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Mais de 35? Evite esses 7 erros financeiros que sabotam seu futuro (e como corrigi-los AGORA!)

Mais de 35? Evite esses 7 erros financeiros que sabotam seu futuro (e como corrigi-los AGORA!)

Mais de 35? Evite esses 7 erros financeiros que sabotam seu futuro (e como corrigi-los AGORA!)
Mais de 35? Evite esses 7 erros financeiros que sabotam seu futuro (e Como consertá-los AGORA!)

Completar 35 anos é um marco importante. É uma idade em que muitos já estabeleceram uma carreira, formaram uma família ou estão a caminho de fazê-lo. Mas essa fase da vida, cheia de conquistas e novos desafios, também pode ser um campo minado para as finanças pessoais se você não tomar cuidado. Cometer certos erros financeiros comuns depois dos 35 anos pode comprometer seriamente seu bem-estar futuro. A boa notícia é que nunca é tarde para corrigir!

Aqui estão 7 dos erros mais comuns e, mais importante, como corrigi-los para entrar no caminho da prosperidade.

  • O erro: Muitas pessoas acreditam que saber "mais ou menos" quanto gastam é suficiente. A realidade é que, sem um orçamento detalhado, o dinheiro é desperdiçado em gastos aleatórios e compras por impulso, impedindo a poupança e o investimento.
  • A solução: adote o digital ou volte ao papel, mas faça isso! Use aplicativos de finanças pessoais, planilhas ou um caderno. Registre todas as suas receitas e despesas. Defina categorias, defina limites e revise seu orçamento semanalmente ou quinzenalmente. O segredo é a consistência.
  • O erro: pensar que “ainda há um longo caminho a percorrer” até a aposentadoria é um clássico. Cada ano que você adia a poupança para a aposentadoria significa perder o efeito valioso dos juros compostos.
  • A solução: comece hoje, não importa o valor. Pesquise os planos de aposentadoria pessoal (PRPs) disponíveis no México, saiba mais sobre os benefícios fiscais do Afores e considere contribuições voluntárias. Mesmo uma pequena porcentagem da sua renda mensal pode fazer uma grande diferença a longo prazo.
  • O erro: usar cartões de crédito para despesas atuais que você não pode cobrir, fazer empréstimos pessoais com taxas altíssimas para itens que se depreciam rapidamente (como o último gadget) ou férias que estão além da sua capacidade de pagar.
  • A solução: diferencie entre dívida boa (para investir em ativos que crescem, como educação ou um negócio bem planejado) e dívida ruim. Priorize o pagamento de dívidas com juros altos usando o método "bola de neve" ou "avalanche". Use o crédito como uma ferramenta, não como uma extensão do seu salário.
  • O erro: viver o dia a dia e não ter uma reserva financeira para imprevistos (perda de emprego, emergências médicas, reparos urgentes na casa ou no carro). Isso obriga a pessoa a endividar-se ou

    sacrificando economias destinadas a outros fins.

  • A solução: crie um fundo de emergência equivalente a 3 a 6 meses de suas despesas fixas. Automatize uma transferência mensal para uma conta poupança separada e de fácil acesso (mas não tão fácil).

«Sua paz de espírito financeira futura é construída sobre as decisões inteligentes que você toma hoje. Um fundo de emergência não é um luxo, é uma necessidade. – Consultoria Financeira

Prática.

  • O erro: ver o seguro como uma despesa desnecessária em vez de um investimento em proteção. Um evento inesperado sem cobertura adequada pode levar à ruína financeira.
  • A solução: avalie suas necessidades. Se você tem dependentes financeiros, o seguro de vida é crucial. O seguro médico principal protege você de contas hospitalares exorbitantes. Se você tem um carro, o seguro é obrigatório e vital. Compare as opções e escolha a cobertura mais adequada à sua situação.
  • O erro: deixar todas as suas economias em uma conta bancária tradicional, onde elas perdem valor devido à inflação, ou, inversamente, investir em instrumentos de alto risco sem entendê-los, buscando lucros rápidos.
  • A solução: eduque-se financeiramente. Comece com investimentos de baixo risco (como o CETESDirecto no México) e diversifique gradualmente conforme você aprende. Considere procurar aconselhamento profissional se você se sentir sobrecarregado. O objetivo é fazer seu dinheiro trabalhar para você.
  • O erro: Administrar as finanças individualmente, sem transparência ou objetivos compartilhados, quando se vive em casal. Isso pode levar a conflitos e dificultar o alcance de objetivos compartilhados.
  • A solução: marque “compromissos financeiros” regulares. Fale abertamente sobre renda, dívidas, despesas e metas de curto, médio e longo prazo. Tome decisões financeiras conjuntas. O

    A união nas finanças fortalece relacionamentos e patrimônio.

Corrigir esses erros financeiros depois dos 35 não só é possível, como essencial para garantir um futuro próspero e tranquilo. Comece com um passo, seja consistente e você verá como sua perspectiva financeira se transformará para melhor.

Paloma Franco
La Verdad Yucatán

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