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Smartbox, a caixa do bilionário Pierre-Edouard Stérin, que deixou de ser um presente

Smartbox, a caixa do bilionário Pierre-Edouard Stérin, que deixou de ser um presente
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O ultraconservador nunca conseguiu vender a empresa que lhe fez fortuna, apesar de várias tentativas. Entre um modelo de negócio arriscado, poder de compra em queda e uma aversão a caixas de presente, a estratégia empreendedora foi desmentida.
Pierre-Edouard Stérin em seus escritórios da Smart and Co em Clichy, em julho de 2010. (Gilles Bassignac/SIPA)

"Férias dos sonhos para apaixonados", "escapadinha charmosa com jantar gourmet", "emoções e paraquedas", "relaxamento absoluto"... Será que essas belas promessas de "todas as despesas pagas" em casamentos ou aniversários estão se tornando verdadeiros fardos para Pierre-Edouard Stérin ? As famosas caixas de presente Smartbox, o coração do negócio do bilionário de extrema direita que pretende influenciar as próximas eleições presidenciais , não se comparam em nada às pequenas joias de seus dias de glória.

Até mesmo o entrelaçamento de empresas comerciais, veículos de investimento e subsidiárias que compõem o grupo deste empresário católico, transferido para a Bélgica desde 2012 por razões fiscais

Libération

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