Governo aprova medidas para liberalizar e simplificar a mobilidade elétrica
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O Governo aprovou hoje um conjunto de medidas para a liberalização da mobilidade elétrica, facilitando o carregamento dos veículos elétricos e eliminando a figura do comercializador.
No Conselho de Ministros de hoje foi aprovado um conjunto de medidas para facilitar o carregamento dos veículos elétricos, nomeadamente ser possível ir a qualquer posto e não apenas onde há contrato e eliminar a figura do comercializador.
O conjunto de mudanças visa "permitir que para um condutor de um veículo elétrico seja tão fácil carregar o seu automóvel como é hoje ir a uma bomba de gasolina", avançando assim com uma "liberalização e simplificação da mobilidade elétrica", anunciou o ministro da Presidência na conferência de imprensa após a reunião.
Entre as soluções inclui-se "deixar de ser necessário ter um contrato com fornecedor de energia elétrica e ser possível dirigir-se a um posto de abastecimento, carregar e pagar com meios eletrónicos normais de pagamento" e, assim, "não ser necessário ter um contrato prévio".
Será também possível que "quem tenha veículo elétrico se possa dirigir a qualquer posto de carregamento e não apenas onde há contrato com um certo comercializador", indicou, bem como "permitir uma uniformização das unidades de contagem para que os preços sejam comparáveis".
O Governo vai ainda "permitir que seja possível unidades de abastecimento poderem ser também unidades com produção para autoconsumo" e que os carregamentos possam ser bidirecionais para que a capacidade excedentária possa abastecer.
António Leitão Amaro disse também que as alterações vão permitir "eliminar a figura do comercializador de mobilidade elétrica: podemos conseguir, além de aumentar a concorrência e liberdade de atividade, permitir baixar os preços do carregamento dos veículos elétricos que em Portugal são elevados, por comparação com outros países".
O governante referiu que este é um "conjunto de medidas que liberalizam, aumentam o acesso, facilitam o carregamento de veículos elétricos", representando "soluções importantes que vão ampliar o acesso e facilitar a propagação de veículos elétricos".
O Governo aprovou hoje um conjunto de medidas para a liberalização da mobilidade elétrica, facilitando o carregamento dos veículos elétricos e eliminando a figura do comercializador.
No Conselho de Ministros de hoje foi aprovado um conjunto de medidas para facilitar o carregamento dos veículos elétricos, nomeadamente ser possível ir a qualquer posto e não apenas onde há contrato e eliminar a figura do comercializador.
O conjunto de mudanças visa "permitir que para um condutor de um veículo elétrico seja tão fácil carregar o seu automóvel como é hoje ir a uma bomba de gasolina", avançando assim com uma "liberalização e simplificação da mobilidade elétrica", anunciou o ministro da Presidência na conferência de imprensa após a reunião.
Entre as soluções inclui-se "deixar de ser necessário ter um contrato com fornecedor de energia elétrica e ser possível dirigir-se a um posto de abastecimento, carregar e pagar com meios eletrónicos normais de pagamento" e, assim, "não ser necessário ter um contrato prévio".
Será também possível que "quem tenha veículo elétrico se possa dirigir a qualquer posto de carregamento e não apenas onde há contrato com um certo comercializador", indicou, bem como "permitir uma uniformização das unidades de contagem para que os preços sejam comparáveis".
O Governo vai ainda "permitir que seja possível unidades de abastecimento poderem ser também unidades com produção para autoconsumo" e que os carregamentos possam ser bidirecionais para que a capacidade excedentária possa abastecer.
António Leitão Amaro disse também que as alterações vão permitir "eliminar a figura do comercializador de mobilidade elétrica: podemos conseguir, além de aumentar a concorrência e liberdade de atividade, permitir baixar os preços do carregamento dos veículos elétricos que em Portugal são elevados, por comparação com outros países".
O governante referiu que este é um "conjunto de medidas que liberalizam, aumentam o acesso, facilitam o carregamento de veículos elétricos", representando "soluções importantes que vão ampliar o acesso e facilitar a propagação de veículos elétricos".
O Governo aprovou hoje um conjunto de medidas para a liberalização da mobilidade elétrica, facilitando o carregamento dos veículos elétricos e eliminando a figura do comercializador.
No Conselho de Ministros de hoje foi aprovado um conjunto de medidas para facilitar o carregamento dos veículos elétricos, nomeadamente ser possível ir a qualquer posto e não apenas onde há contrato e eliminar a figura do comercializador.
O conjunto de mudanças visa "permitir que para um condutor de um veículo elétrico seja tão fácil carregar o seu automóvel como é hoje ir a uma bomba de gasolina", avançando assim com uma "liberalização e simplificação da mobilidade elétrica", anunciou o ministro da Presidência na conferência de imprensa após a reunião.
Entre as soluções inclui-se "deixar de ser necessário ter um contrato com fornecedor de energia elétrica e ser possível dirigir-se a um posto de abastecimento, carregar e pagar com meios eletrónicos normais de pagamento" e, assim, "não ser necessário ter um contrato prévio".
Será também possível que "quem tenha veículo elétrico se possa dirigir a qualquer posto de carregamento e não apenas onde há contrato com um certo comercializador", indicou, bem como "permitir uma uniformização das unidades de contagem para que os preços sejam comparáveis".
O Governo vai ainda "permitir que seja possível unidades de abastecimento poderem ser também unidades com produção para autoconsumo" e que os carregamentos possam ser bidirecionais para que a capacidade excedentária possa abastecer.
António Leitão Amaro disse também que as alterações vão permitir "eliminar a figura do comercializador de mobilidade elétrica: podemos conseguir, além de aumentar a concorrência e liberdade de atividade, permitir baixar os preços do carregamento dos veículos elétricos que em Portugal são elevados, por comparação com outros países".
O governante referiu que este é um "conjunto de medidas que liberalizam, aumentam o acesso, facilitam o carregamento de veículos elétricos", representando "soluções importantes que vão ampliar o acesso e facilitar a propagação de veículos elétricos".
diariocoimbra