Os 65 melhores filmes disponíveis no Disney+ agora (novembro de 2025)

Na guerra do streaming, a Disney+ chegou com tudo, trazendo consigo um catálogo enorme de filmes e séries — e novos títulos são adicionados o tempo todo. Já assistiu a tudo na Netflix ? A Disney+ tem uma seleção aparentemente infinita de filmes da Marvel , além de muitas produções de Star Wars e Pixar. O problema é que tem tanta coisa que fica difícil saber por onde começar. A WIRED está aqui para ajudar. Abaixo, nossas escolhas dos melhores filmes disponíveis na Disney+ no momento.

Para mais ideias de filmes e séries, confira nossos guias com os melhores filmes da Netflix , os melhores filmes da Amazon Prime e as melhores séries da Apple TV+ .

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Será que a terceira vez é mesmo a de sorte? No caso do Quarteto Fantástico, a resposta é um sonoro sim. Após duas tentativas anteriores, em grande parte desastrosas, de levar o quarteto de super-heróis para as telonas — primeiro com Tim Story em 2005 e depois com Josh Trank em 2015 — a Marvel parece ter finalmente encontrado a fórmula para fazer sua chamada "Primeira Família" funcionar. O filme se mantém fiel aos quadrinhos originais, com sua ambientação na década de 1960, e acompanha os astronautas Reed Richards (Pedro Pascal), Sue Storm (Vanessa Kirby), Ben Grimm (Ebon Moss-Bachrach) e Johnny Storm (Joseph Quinn) enquanto lidam com os desafios de se tornarem celebridades e super-heróis após a exposição a raios cósmicos lhes conceder habilidades sobre-humanas. Justo quando o mundo começa a voltar ao normal e Reed e Sue se preparam para a chegada do primeiro filho, o Surfista Prateado (Julia Garner) surge e anuncia que a Terra será destruída. É uma premissa típica de filme de quadrinhos, que se destaca tanto pela novidade desses personagens no Universo Cinematográfico da Marvel quanto pela simpatia dos atores que os interpretam. Um segundo filme já está em desenvolvimento, mas também veremos o quarteto em Vingadores: O Apocalipse , que estreia no ano que vem.

Quando um parque de diversões itinerante chega a uma pequena cidade do Meio-Oeste americano, dois melhores amigos — Will Halloway (Vidal Peterson) e Jim Nightshade (Shawn Carson) — suspeitam que algo está errado. Logo descobrem que o misterioso chefe do parque, Sr. Dark (Jonathan Pryce), tem planos nefastos para os moradores da cidade e pedem a ajuda do pai de Will (Jason Robards) para detê-lo. Rad Bradbury escreveu o roteiro de "Something Wicked This Way Comes" , baseado em seu próprio romance de 1962, e o filme representou uma rara incursão da Disney em temas sombrios na época, mas conquistou uma legião de fãs ao longo dos anos. Foi incrivelmente difícil encontrá-lo por décadas, então sua chegada ao Disney+ deixou os fãs em festa.

Embora não tenha alcançado os números de bilheteria de Os Vingadores , levando muitos a considerá-lo um fracasso, a venda de ingressos nem sempre conta toda a história — especialmente quando se trata do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Florence Pugh reprisa seu papel como Yelena Belova, uma assassina treinada pela Viúva Negra que se vê envolvida em um plano de sabotagem arquitetado pela corrupta diretora da CIA, Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus). Quando Yelena e seus colegas assassinos de aluguel percebem que foram enganados e forçados a se matar para encobrir os planos de De Fontaine, eles se unem — com a ajuda de Bucky Barnes (Sebastian Stan) e do pai de Yelena, o supersoldado Guardião Vermelho (David Harbour) — para buscar vingança. Neste ponto, não é exatamente um spoiler mencionar que o asterisco no título era provisório, já que o grupo é rebatizado de "Novos Vingadores".

Em Sacramento , o co-roteirista e diretor Michael Angarano estrela como Rickey, um homem-criança emocionalmente imaturo que não está pronto para crescer, mesmo enquanto aqueles ao seu redor seguiram em frente, encontraram carreiras, casaram e formaram famílias. Glenn (Michael Cera) é um desses velhos amigos, que se vê involuntariamente concordando em fazer uma viagem de carro de Los Angeles a Sacramento para que Rickey possa espalhar as cinzas de seu pai, falecido recentemente. O que se segue é o estágio da amizade masculina que acontece em algum lugar entre Superbad e Sideways , com ambos os homens aprendendo algo um sobre o outro — e sobre si mesmos — quer queiram ou não. Embora o filme tenha sido um sucesso de crítica quando exibido no Festival de Cinema de Tribeca, infelizmente passou despercebido durante sua curta exibição nos cinemas.

Como o primeiro grande sucesso de bilheteria do verão, seria de se esperar que os fãs de Tubarão ainda não tivessem ouvido muitas histórias de bastidores contadas por Steven Spielberg e sua equipe. Mas este documentário da National Geographic prova que até mesmo os fãs mais fervorosos do filme ainda têm algo a aprender sobre a obra que fez milhões de banhistas fugirem da água. Em comemoração ao 50º aniversário do filme, este documentário de 90 minutos apresenta entrevistas com Spielberg — e com muitas pessoas que foram inspiradas pelo filme ao longo dos anos — para ajudá-lo a vê-lo sob uma nova perspectiva.

Com toda a comoção em torno do 50º aniversário de Tubarão , agora parece o momento perfeito para demonstrarmos nossa admiração pelo compositor John Williams — sem o qual, aquele clássico de Steven Spielberg (e praticamente qualquer clássico de Spielberg) não seria o mesmo. O segundo artista com mais indicações ao Oscar na história (suas 54 indicações só são superadas por Walt Disney, que recebeu 59), Williams vem compondo trilhas sonoras memoráveis ​​há quase 70 anos e, discretamente, ajudou a transformar filmes em cinema. Este documentário original reúne alguns dos colaboradores mais próximos do compositor de 93 anos, incluindo Spielberg e George Lucas — que afirma que “ Star Wars basicamente não seria Star Wars sem a música de Johnny Williams”. É uma homenagem tocante e talvez tardia a um verdadeiro titã de Hollywood.

Em 2018, quando Homem-Aranha: No Aranhaverso chegou aos cinemas, mudou a percepção do que os filmes do Homem-Aranha, e as animações, poderiam ser. Não mais protagonizado por Peter Parker, um garoto do Queens picado por uma aranha radioativa, o filme passou a ser estrelado por Miles Morales, um garoto do Brooklyn que teve um destino semelhante em outra parte do multiverso. Através do Aranhaverso continua a história de Miles e sua jornada para salvar o multiverso, e sua linha do tempo, de um destino terrível. Divertido, emocionante e eletrizante, é um dos melhores filmes do Homem-Aranha de todos os tempos.

Em muitos aspectos, O Abismo é o filme definitivo de James Cameron. A ideia surgiu para o cineasta ainda na adolescência, e o filme apresenta todas as características narrativas e visuais marcantes de seus trabalhos mais famosos. De certa forma, é essencialmente uma versão subaquática de Aliens : um submarino americano é emboscado e afundado no fundo do oceano no Caribe. Um SEAL da Marinha (Michael Biehn) e dois engenheiros de petróleo com um passado romântico conturbado (Ed Harris e Mary Elizabeth Mastrantonio) são enviados em uma missão de resgate, mas correm contra o tempo enquanto uma tempestade se forma na superfície e navios soviéticos tentam alcançar o submarino afundado antes da chegada dos americanos. Como se pode esperar de um filme de Cameron, nem tudo é tão simples quanto parece, e os socorristas encontram o que é considerado "inteligência extraterrestre". Embora lançado originalmente em 1989, esta nova restauração em 4K dá nova vida ao clássico de ficção científica subaquática de Cameron.

Lentamente, mas com firmeza, o cineasta RJ Cutler está se tornando o principal cronista de celebridades dos Estados Unidos. Depois de retratar Billie Eilish , Martha Stewart e James Belushi, o documentarista agora volta sua atenção para Elton John. Acompanhando o astro enquanto ele se prepara para seu último show na América do Norte, no Dodger Stadium, em Los Angeles, em 2022, que será transmitido ao vivo pela Disney+, Elton John: Never Too Late alterna entre passado e presente, usando entrevistas de arquivo e imagens inéditas para revelar um panorama completo da carreira de décadas do músico. No mínimo, considere-o como uma obra complementar ao filme biográfico Rocketman, de 2019.

Os filmes do Deadpool sempre se destacaram por serem assumidamente anti-super - heróis e ousadamente para maiores de 18 anos. Mesmo sendo o primeiro filme da série oficialmente parte do Universo Cinematográfico Marvel (foram necessários vários anos de atrasos na produção e uma grande aquisição de um estúdio para que isso acontecesse), Deadpool é tão obsceno quanto os filmes anteriores. Seis anos depois de Ryan Reynolds ter aparecido pela última vez nas telas como o Mercenário Tagarela, Deadpool chegou ao que pode ser o fundo do poço. Quando lhe é dada a oportunidade de recuperar as vidas e os amores que perdeu em outra linha do tempo, ele precisa da ajuda de um Wolverine (Hugh Jackman) extremamente desinteressado para que isso aconteça. A química entre Reynolds e Jackman em cena é eletrizante, tornando esta parceria (e repleta de palavrões) imperdível.

Bruce Springsteen saiu dos lockdowns da Covid-19 revigorado e pronto para dar um show inesquecível. Para o documentário "Road Diary", o Boss deu ao diretor Thom Zimny ​​acesso irrestrito à criação da turnê que ele e a E Street Band estão realizando desde 2024, incluindo imagens de arquivo e entrevistas com a banda e o próprio Springsteen. Zimny ​​vem documentando a vida do roqueiro na estrada há mais de duas décadas — e ganhou dois prêmios Emmy por seu trabalho (por "Bruce Springsteen and the E Street Band: Live in New York City", de 2001, e "Springsteen on Broadway ", de 2018) —, tornando este documentário essencial para qualquer fã.

Não chore. Mas chore também. Muito. Divertida Mente é a realização perfeita daquilo que todo filme da Pixar almeja alcançar. À primeira vista, é uma comédia que explora as emoções humanas, a complexidade do crescimento infantil e o delicado equilíbrio da vida familiar. Mas, ao entrar literalmente na mente de Riley, de 11 anos, o filme encontra uma maneira de dar vida às emoções de uma forma que é, ao mesmo tempo, cômica, profunda e, muitas vezes, genial.

Embora já tenham se passado 10 anos desde o lançamento de Divertida Mente, da Pixar, vencedor do Oscar, esta sequência se passa apenas dois anos após o final do filme original. Riley, agora com 13 anos, é oficialmente uma adolescente — e ainda não está totalmente preparada para lidar com as diversas emoções que acompanham essa fase. Entre elas: Ansiedade (Maya Hawke), Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser). Felizmente para todos eles, e também para os pais de Riley, Alegria (Amy Poehler) continua presente para ajudar a equilibrar essas emoções. Mais uma vez, a Pixar triunfa ao criar um filme com uma mensagem que também é divertido para toda a família.

“Definitivamente houve altos e baixos”, diz o cantor e compositor Mike Love , dos Beach Boys . “Provavelmente fomos dados como derrotados umas seis vezes.” No entanto, mais de 60 anos após a fundação da banda, esses sonhadores californianos conseguiram desafiar as expectativas do público inúmeras vezes — e redefinir o que a música pop pode ser nesse processo. Frank Marshall e Thom Zimny ​​codirigem este documentário perspicaz, que apresenta entrevistas inéditas com Love, o falecido Brian Wilson e Al Jardine — sem mencionar os muitos artistas que eles inspiraram (Lindsey Buckingham, Janelle Monáe, Don Was e Ryan Tedder, entre outros).

Wes Anderson reuniu um elenco e equipe de estrelas para esta belíssima adaptação em stop-motion do romance infantil de Roald Dahl. O Sr. Raposo (George Clooney) promete à sua esposa (Meryl Streep) que deixará de invadir fazendas quando ela revelar que está grávida. Anos depois, o astuto cão se sente angustiado e tentado a retornar aos seus passatempos criminosos, quando a tentação bate à porta ao lado. Mas a Sra. Raposa começa a suspeitar que algo está errado quando uma abundância de comida fresca começa a aparecer em sua casa. Para piorar a situação, os fazendeiros locais não estão nada contentes com os ataques de uma raposa incômoda — e se unem para resolver o problema. Noah Baumbach coescreveu o roteiro com Anderson, e o elenco inclui muitos dos colaboradores mais frequentes de Anderson, como Bill Murray, Jason Schwartzman e Owen Wilson.

Ao assistir ao trailer de Jim Henson: Idea Man , você se pergunta: como é possível que ainda não tenha existido um documentário tão completo sobre Jim Henson? Os Muppets, O Cristal Encantado , Vila Sésamo — o mestre dos bonecos teve participação em todos eles. Neste documentário, Ron Howard analisa o trabalho (incansável) de Henson, seu incrível impacto e o legado que ele deixou.

Se a minissérie documental de Peter Jackson de 2021 , Get Back (também disponível no Disney+), deixou você com gostinho de quero mais, sem filtros, sobre os Beatles, temos boas e más notícias: Let It Be é o documentário de 1970 do qual grande parte das imagens da série foi extraída. O lado positivo é que a cópia original em 16 mm do filme — que permaneceu praticamente inédita nos últimos 50 anos — passou por uma restauração meticulosa, cortesia de Jackson (mais uma vez). Embora lhe falte um pouco da nuance emocional da série, já que vemos menos das interações, por vezes desconfortáveis, de uma banda à beira do colapso, serve como uma cápsula do tempo maravilhosa que representa a época em que foi criada. Sinta-se à vontade para assistir aos dois juntos em uma maratona (e inclua Abbey Road: If These Walls Could Sing para completar).

Ahmir “Questlove” Thompson estreou na direção com este documentário, que narra o inovador Festival Cultural do Harlem — uma celebração de seis semanas da cultura negra, incluindo música, história, moda e muito mais. O filme apresenta trechos raramente vistos de artistas como Stevie Wonder, Nina Simone, Gladys Knight & the Pips e Sly & the Family Stone. Por que você nunca ouviu falar do evento? Possivelmente porque foi ofuscado por Woodstock, que aconteceu na mesma época, no verão de 1969. Ironicamente, quando o filme ganhou o Oscar de Melhor Documentário na cerimônia de 2022, foi ofuscado novamente: foi o prêmio que estava sendo entregue quando Will Smith deu um tapa em Chris Rock no palco. (Esta é a sua chance de não ter perdido aquele discurso de agradecimento.)

Você foi um dos sortudos que viu a Eras Tour da Taylor Swift ao vivo? Assistiu ao show "Taylor Swift: The Eras Tour" nos cinemas? Pois bem, adivinhe só? Agora você também pode assistir no Disney+! "Taylor Swift: The Eras Tour (Taylor's Version)" é parecido com o show que passou nos cinemas da rede AMC, mas também inclui quatro novas músicas acústicas: "You Are in Love", "Death by a Thousand Cuts", "I Can See You" e "Maroon". Além disso, conta com a faixa "Cardigan", do álbum " folklore ". Então, seja você fã da turnê, tenha assistido ao show no cinema ou não tenha feito nenhum dos dois, agora existe mais uma maneira de curtir a Taylor. Preparado(a)?

Qualquer propriedade tão amada quanto os X-Men certamente terá alguns detratores ao dar o salto das páginas para as telas. Mas o primeiro filme dos X-Men conseguiu impressionar os fãs de quadrinhos mais céticos e os novatos na guerra mutante com seu enredo envolvente e elenco estelar, que incluía Patrick Stewart, Ian McKellen, Halle Berry, Anna Paquin e o então estreante Hugh Jackman. O filme deu início a uma franquia em constante expansão sobre a batalha entre mutantes e humanos, que agora totaliza 13 filmes e mais de US$ 6 bilhões em bilheteria. Com os X-Men agora oficialmente parte da Marvel Studios, espere ver muito mais desse elenco expandido de personagens (começando com o já mencionado Deadpool & Wolverine e o aguardado Vingadores: O Juízo Final, em 2026). Até lá, porém, reveja este clássico de 2000 e prepare-se para o futuro.

Pode ser impossível alcançar a grandeza de clássicos atemporais como Indiana Jones e o Templo da Perdição ou Os Caçadores da Arca Perdida , mas este novo filme da franquia Indiana Jones coloca o chicote de volta nas mãos de Harrison Ford, permitindo que ele lute contra nazistas e finalmente (talvez) encontre algum desfecho para sua vida de caçador de artefatos. O filme, dirigido por James Mangold, também conta com um humor fantástico e muita energia graças à atuação de Phoebe Waller-Bridge, que interpreta Helena, filha de um antigo aliado de Indy e que tem um interesse, talvez não muito puro, no Dial of Destiny, um antigo dispositivo de viagem no tempo que o Dr. Jones, é claro, acha que deveria estar em um museu.

Homem- Aranha : Longe de Casa , estrelado por Tom Holland como o super-herói de uniforme de spandex, é notável por ser o primeiro filme da Fase Quatro do MCU — e a primeira vez que vemos um Vingador tentando se reerguer após os eventos de Vingadores: Ultimato. Para Peter Parker, isso significa fazer uma viagem escolar tediosa pela Europa, que se transforma em algo completamente diferente quando a Terra é atacada por um grupo vilanesco de Elementais, que o Homem-Aranha só consegue combater com a ajuda do misterioso — e apropriadamente chamado — Mysterio (Jake Gyllenhaal).

Daniel Hillard (Robin Williams) é um dublador com pouco emprego e pai dedicado de três filhos que acaba de ser abandonado pela esposa e só tem permissão para ver os filhos um dia por semana. Então, ele faz o que qualquer pessoa racional faria: pede ao irmão, que por acaso é maquiador, para vesti-lo como uma mulher mais velha e se candidata a uma vaga de babá para sua ex-esposa, Miranda (Sally Field). O fato de Miranda não perceber que a pessoa a quem confiou seus filhos é o homem com quem foi casada por mais de uma década diz muito sobre seu caráter. Ignore a premissa absurda e aproveite mais de duas horas de Robin Williams sendo Robin Williams em sua essência . Bom apetite!

O adolescente Josh Baskin (David Moscow) faz um pedido a uma máquina Zoltar para que ele possa crescer da noite para o dia — e encontra seu eu mais velho (Tom Hanks) o encarando no espelho na manhã seguinte. Tentando esconder seu corpo acelerado, Baskin se refugia em Nova York, onde, por acaso, consegue o emprego dos seus sonhos em uma fábrica de brinquedos e conhece a mulher dos seus sonhos (Elizabeth Perkins). "Quero Ser Grande" é o filme que fez de Tom Hanks, bem, Tom Hanks (e também lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar). Mas Robert De Niro era o ator originalmente escalado para o papel principal; quando ele foi forçado a desistir devido a conflitos de agenda, Hanks assumiu o papel.

Nemo (Alexander Gould) é um jovem peixe-palhaço com uma barbatana imperfeita e um pai (Albert Brooks) que se preocupa incessantemente com a segurança do filho. O que é compreensível, visto que a mãe de Nemo — e todos os seus irmãos — foram vítimas de uma barracuda pouco antes de seus ovos eclodirem. Assim, quando Nemo é capturado enquanto a dupla nada na Grande Barreira de Corais, cabe a Marlin encontrar e salvar seu único filho. Com um elenco estelar de dubladores — liderado pelo sempre impecável Brooks e Ellen DeGeneres como uma distraída peixe-cirurgião-azul chamada Dory (que mais tarde estrelaria sua própria aventura) — Procurando Nemo faz parte do auge da Pixar, onde cada filme parecia superar o anterior, que já era absolutamente perfeito.

Rob Reiner dirige esta aventura, comédia e conto de fadas, escrita por William Goldman (o lendário roteirista que certa vez disse sobre Hollywood que "ninguém sabe de nada") a partir de seu próprio romance. A história, sempre memorável, narra a trajetória de uma jovem chamada Buttercup (Robin Wright), noiva de um príncipe (Chris Sarandon), mas apaixonada por Westley (Carey Elwes), um antigo trabalhador rural que ela acredita ter morrido em um ataque pirata. Quando Buttercup é sequestrada poucos dias antes do casamento, uma série de eventos se desencadeia, podendo reunir o casal apaixonado ou levar à morte de um (ou ambos). Goldman era notoriamente crítico de seu próprio trabalho, mas não se importava em assumir a autoria de dois de seus filmes. A Princesa Prometida foi um deles ( Butch Cassidy e Sundance Kid foi o outro).

A versão live-action de A Pequena Sereia supera o amado clássico animado de 1989? Claro que não. Mas a Disney está arrasando quando se trata de reimaginar os filmes que você amava quando criança, e este é um dos melhores trabalhos da Casa do Mickey. O indicado ao Oscar Rob Marshall ( Chicago , O Retorno de Mary Poppins , Caminhos da Floresta ) dirige esta história de uma jovem sereia que anseia por ser (cantem conosco) “parte do seu mundo”. No entanto, é Halle Bailey, com sua atuação poderosa como Ariel, que realmente faz de A Pequena Sereia um filme que vale a pena assistir.

Se você considera a imaginativa aventura em stop-motion de Henry Selick um filme de Halloween ou um filme de Natal, pouco importa, pois nunca é um mau momento para adicionar "O Estranho Mundo de Jack" à sua lista de filmes para assistir (ou rever). Quando os travessos da Cidade do Halloween, incluindo o rei das abóboras, Jack Skellington, descobrem a magia do Natal, decidem sequestrar o Papai Noel e reivindicar os dois feriados para si. Mesmo no mundo atual, repleto de efeitos especiais computadorizados, a arte por trás de "O Estranho Mundo de Jack" continua impressionante — e o tom macabro, porém adequado para crianças, torna o filme uma diversão garantida para toda a família. Há também uma versão para cantar junto, caso você esteja com vontade.

Caso você não conheça a história: Depois que Cinderela perde sua amada mãe, seu pai se casa com uma mulher malvada que tem duas filhas igualmente malvadas. Enquanto elas passam os dias atormentando a bondosa Cinderela, o Príncipe Encantado, o solteiro mais cobiçado de todo o reino, só tem olhos para ela. Setenta e cinco anos após seu lançamento original, Cinderela continua sendo um clássico da Disney por um bom motivo. Agora, o filme está de volta com uma impressionante restauração em 4K, fruto de vários anos de trabalho.

Para os fãs da Marvel, Mark Ruffalo é o único Bruce Banner. Mas isso só depois de Eric Bana ter experimentado as minúsculas calças roxas do super-herói em Hulk (2003) — e depois tê-las passado para Edward Norton neste filme de 2008, que teve o azar de chegar aos cinemas apenas um mês depois de Homem de Ferro . O Universo Cinematográfico Marvel sempre teve uma cronologia confusa, mas o público não deve descartar este filme tão rapidamente, principalmente aqueles que procuram um bom filme pipoca para relaxar no verão. Norton pode não ter o charme natural de Ruffalo, mas ele incorpora perfeitamente o lado "Doc Green" do personagem. Embora o filme tenha sido amplamente (e injustamente) esquecido, ele ganhou um impulso em fevereiro, quando Liv Tyler encontrou seu caminho para os braços do (novo) Bruce ao reprisar seu papel como o interesse amoroso Betty Ross em Capitão América: Admirável Mundo Novo .

Facilmente o nome mais reconhecido nos quadrinhos, Stan Lee teve um impacto na mídia — e na cultura pop em geral — que simplesmente não pode ser subestimado. O documentário do diretor David Gelb sobre "O Homem" mergulha não apenas em seu legado, mas também em sua história. Traçando a vida do mestre dos quadrinhos desde seus primeiros anos na cidade de Nova York até seu trabalho como cocriador de personagens icônicos como o Homem-Aranha e o Pantera Negra, passando por sua participação especial favorita de todos nos filmes da Marvel, Stan Lee é essencial para qualquer fã.

Embora os filmes do Homem-Aranha de Sam Raimi, estrelados por Tobey Maguire, sejam anteriores ao Universo Cinematográfico Marvel (MCU) oficial, o renomado diretor realmente preparou o terreno para o que esse futuro universo representaria, com sua mistura de narrativa sólida, humor genuíno e efeitos visuais impressionantes. Maguire está perfeito no papel do desajeitado e charmoso Peter Parker, que — tendo acabado de descobrir seus superpoderes — está aprendendo a controlá-los.

Venom pode não ter agradado à crítica, mas a editora sênior da WIRED, Angela Watercutter, acertou em cheio ao descrever o filme como "um filme ruim com grande potencial para se tornar um clássico cult". Embora rivalize com Doutor Estranho em termos de elenco repleto de talentos de peso — Tom Hardy no papel principal, com Michelle Williams e Riz Ahmed no elenco de apoio, além de Reuben Fleischer, de Zumbilândia , na direção — o resultado final foi, bem, uma bagunça. Mesmo assim, de alguma forma, consegue ser envolvente, ainda que você só queira assistir Hardy resmungando, comendo batatas fritas e praticamente destruindo o cenário por 112 minutos.

Naturalmente, Star Wars é uma das grandes atrações do Disney+. E é óbvio, ou pelo menos deveria ser, que os filmes que compõem a trilogia original são os melhores de todos — e os únicos filmes de Star Wars que você deveria assistir se não quiser maratonar todos os cerca de doze filmes. A ressalva para os fãs mais exigentes é que essas são as versões que sofreram alterações feitas por George Lucas após o lançamento. Algumas coisas, como os visuais aprimorados em Bespin e arredores, são adições bem pensadas, mas outras são mais controversas.

Mais de 20 anos depois de Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança (também conhecido simplesmente como Star Wars ) ter ajudado a definir o blockbuster de Hollywood, George Lucas retornou ao universo da ópera espacial com uma trilogia totalmente nova para uma nova geração de cinéfilos. O resultado foi exatamente o que se esperava. Não vamos fingir que A Ameaça Fantasma (1999), Ataque dos Clones (2002) e/ou A Vingança dos Sith (2005) tenham sequer um pouco da emoção, do humor ou do heroísmo dos filmes originais. Mas eles se tornaram itens essenciais da cultura pop e um rito de passagem para os fãs de ficção científica, mesmo que seja apenas para entender toda a aversão a Jar Jar Binks .

Quando a Disney comprou a Lucasfilm por US$ 4 bilhões em 2012, foi essencialmente George Lucas entregando as chaves da Millennium Falcon. Embora os fãs estivessem, com razão, céticos quanto à capacidade da Disney — ou mesmo à sua vontade — de recapturar o ambiente ligeiramente contracultural em que a série foi originalmente criada, um pensamento esperançoso os unia: qualquer coisa que a Disney criasse não poderia ser pior do que a Trilogia Prequela. E eles estavam certos. Ao entregar as rédeas a J.J. Abrams ( O Despertar da Força ), Rian Johnson ( Os Últimos Jedi ) e, em seguida, novamente a Abrams ( A Ascensão Skywalker ), a série se tornou mais uma carta de amor aos filmes originais e às gerações de cineastas — e fãs — que eles inspiraram. Felizmente, os atores Daisy Ridley, John Boyega, Oscar Isaac e Adam Driver provaram ser sucessores dignos dos contrabandistas, catadores, mestres Jedi e Lordes Sith que os precederam.

Mei Lee é uma garota de 13 anos com um problema: sempre que é dominada por qualquer emoção intensa, o que acontece praticamente com qualquer uma nessa idade, ela se transforma em um panda-vermelho gigante. Com o tempo, Mei descobre que se trata de uma característica hereditária de família. E embora existam pessoas que queiram explorar seus poderes sobrenaturais, ela aos poucos aprende que só ela tem o poder de controlá-los. Pense nisso como uma sequência espiritual de Divertida Mente (2015), que explorou o complexo funcionamento interno das emoções em constante mudança de uma criança de 11 anos.

Os estúdios Abbey Road são mais conhecidos como o local onde os Beatles gravaram alguns de seus álbuns mais icônicos, incluindo Abbey Road , de 1969. Mas os corredores sagrados deste lendário estúdio de música desempenharam um papel muito maior na indústria musical, tendo recebido artistas como Elton John, Pink Floyd, Aretha Franklin, Amy Winehouse, Lady Gaga, Radiohead, Adele, Oasis, Kate Bush e Frank Ocean. Este documentário, lançado logo após a série documental de Peter Jackson , The Beatles: Get Back ( também disponível no Disney+ e altamente recomendada), é dirigido por Mary McCartney — filha de Sir Paul — que praticamente cresceu no estúdio e, por isso, consegue tratar o tema com a reverência que ele merece.

Avatar, de James Cameron, foi o assunto do momento quando estreou nos cinemas em 2009 e rapidamente arrecadou mais de US$ 1 bilhão, tornando-se o iceberg cinematográfico que afundou outro épico de Cameron, Titanic (1997), do posto de filme de maior bilheteria de todos os tempos. Apesar de ter faturado tanto, o filme nunca ocupou um lugar de destaque no debate cultural sobre cinema. Como muitas das obras de Cameron, grande parte de sua inovação veio da tecnologia que precisou ser inventada para torná-lo possível.

Uma semana antes da estreia de Avatar nos cinemas (no final de 2009), James Cameron anunciou sua intenção de transformar o filme em uma franquia completa. Mas o diretor levou seu tempo para concretizar o plano. Avatar: O Caminho da Água — que acompanha o casal de anjos azuis Jake (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldaña), agora casados ​​e com filhos — foi lançado no final de 2022, 13 anos após a estreia do original. Mas Cameron inteligentemente ganhou tempo ao ambientar o filme 16 anos após os eventos de Avatar. E embora as críticas tenham sido mistas, o filme acabou se tornando a terceira maior bilheteria de todos os tempos, provando mais uma vez que Cameron tem o toque de Midas nas bilheterias. Veremos se isso ainda se mantém quando o terceiro filme da franquia, Avatar: Fogo e Cinzas , chegar aos cinemas em dezembro.

O Universo Cinematográfico Marvel (MCU) lançou quase três dezenas de filmes desde 2008, mas o primeiro deles — Homem de Ferro — continua sendo um dos melhores. É quase inacreditável o quanto o diretor Jon Favreau teve que lutar para conseguir que Robert Downey Jr. conseguisse o papel principal, já que ele é indiscutivelmente uma das figuras mais queridas do MCU. Antes de existir toda uma franquia e um universo compartilhado na TV, Downey, como Tony Stark/Homem de Ferro, simplesmente podia fazer o que sabia fazer de melhor. Foi uma aposta que valeu a pena para todos os envolvidos.

Claro, você pode assistir à versão live-action/CGI que a Disney+ lançou logo após o seu lançamento, mas por que se dar ao trabalho quando o original de 1955 também está disponível? Deixando de lado os estereótipos um tanto vulgares que eram comuns na época (o filme agora vem com um aviso, embora tenha sido reformulado recentemente ), A Dama e o Vagabundo continua sendo uma das animações mais icônicas da Disney e uma história de amor atemporal. Quando uma cocker spaniel mimada chamada Lady se vê competindo com um bebê recém-nascido pela atenção de seus pais, ela acaba fugindo e fazendo amizade com um vira-lata sarnento, mas charmoso, chamado Vagabundo. No fim, Lady precisa escolher entre a vida mimada que sempre conheceu com Jim Dear e Darling, ou uma vida de sobras de jantar de espaguete com o irremediavelmente romântico Vagabundo — a menos que haja outro caminho.

Entre o programa "The Muppet Show" e o filme "The Muppet Movie" , Jim Henson e os Muppets estavam por toda parte em 1979. Sua primeira aparição nas telonas funciona mais como uma prequela, acompanhando a jornada de Kermit, o Sapo, de um pântano na Flórida até Hollywood, onde ele parte para perseguir seu sonho de se tornar uma estrela de cinema. Ao longo do caminho, testemunhamos onde e como ele conhece os outros membros de sua turma de feltro, do Urso Fozzie à Miss Piggy. As confusões começam quando um dono de restaurante chamado Doc Hopper não gosta nada de Kermit recusar sua oferta para ser o modelo oficial das famosas coxas de rã fritas de sua rede, e segue o sapo em busca de vingança.

Enrico Casarosa's Luca earned an Oscar nomination for Best Animated Feature in 2022 for its sweet and soulful story about a young boy named Luca who is hiding a dark secret: He's a sea monster living in a town on the Italian Riviera that absolutely despises his kind. Ultimately, Luca is a moving coming-of-age film about friendship, family, and overcoming our own prejudices—and truly one of Pixar's best features.

Marvel's biggest mistake in the entire MCU canon (so far) was not commissioning Captain Marvel sooner. The film, set in the past, sees the rise of Marvel (Brie Larson) as she discovers her origin story and develops her powers. The film, the first entry in the Marvel universe with a female lead, channels the spirit of the 1990s both in its setting and in style, with heaping spoonfuls of Samuel L. Jackson and all the plot and subtlety of a blockbuster action movie. Larson adds a healthy dose of sarcasm to undercut her character's immense power, and Jackson is eerily brilliant, making for a super fun 123 minutes.

Who doesn't love a heist movie? Paul Rudd's MCU debut acted as something of a palate cleanser after the heavy, literally Earth-shattering events of Age of Ultron . Rudd plays Scott Lang, a reformed criminal who teams up with Hank Pym (Michael Douglas) and his daughter (Evangeline Lily) to keep Pym's shrinking technology from falling into the wrong hands. The film's depiction of quantum physics wouldn't hold much water at CERN, but it's terrific fun—thanks in part to Michael Peña's star turn as Lang's former cellmate Luis and, of course, Rudd's legendary likability. If you want to make it a Rudd-athon, both Ant-Man and the Wasp and Ant-Man and the Wasp: Quantumania are streaming, too.

There's a moment in the event-movie-to-endgame-all-event-movies when you realize that writers Stephen McFeely and Christopher Markus have gone full Harry Potter and the Cursed Child all over the MCU. Once you get past the rather glum beginning, you can settle in for what you have come to expect from any Avengers movie: Tony Stark cracking wise; Doctor Strange doing weird things with his hands; Professor Hulk explaining the science of what's going on; and Black Widow and Captain Marvel kicking ass, both emotionally and physically. It's a messy but epic baton-pass in the form of an angsty portal-powered mega-battle. And we're not going to lie: We've watched those audience reaction videos, and they too are a thing of joy.

If you only know Lin-Manuel Miranda's musical from the obscenely high ticket prices and snippets of the soundtrack, here's your chance to find out what all the fuss is about. A version of the production, recorded via a six-camera setup over two performances by the original Broadway cast, was put on Disney+ after plans to release it in cinemas were scrapped. Aside from a couple of censored swear words and the fact that it's directed (by Thomas Kail), it's essentially the same show—an energetic, empathetic, witty, quippy hip-hop musical about US founding father Alexander Hamilton.

One of the potential answers to “What, oh, what to put on after Frozen and Frozen 2 ?” Moana is in fact better than Frozen . By that we simply mean better soundtrack, better heroine, better visuals, and better side quests. There's also 100 percent more Dwayne Johnson as a tattooed demigod and Jemaine Clement as a giant crab doing a Bowie impression. Set thousands of years ago on the fictional, Polynesia-inspired island of Motunui, Moana's hero's journey is fairly classic, but the sumptuous animation and Lin-Manuel Miranda tunes are top-tier Disney. (Sure, we'd love to see Taika Waititi's original script, but we can live without it.) Moana 2 , last year's less well-received sequel, is now also streaming on Disney+ (as are sing-along versions for both films ).

If your friend told you they'd decided to solo-climb up the sheer 3,000-foot granite El Capitan wall in Yosemite, California, with no rope, you'd think they had gone mad. But that's exactly what Alex Honnold set out to do back in 2017. Honnold's quest to climb the vertical wall was documented by his two director friends, Elizabeth Chai Vasarhelyi and Jimmy Chin, as he took on the ascent to become the world's first person to free-climb El Capitan. But it's not just about the ascent, it's also about Honnold's complicated life, his emotional issues, and all the things that have driven him to pursue one of the most dangerous missions ever attempted by any free climber. The cinematography in Free Solo is also dizzyingly beautiful, and the entire thing will have you gripping the arm of your chair in terror.

Wayne Szalinski (Rick Moranis) is an experimental inventor who creates an electromagnetic shrinking machine. Naturally, he accidentally shrinks his own children (if you didn't already guess that from the title), plus the kids from next door, then unwittingly throws them in the trash. To have any chance of becoming their normal size again, the teeny tots must navigate their way across the family's (now seemingly gigantic) yard and back to the house. It's something fraught with peril when you're half the size of an aspirin.

While it initially might have seemed as if Pixar could never make anything as good as the original 1995 Toy Story , each of the three subsequent films add depth to the franchise's canon. All of the movies are critically acclaimed—and they're all available on Disney+. When combined, the four films tell a story about growing up and how everything in life, inevitably, changes. Woody (Tom Hanks) and the gang go from learning how to deal with new people to understanding loss. It's something that's also followed the cast: In Toy Story 4 , the voice of Mr. Potato Head was created through archive recordings after Don Rickles, as the man behind the voice, died ahead of the film's release.

Remember the terrifying wildebeest stampede in the 1994 version of The Lion King ? That was actually computer animated, because drawing them by hand would have taken a long, long time. Special attention was taken to blend it into the cel-shaded backgrounds, and this was all before Toy Story came out the following year. Which is all to say that not only is the '90s version a perfect movie that had absolutely zero need for a charm-deficient 2019 remake (which is also streaming on Disney+ in case you want to compare), it's also the best Lion King to use CG animation.

Heath Ledger singing “Can't Take My Eyes off You” on the bleachers. That's the iconic scene in this top-caliber high school romcom. The plot is taken from The Taming of the Shrew , the cast—including Ledger, Julia Stiles, and Joseph Gordon-Levitt—are all adorable, and the late '90s nostalgia is potent. Offering some much-needed variety from the sci-fi and animation that dominates the Disney+ launch catalog, 10 Things I Hate About You is as good as comfort-food movies get.

Tron and its modern sequel, Tron: Legacy , aren't your typical Disney films. The original sees a programmer (Jeff Bridges) become trapped inside a computer system where he meets and befriends programs, including the eponymous hero Tron, who are resisting the power of a growing artificial intelligence, the Master Control Program. It became a sci-fi cult classic, leading to the creation of a modern sequel that continues the story and features an epic score cowritten by Daft Punk. Both are watchable distractions, even if the sequel feels a little thin in places.

Another nostalgia fest, this time for fans of '80s fantasy. Willow is a family-friendly, mythic quest that's best seen as George Lucas and Ron Howard's fun, $35 million Tolkien fan fiction. The story of a farmer tasked with protecting a magic baby from an evil queen is not exactly the most original story in the world, but that hasn't stopped this from becoming a classic, with Warwick Davis as Willow Ufgood and Val Kilmer waving a sword around. Classic Sunday afternoon fare.

Winter Soldier is among the best Marvel movies. It makes time for quieter character moments, and the action, while still spectacular, feels a little more grounded and real than the CGI-fueled shock and awe of the mainline movies. In this outing, Captain America faces off against a rogue element of SHIELD led by Robert Redford's Alexander Pierce.

The first two Thor films were among the worst in the whole series—Chris Hemsworth's thunder god was dour and charmless. But here, director Taika Waititi injected some much-needed color into the proceedings, borrowing heavily from the Planet Hulk storyline from the comics. Thor finds himself stranded on a bizarre planet, ruled over by Jeff Goldblum (who is pretty much playing himself). There, he crosses paths with Bruce Banner's Hulk, who has been missing since the events of Civil War . It's hugely funny, and arguably the best film of the series.

The newer Star Wars one-off films attract strong opinions, and Rogue One is no different. But while it has its issues, it fills an important hole in the universe and features some of the best action sequences in the entire saga. Its main black mark is the rather iffy CGI recreation of Peter Cushing's Grand Moff Tarkin, but it's still a fun romp that lacks the narrative baggage of the new trilogy.

Black Panther had a huge cultural impact. It was refreshingly unusual to see a blockbuster superhero film with such a diverse cast—and the Afrofuturist setting was unlike anything Marvel had ever done before. Michael B. Jordan steals the show as Killmonger, who returns to his father's home to claim the throne from T'Challa (the late Chadwick Boseman).

As WIRED senior writer Jason Parham wrote in his review of Black Panther: Wakanda Forever , this movie is haunted by the absence of Chadwick Boseman, the Marvel Cinematic Universe's original King T'Challa who died following a battle with colon cancer in 2020. To that end, writer-director Ryan Coogler had to make a much different kind of superhero film, one that addressed the loss of its main character while also pushing Marvel's cinematic storyline forward into its next phase. “It's rare for MCU films to channel the turbulence of grief with such unflinching focus,” Parham wrote. “Coogler has equipped his sequel with a changed vocabulary: It speaks equally from a place of loss as it does triumph. Grief is its mother tongue.” To that end, the director uses the death of T'Challa to usher in a new Black Panther as well as new heroes (Ironheart) and adversaries-turned-allies (Namor).

Released in 2008, a time when, for many, the climate crisis felt like a distant, abstract threat, WALL·E is classic Pixar. It's a love story—sort of—that focuses on two robots. But it's also a story about survival, believing in yourself, and dancing through the vacuum of space propelled by a fire extinguisher. The animation, especially on the desolate, barren Earth, is a sight to behold. The opening scenes of the film are also basically a silent film, with the score and robotic sound effects doing a fantastic job bringing out the emotion and drama of what's happening.

Pixar's Up can claim one of the most moving opening scenes of any movie. Despite being released more than a decade ago, in 2009, the animation hasn't aged or lost any of its charm. In a little over 90 minutes, director Pete Docter takes us on the journey of Carl, an old widower who is seeking out Paradise Falls. Carl's trip in his flying house is made in memory of his wife, Ellie, who had always wanted to visit the falls. The film won two Oscars—Best Animated Feature and Best Original Score—but was also nominated for three more. These included Best Picture, which at the time made it only the second animated film to have received the nomination (1991's Beauty and the Beast —which is also streaming on Disney+, and most definitely worth a rewatch—was the first).

Whatever mood you're in, Disney+ has The Jungle Book to suit it. The streaming service has both the 1967 animated classic, with its catchy soundtrack and moments of humor, plus the live-action version released in 2016. The two films couldn't be more different. If you want to go for full family entertainment, pick the original, but if you're after something a little darker, the modern remake is where you should head. (Bonus fact: The entire live-action film was shot in a warehouse.)

The first volume of Guardians of the Galaxy didn't burst into the MCU until 2014, which is relatively late considering Phase One began with Iron Man in 2008. However, it's become a firm fan favorite, providing some of the Universe's most memorable (and important) characters. Quill, Rocket, Groot, Gamora, and Nebula are all distinctive and in many ways more likable than other key MCU characters. Guardians is worth returning to if you want to remember a slightly simpler time before Thanos' Snap.