"Ele ficou um pouco chateado": Donald Trump minimiza os ataques de Elon Musk sobre "grande projeto de lei"; o chama de "cara maravilhoso"

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse no domingo que o comportamento do ex-chefe da Doge, Elon Musk, após a separação, que incluiu um tuíte já deletado conectando Trump e Jeffrey Epstein, "não foi apropriado". Em uma entrevista à Fox News com Maria Bartiromo no domingo, o presidente Donald Trump, quando questionado sobre o relacionamento deles, manteve sua postura positiva em relação a Musk e, apesar de todas as críticas, o chamou de "cara maravilhoso". Ele disse: "Acho que ele é um cara maravilhoso. Não falei muito com ele, mas acho o Elon um cara maravilhoso, e sei que ele sempre se sairá bem... Ele é um cara inteligente. E ele realmente foi fazer campanha comigo e isso e aquilo. Mas ele ficou um pouco chateado, e isso não foi apropriado." Trump atribuiu a discordância às preocupações de Musk sobre a obrigatoriedade dos veículos elétricos e disse: "A obrigatoriedade dos veículos elétricos, a obrigatoriedade dos veículos elétricos, é uma coisa difícil para ele. Eu, sabe, não quero que todo mundo tenha que ter um carro elétrico." No sábado, seu 54º aniversário, Musk usou X para criticar o último projeto de lei do Senado, afirmando que ele "destruiria milhões de empregos" e aumentaria os impostos sobre projetos eólicos e solares emergentes. "O último projeto de lei do Senado destruirá milhões de empregos nos Estados Unidos e causará imensos danos estratégicos ao nosso país! Completamente insano e destrutivo", disse ele. Isto segue a crítica anterior de Musk no início de junho, onde ele postou: "Que vergonha para aqueles que votaram a favor: vocês sabem que erraram. Vocês sabem disso." Ele já havia denunciado a versão inicial como um "projeto de lei de gastos do Congresso enorme, ultrajante e cheio de carne de porco [que] é uma abominação repugnante". A versão revisada do projeto de lei foi apresentada na noite de sexta-feira pelo presidente do Comitê de Orçamento do Senado, Lindsey Graham, R-SC, com os republicanos do Senado pretendendo submetê-la ao presidente até 4 de julho.