Exército revela plano de duas fases para remover militares com disforia de gênero
O Exército disse na quarta-feira que está se aproximando de sua segunda fase de separação com militares que sofrem de disforia de gênero, uma iniciativa que segue a diretriz do governo Trump de priorizar a excelência e a prontidão militar.
Um novo memorando emitido pelo Secretário do Exército Daniel Driscoll e obtido pela Fox News Digital descreve duas fases no processo de separação, a primeira das quais será concluída no início de junho.
A primeira fase, que termina em 6 de junho, permite que militares diagnosticados ou com histórico de disforia de gênero se identifiquem e se voluntariem para se separar do exército, disse um porta-voz do Exército à Fox Digital.
Quando um militar notifica um comandante imediato, esse comandante notifica um superior, iniciando o processo de separação.
Soldados que atingiram um limite de anos de serviço se qualificam para receberuma indenização por desligamento voluntário ou o dobro do pagamento que um militar receberia ao se desligar do Exército por vários motivos, disse o porta-voz.
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No entanto, eles não terão direito a indenização por rescisão se não tiverem atingido os anos de serviço, se houver uma ação administrativa pendente contra eles ou se estiverem enfrentando infrações do Código Uniforme de Justiça Militar (UCMJ).
No caso de uma ação administrativa pendente contra eles, sua dispensa também pode não ser honrosa.
O Exército disse que aqueles que se voluntariarem para a separação, mas não se qualificarem, ainda serão separados e receberão benefícios; eles perderão apenas o pagamento adicional pela separação, de acordo com o porta-voz.
Após o prazo de 6 de junho para separação voluntária, o Exército entrará na fase de separação involuntária.
Na segunda fase, "haverá meios de identificar aqueles que não quiseram se autoidentificar", disse o porta-voz.
O porta-voz disse que os registros dos soldados, antes da nova política, refletiam o sexo dos militares no nascimento.
Uma vez identificados, um processo de separação será iniciado.
"Independentemente do resultado potencial, cada membro das forças armadas será tratado com dignidade e respeito, seja qual for o resultado", disse o porta-voz.
A orientação de Driscoll veio depois que o presidente Donald Trump emitiu uma ordem executiva em 27 de janeiro, "Priorizando a excelência e a prontidão militar".
O secretário de Defesa, Pete Hegseth, acatou a ordem executiva de Trump com um memorando descrevendo o que o Departamento de Defesa precisava fazer para cumprir.
Fox News
