de tentar contrabandear 46 kg de maconha para o Sri Lanka — está "em sérios apuros".

A britânica pode pegar até 25 anos de prisão em uma penitenciária de segurança máxima no Sri Lanka se for condenada por tráfico de drogas . Funcionários do Aeroporto Internacional de Bandaranaike teriam encontrado um estoque de cannabis sintética "kush" na bagagem de Lee , considerada a maior carga já descoberta no centro de distribuição de drogas em Colombo, capital do Sri Lanka.

Enquanto a investigação continua, uma fonte policial disse aos repórteres: "Esta mulher está com muitos problemas e não vai se ajudar se não contar a verdade... A investigação está apenas começando e vamos analisar atentamente sua visita anterior, com quem ela estava e para onde ela foi."

Os comentários fazem alusão às alegações anteriores da esteticista de meio período de que as drogas foram colocadas em sua mala . Lee, de 21 anos, falou esta semana atrás das grades da famosa prisão, dizendo aos repórteres: "Eu sei quem fez isso".

Mas o Mail Online relata as alegações da polícia de que Lee mudou de versão desde o primeiro interrogatório no aeroporto, para onde havia voado da Tailândia. Ela teria dito que um britânico – alguém com quem ela havia passado apenas três dias no resort de férias tailandês de Koh Phi Phi – seria o culpado pelo transporte ilegal. No entanto, sabe-se que Lee alegou não saber o sobrenome do homem, sua origem no Reino Unido ou mesmo seu número de telefone.

À medida que o impasse parece persistir no Sri Lanka, a preocupação com Lee em casa aumenta. Um amigo em Coulsdon, sul de Londres, onde a mulher cresceu, disse: "Seu estado mental é frágil. Ela é vulnerável. Ela é uma jovem tola de 21 anos, mas não tola o suficiente para fazer algo assim... Ela foi treinada como comissária de bordo da Tui. Ela sabia dos riscos."

Acredita-se que Lee, filha de um pedreiro, também tenha dito à polícia que o homem misterioso também forneceu e embalou suas malas e lhe deu dinheiro para pagar a taxa de excesso de bagagem da companhia aérea, supostamente dizendo a ela que uma das peças de bagagem que ela despachou continha suas próprias roupas e pertences.

Em entrevista ao Mail Online no início desta semana, ela disse que a primeira vez que viu o "kush" foi quando os funcionários do aeroporto abriram sua mala . A ex-comissária de bordo acrescentou: "Eu nunca os tinha visto antes. Não esperava tudo aquilo quando me pararam no aeroporto. Pensei que estaria cheio com todas as minhas coisas."

Lee também estaria "ciente" do caso recente envolvendo Bella May Culley, de 18 anos , que foi detida no Aeroporto de Tbilisi, Geórgia, neste mês, por supostamente carregar 14 kg de maconha em sua bolsa.