J.K. Rowling responde às críticas do diretor de Harry Potter

A escritora britânica J.K. Rowling , criadora de Harry Potter , se defendeu na segunda-feira das críticas de "um homem " com quem trabalhou anteriormente sobre suas crenças sobre gênero , algo que as mídias sociais interpretaram como uma resposta velada ao diretor dos dois primeiros filmes da série, Chris Columbus .

"Como outro homem que trabalhou comigo expressou tristeza com minhas crenças sobre gênero e sexo , pensei que seria útil compilar uma lista para manter à mão", Rowling começa sua postagem no X , listando perguntas relacionadas ao sexo biológico, espaços reservados para mulheres e liberdade de expressão , entre outros tópicos.

Columbus, 66, disse recentemente ao podcast The Rest is Entertainment que a nova série de TV Harry Potter da HBO — que já está sendo filmada em Londres — é "mais do mesmo" e chamou a posição de Rowling sobre pessoas transgênero de "muito triste".

A escritora já foi acusada de transfobia em diversas ocasiões por suas opiniões e teve confrontos públicos com atores da série cinematográfica, como Daniel Radcliffe ( Harry Potter ) e Emma Watson (Hermione Granger), que questionaram suas posições sobre o assunto.

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"Qual das seguintes opções você acha que faz com que os atores e diretores se sintam tão mal por não estarem envolvidos no reboot de Harry Potter da HBO ?", escreveu Rowling em sua postagem, antes de listar uma série de perguntas retóricas.

• "Acredito que mulheres e meninas devem ter seus próprios vestiários e banheiros públicos ?" ou "que mulheres não devem ser assediadas, perseguidas ou demitidas por se recusarem a fingir que humanos podem mudar de sexo ?"

Ele também questiona se " apoio à saúde mental deve ser fornecido a crianças com deficiência, especialmente aquelas que são gays , autistas e sofreram traumas , em vez de cirurgias irreversíveis e tratamentos medicamentosos baseados em nenhuma evidência de benefício".

Ou "que fetichistas heterossexuais masculinos que se travestem não são realmente oprimidos, mas se divertem explorando a ideologia da identidade de gênero ", entre outras perguntas, um total de 13, também sobre liberdade de expressão e política .

• "Me diga o que você acha ", conclui a mensagem da escritora. Ela já foi duramente criticada no passado, tanto nas redes sociais quanto por figuras culturais, por sua postura em relação às pessoas transgênero e suas críticas às leis sobre o assunto.

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