Roberto Martínez afasta alterações na final com a Espanha

Roberto Martínez mostrou-se, hoje, orgulhoso por ter guiado Portugal à final da Liga das Nações de futebol, em que defronta amanhã a Espanha, e afastou alterações na forma de jogar, apesar de defrontar a «melhor seleção do mundo». «Tenho orgulho em ser o terceiro selecionador a preparar uma final para Portugal. Não há ansiedade, pelo contrário. Temos a oportunidade de fazer história, ansiedade é quando se pode perder qualquer coisa, Estamos onde queremos estar. Esta competição é muito exigente. Há um espírito muito bom no hotel. Estamos felizes, tranquilos e a desfrutar», afirmou Roberto Martínez. O treinador de 51 anos, que falava na conferência de imprensa de antevisão do “duelo” com os espanhóis, na Allianz Arena, em Munique (Alemanha), referia-se a Luiz Felipe Scolari, que levou Portugal à final do Euro’2004, e a Fernando Santos, que conquistou o Euro’2016 e a primeira edição da Liga das Nações. Para Martínez, a Espanha, campeã europeia e detentora da Liga das Nações, é a melhor seleção da atualidade, mas isso não é razão para a Portugal mudar a sua forma de jogar ou de até criar um plano especial para Lamine Yamal, a grande figura da “La Roja”. «A chave para Portugal ganhar é que temos de ser perfeitos no que somos bons. E não mudar a nossa ideia. Isso seria um erro. Se o nosso desempenho for ao mesmo nível do da meia-final, acredito que podemos ganhar a final», considerou. Minutos antes de chegar à conferência de imprensa, foi a vez de Cristiano Ronaldo falar com os jornalistas, com o avançado a sair em defesa de Martínez, classificando de injusta as criticas que têm sido feitas ao atual selecionador português, e valorizou o trabalho do espanhol nos últimos dois anos e meio. «Acho que o capitão deve querer jogar amanhã», brincou Martínez. Já mais a sério, o selecionador nacional destacou a ambição de Cristiano Ronaldo, que, aos 40 anos, vai jogar a sua quarta final pela seleção nacional. «É um exemplo. Adoro a sua fome. Ganhou tudo e no dia a seguir começa do zero. Para jovens como Mora, João Neves, Quenda, poderem trabalhar com o Cristiano, é uma prenda. O balneário é unido, solidário, gosta de vestir a camisola de Portugal e amanhã vamos dar tudo para o povo português seja muito feliz», concluiu.
Frente aos espanhóis, Martínez vai cumprir o 30.º jogo como selecionador português e vai viver a sua primeira final a nível internacional, algo que nunca alcançou nos sete anos que passou na Bélgica. O Portugal-Espanha, a quarta final da história do futebol luso, está agendado para amanhã, às 20 horas portuguesas, no Allianz Arena, em Munique, e terá arbitragem do suíço Sandro Scharer.
Roberto Martínez mostrou-se, hoje, orgulhoso por ter guiado Portugal à final da Liga das Nações de futebol, em que defronta amanhã a Espanha, e afastou alterações na forma de jogar, apesar de defrontar a «melhor seleção do mundo». «Tenho orgulho em ser o terceiro selecionador a preparar uma final para Portugal. Não há ansiedade, pelo contrário. Temos a oportunidade de fazer história, ansiedade é quando se pode perder qualquer coisa, Estamos onde queremos estar. Esta competição é muito exigente. Há um espírito muito bom no hotel. Estamos felizes, tranquilos e a desfrutar», afirmou Roberto Martínez. O treinador de 51 anos, que falava na conferência de imprensa de antevisão do “duelo” com os espanhóis, na Allianz Arena, em Munique (Alemanha), referia-se a Luiz Felipe Scolari, que levou Portugal à final do Euro’2004, e a Fernando Santos, que conquistou o Euro’2016 e a primeira edição da Liga das Nações. Para Martínez, a Espanha, campeã europeia e detentora da Liga das Nações, é a melhor seleção da atualidade, mas isso não é razão para a Portugal mudar a sua forma de jogar ou de até criar um plano especial para Lamine Yamal, a grande figura da “La Roja”. «A chave para Portugal ganhar é que temos de ser perfeitos no que somos bons. E não mudar a nossa ideia. Isso seria um erro. Se o nosso desempenho for ao mesmo nível do da meia-final, acredito que podemos ganhar a final», considerou. Minutos antes de chegar à conferência de imprensa, foi a vez de Cristiano Ronaldo falar com os jornalistas, com o avançado a sair em defesa de Martínez, classificando de injusta as criticas que têm sido feitas ao atual selecionador português, e valorizou o trabalho do espanhol nos últimos dois anos e meio. «Acho que o capitão deve querer jogar amanhã», brincou Martínez. Já mais a sério, o selecionador nacional destacou a ambição de Cristiano Ronaldo, que, aos 40 anos, vai jogar a sua quarta final pela seleção nacional. «É um exemplo. Adoro a sua fome. Ganhou tudo e no dia a seguir começa do zero. Para jovens como Mora, João Neves, Quenda, poderem trabalhar com o Cristiano, é uma prenda. O balneário é unido, solidário, gosta de vestir a camisola de Portugal e amanhã vamos dar tudo para o povo português seja muito feliz», concluiu.
Frente aos espanhóis, Martínez vai cumprir o 30.º jogo como selecionador português e vai viver a sua primeira final a nível internacional, algo que nunca alcançou nos sete anos que passou na Bélgica. O Portugal-Espanha, a quarta final da história do futebol luso, está agendado para amanhã, às 20 horas portuguesas, no Allianz Arena, em Munique, e terá arbitragem do suíço Sandro Scharer.
Roberto Martínez mostrou-se, hoje, orgulhoso por ter guiado Portugal à final da Liga das Nações de futebol, em que defronta amanhã a Espanha, e afastou alterações na forma de jogar, apesar de defrontar a «melhor seleção do mundo». «Tenho orgulho em ser o terceiro selecionador a preparar uma final para Portugal. Não há ansiedade, pelo contrário. Temos a oportunidade de fazer história, ansiedade é quando se pode perder qualquer coisa, Estamos onde queremos estar. Esta competição é muito exigente. Há um espírito muito bom no hotel. Estamos felizes, tranquilos e a desfrutar», afirmou Roberto Martínez. O treinador de 51 anos, que falava na conferência de imprensa de antevisão do “duelo” com os espanhóis, na Allianz Arena, em Munique (Alemanha), referia-se a Luiz Felipe Scolari, que levou Portugal à final do Euro’2004, e a Fernando Santos, que conquistou o Euro’2016 e a primeira edição da Liga das Nações. Para Martínez, a Espanha, campeã europeia e detentora da Liga das Nações, é a melhor seleção da atualidade, mas isso não é razão para a Portugal mudar a sua forma de jogar ou de até criar um plano especial para Lamine Yamal, a grande figura da “La Roja”. «A chave para Portugal ganhar é que temos de ser perfeitos no que somos bons. E não mudar a nossa ideia. Isso seria um erro. Se o nosso desempenho for ao mesmo nível do da meia-final, acredito que podemos ganhar a final», considerou. Minutos antes de chegar à conferência de imprensa, foi a vez de Cristiano Ronaldo falar com os jornalistas, com o avançado a sair em defesa de Martínez, classificando de injusta as criticas que têm sido feitas ao atual selecionador português, e valorizou o trabalho do espanhol nos últimos dois anos e meio. «Acho que o capitão deve querer jogar amanhã», brincou Martínez. Já mais a sério, o selecionador nacional destacou a ambição de Cristiano Ronaldo, que, aos 40 anos, vai jogar a sua quarta final pela seleção nacional. «É um exemplo. Adoro a sua fome. Ganhou tudo e no dia a seguir começa do zero. Para jovens como Mora, João Neves, Quenda, poderem trabalhar com o Cristiano, é uma prenda. O balneário é unido, solidário, gosta de vestir a camisola de Portugal e amanhã vamos dar tudo para o povo português seja muito feliz», concluiu.
Frente aos espanhóis, Martínez vai cumprir o 30.º jogo como selecionador português e vai viver a sua primeira final a nível internacional, algo que nunca alcançou nos sete anos que passou na Bélgica. O Portugal-Espanha, a quarta final da história do futebol luso, está agendado para amanhã, às 20 horas portuguesas, no Allianz Arena, em Munique, e terá arbitragem do suíço Sandro Scharer.
Diario de Aveiro