Sete dicas essenciais para o cuidado dos rins, segundo especialista em urologia

Rins. Foto: iStock
O urologista Pablo Mateo compartilhou uma série de recomendações para manter a saúde dos rins e prevenir doenças como a doença renal crônica, uma condição que pode progredir silenciosamente ao longo dos anos. Em artigo publicado no "Listín Diario", o especialista enfatizou a importância de adotar hábitos saudáveis desde cedo para proteger esses órgãos vitais.
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Segundo Mateo, muitas pessoas não prestam atenção aos seus rins até enfrentarem um problema de saúde e, a partir daí, o dano pode ser significativo.
A doença renal crônica, explicou ele, é uma das principais causas de insuficiência renal e pode estar relacionada a condições como hipertensão e diabetes. Por isso, o urologista enfatizou a necessidade de adotar medidas preventivas para evitar complicações futuras.
Muitas pessoas não prestam atenção aos rins até enfrentarem um problema de saúde. Foto: iStock
Entre as recomendações do especialista, o consumo adequado de água é prioridade. Beber bastante líquido ajuda os rins a eliminar toxinas com eficiência.
Embora a quantidade ideal de água varie dependendo de fatores como clima, atividade física e estado de saúde, a cor da urina pode ser um indicador útil: se estiver clara ou levemente amarelada, geralmente indica hidratação adequada.
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O monitoramento regular da pressão arterial e dos níveis de glicose no sangue também é essencial, visto que hipertensão e diabetes são as principais causas da doença renal crônica. Mateo também recomendou moderar o consumo de sal, pois o excesso pode aumentar a pressão arterial e sobrecarregar os rins.
Também é importante manter uma ingestão equilibrada de proteínas, principalmente para pessoas com algum grau de comprometimento renal, evitando excessos que possam afetar o funcionamento desses órgãos.
O consumo adequado de água é uma prioridade. Foto: iStock
O especialista alertou contra o uso frequente de anti-inflamatórios não esteroides, como ibuprofeno, diclofenaco e naproxeno. Segundo Mateo, o uso prolongado ou em altas doses desses medicamentos pode ser prejudicial aos rins. Em vez disso, ele recomendou consultar um médico sobre alternativas mais seguras para o controle da dor ou inflamação.
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A obesidade é outro fator de risco que o urologista relacionou à deterioração renal, assim como ao diabetes e à hipertensão. Para combater isso, ele sugeriu praticar pelo menos 30 minutos de atividade física moderada cinco vezes por semana, o que beneficia não apenas os rins, mas também a saúde em geral.
Fumar e o consumo excessivo de álcool também foram identificados como hábitos prejudiciais, pois podem reduzir o fluxo sanguíneo para os rins e acelerar a deterioração de sua função.
O especialista sugeriu praticar pelo menos 30 minutos de atividade física moderada cinco vezes por semana. Foto: iStock
Por fim, Mateo enfatizou a importância de exames médicos regulares, especialmente para aqueles com histórico familiar de doença renal, diabetes ou hipertensão. Exames de sangue e urina podem identificar anormalidades em estágios iniciais, o que pode melhorar o prognóstico e prevenir complicações graves.
O especialista concluiu enfatizando que o cuidado renal exige atenção contínua e decisões diárias informadas. Adotar um estilo de vida saudável e manter cuidados médicos adequados pode fazer uma diferença significativa na qualidade de vida a longo prazo.
*Este conteúdo foi reescrito com auxílio de inteligência artificial, com base em informações do La Nación.
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