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Empresas Gazela são «exemplo» e têm crescido a «um ritmo galopante»

Empresas Gazela são «exemplo» e têm crescido a «um ritmo galopante»
Os empresários “Gazela” subiram, ontem, ao palco do Teatro Municipal de Ourém para receberem o galardão, numa cerimónia que destacou e enalteceu o seu dinamismo e ritmo acelerado de crescimento

Nunca o número de Empresas Gazela na Região Centro tinha sido tão expressivo. São já 181 empresas distinguidas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), num recorde absoluto desde o início desta distinção, há 13 anos. Os galardões foram entregues ontem, numa cerimónia que celebrou e exaltou o dinamismo empresarial da região Centro. Durante a cerimónia, que decorreu no Teatro Municipal de Ourém, a presidente da CCDRC, Isabel Damasceno, começou por destacar que as distinções são atribuídas a cada vez mais empresários jovens «com empresas jovens», mas com «um ritmo de crescimento galopante». Isabel Damasceno sublinhou o facto destas empresas darem um forte «contributo para o crescimento e desenvolvimen­to da região» e pelo exemplo que «dão aos outros no facto de conseguirem ter estes resultados em tão pouco espaço de tempo». Na sua intervenção, a presidente da CCDRC destacou o crescimento expressivo das empresas Gazela, com mais 46 a juntarem-se à lista, representando um aumento de 34%. Segundo a responsável, estas 181 “pequenas e micro empresas” empregam mais de seis mil trabalhadores, tendo atingido já «um certo significado, porque empregam em média 33 pessoas». Outro dado que Isabel Damasceno considerou «interessante» foi o facto de 72 destas empresas serem exportadoras. «Significa que as empresas estão preocupadas com a exportação e em vender para o exterior, sabendo que é uma forma de vingar no futuro», sublinhou. Os setores das 181 empresas (31 são da região de Aveiro) são diversos, mas os mais representativos nesta edição são a indústria transformadora e o alojamento e restauração, o que, para Isabel Damasceno, reforça a importância do turismo na região. «De ano para ano, há cada vez mais empresas Gazela com esta marca do alojamento e restauração», notou. A presidente da CCDRC deu ainda nota que «foram muitas as empresas distinguidas pela primeira vez», mas também há casos de continuidade, com uma empresa a receber o galardão pela quinta vez consecutiva. «Passou a ser um objetivo das empresas trabalharem para conquistar este prémio», que, segundo Isabel Damasceno, revela «dinâmica, negócio e emprego». Desde o arranque desta distinção já foram galardoadas 869 empresas, um número que a presidente da CCDRC considera «muito significativo».

Isabel Damasceno divulgou ainda que as empresas que alcançaram esta distinção têm «utilizado fundos comunitários, quer através do Compete, quer através do Centro 2020 e do Centro 2030». «Com isto, nós percebemos que os fundos estão ao serviço da região e ao serviço das nossas empresas», concluiu Isabel Damasceno.

Secretário de Estado esteve presente Também presente na cerimónia, o secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Silvério Regalado, adiantou que a intenção do Governo é «retirar as pedras do caminho do sucesso dos empresários», esclarecendo que esta é uma das metas traçadas no programa governativo. «Vai sempre haver necessidade de haver processos de licenciamento, de intervenção dos organismos da administração local, por parte da administração central e da administração centralizada do Estado, mas o que nós queremos é retirar o máximo de pedras no caminho, porque nós entendemos que o que o país precisa é o crescimento que os empresários poderão ter e deverão trazer aos nos­sos territórios e ao nosso país», afirmou o governante. Silvério Regalado reforçou, ainda, que o Governo deseja «combater a burocracia» e «colocar as empresas a gerar riqueza». «Acreditamos que só com as empresas a criar riqueza nós conseguimos combater os flagelos sociais que o país tem», frisou. O governante destacou, ain­da, o «sucesso» dos empresários e o «exemplo claro» que dão. «Às vezes cria-se uma ideia dos empresários um bocadinho negativa, que são muito ricos e trabalham pouco, mas isso é mentira, porque acompanho bem de perto muitos dos que aqui estão e sei que trabalham muito para atingir o sucesso», acrescentou. A escolha de Ourém para acolher a cerimónia não foi por acaso. O concelho é o terceiro com mais empresas distinguidas nesta edição. O presidente do município, Luís Miguel Albuquerque, também subiu ao palco para destacar a resiliência do tecido empresarial do território, sendo dos concelhos da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo que «mais empresas cria» e que tem «menor taxa de desemprego». Estes são dados que, segundo o autarca, «mostram a força e o potencial económico» do concelho.

Luís Miguel Albuquerque a­diantou que a autarquia tem procurado «estar ao lado das empresas dentro daquilo que são as competências na agilização de processos de licenciamento, sempre difícil». «Temos procurado criar condições para que haja espaços para que mais empresas se possam criar», a­diantou, acrescentando que, «quase semanalmente, há novas empresas a procurarem terrenos neste território», que con­ta com «boas acessibilidades, está bem localizado e tem tudo para que as empresas possam criar riqueza e trabalhar».

(Texto de Cristiana Bernardino)

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Os empresários “Gazela” subiram, ontem, ao palco do Teatro Municipal de Ourém para receberem o galardão, numa cerimónia que destacou e enalteceu o seu dinamismo e ritmo acelerado de crescimento

Nunca o número de Empresas Gazela na Região Centro tinha sido tão expressivo. São já 181 empresas distinguidas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), num recorde absoluto desde o início desta distinção, há 13 anos. Os galardões foram entregues ontem, numa cerimónia que celebrou e exaltou o dinamismo empresarial da região Centro. Durante a cerimónia, que decorreu no Teatro Municipal de Ourém, a presidente da CCDRC, Isabel Damasceno, começou por destacar que as distinções são atribuídas a cada vez mais empresários jovens «com empresas jovens», mas com «um ritmo de crescimento galopante». Isabel Damasceno sublinhou o facto destas empresas darem um forte «contributo para o crescimento e desenvolvimen­to da região» e pelo exemplo que «dão aos outros no facto de conseguirem ter estes resultados em tão pouco espaço de tempo». Na sua intervenção, a presidente da CCDRC destacou o crescimento expressivo das empresas Gazela, com mais 46 a juntarem-se à lista, representando um aumento de 34%. Segundo a responsável, estas 181 “pequenas e micro empresas” empregam mais de seis mil trabalhadores, tendo atingido já «um certo significado, porque empregam em média 33 pessoas». Outro dado que Isabel Damasceno considerou «interessante» foi o facto de 72 destas empresas serem exportadoras. «Significa que as empresas estão preocupadas com a exportação e em vender para o exterior, sabendo que é uma forma de vingar no futuro», sublinhou. Os setores das 181 empresas (31 são da região de Aveiro) são diversos, mas os mais representativos nesta edição são a indústria transformadora e o alojamento e restauração, o que, para Isabel Damasceno, reforça a importância do turismo na região. «De ano para ano, há cada vez mais empresas Gazela com esta marca do alojamento e restauração», notou. A presidente da CCDRC deu ainda nota que «foram muitas as empresas distinguidas pela primeira vez», mas também há casos de continuidade, com uma empresa a receber o galardão pela quinta vez consecutiva. «Passou a ser um objetivo das empresas trabalharem para conquistar este prémio», que, segundo Isabel Damasceno, revela «dinâmica, negócio e emprego». Desde o arranque desta distinção já foram galardoadas 869 empresas, um número que a presidente da CCDRC considera «muito significativo».

Isabel Damasceno divulgou ainda que as empresas que alcançaram esta distinção têm «utilizado fundos comunitários, quer através do Compete, quer através do Centro 2020 e do Centro 2030». «Com isto, nós percebemos que os fundos estão ao serviço da região e ao serviço das nossas empresas», concluiu Isabel Damasceno.

Secretário de Estado esteve presente Também presente na cerimónia, o secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Silvério Regalado, adiantou que a intenção do Governo é «retirar as pedras do caminho do sucesso dos empresários», esclarecendo que esta é uma das metas traçadas no programa governativo. «Vai sempre haver necessidade de haver processos de licenciamento, de intervenção dos organismos da administração local, por parte da administração central e da administração centralizada do Estado, mas o que nós queremos é retirar o máximo de pedras no caminho, porque nós entendemos que o que o país precisa é o crescimento que os empresários poderão ter e deverão trazer aos nos­sos territórios e ao nosso país», afirmou o governante. Silvério Regalado reforçou, ainda, que o Governo deseja «combater a burocracia» e «colocar as empresas a gerar riqueza». «Acreditamos que só com as empresas a criar riqueza nós conseguimos combater os flagelos sociais que o país tem», frisou. O governante destacou, ain­da, o «sucesso» dos empresários e o «exemplo claro» que dão. «Às vezes cria-se uma ideia dos empresários um bocadinho negativa, que são muito ricos e trabalham pouco, mas isso é mentira, porque acompanho bem de perto muitos dos que aqui estão e sei que trabalham muito para atingir o sucesso», acrescentou. A escolha de Ourém para acolher a cerimónia não foi por acaso. O concelho é o terceiro com mais empresas distinguidas nesta edição. O presidente do município, Luís Miguel Albuquerque, também subiu ao palco para destacar a resiliência do tecido empresarial do território, sendo dos concelhos da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo que «mais empresas cria» e que tem «menor taxa de desemprego». Estes são dados que, segundo o autarca, «mostram a força e o potencial económico» do concelho.

Luís Miguel Albuquerque a­diantou que a autarquia tem procurado «estar ao lado das empresas dentro daquilo que são as competências na agilização de processos de licenciamento, sempre difícil». «Temos procurado criar condições para que haja espaços para que mais empresas se possam criar», a­diantou, acrescentando que, «quase semanalmente, há novas empresas a procurarem terrenos neste território», que con­ta com «boas acessibilidades, está bem localizado e tem tudo para que as empresas possam criar riqueza e trabalhar».

(Texto de Cristiana Bernardino)

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Os empresários “Gazela” subiram, ontem, ao palco do Teatro Municipal de Ourém para receberem o galardão, numa cerimónia que destacou e enalteceu o seu dinamismo e ritmo acelerado de crescimento

Nunca o número de Empresas Gazela na Região Centro tinha sido tão expressivo. São já 181 empresas distinguidas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), num recorde absoluto desde o início desta distinção, há 13 anos. Os galardões foram entregues ontem, numa cerimónia que celebrou e exaltou o dinamismo empresarial da região Centro. Durante a cerimónia, que decorreu no Teatro Municipal de Ourém, a presidente da CCDRC, Isabel Damasceno, começou por destacar que as distinções são atribuídas a cada vez mais empresários jovens «com empresas jovens», mas com «um ritmo de crescimento galopante». Isabel Damasceno sublinhou o facto destas empresas darem um forte «contributo para o crescimento e desenvolvimen­to da região» e pelo exemplo que «dão aos outros no facto de conseguirem ter estes resultados em tão pouco espaço de tempo». Na sua intervenção, a presidente da CCDRC destacou o crescimento expressivo das empresas Gazela, com mais 46 a juntarem-se à lista, representando um aumento de 34%. Segundo a responsável, estas 181 “pequenas e micro empresas” empregam mais de seis mil trabalhadores, tendo atingido já «um certo significado, porque empregam em média 33 pessoas». Outro dado que Isabel Damasceno considerou «interessante» foi o facto de 72 destas empresas serem exportadoras. «Significa que as empresas estão preocupadas com a exportação e em vender para o exterior, sabendo que é uma forma de vingar no futuro», sublinhou. Os setores das 181 empresas (31 são da região de Aveiro) são diversos, mas os mais representativos nesta edição são a indústria transformadora e o alojamento e restauração, o que, para Isabel Damasceno, reforça a importância do turismo na região. «De ano para ano, há cada vez mais empresas Gazela com esta marca do alojamento e restauração», notou. A presidente da CCDRC deu ainda nota que «foram muitas as empresas distinguidas pela primeira vez», mas também há casos de continuidade, com uma empresa a receber o galardão pela quinta vez consecutiva. «Passou a ser um objetivo das empresas trabalharem para conquistar este prémio», que, segundo Isabel Damasceno, revela «dinâmica, negócio e emprego». Desde o arranque desta distinção já foram galardoadas 869 empresas, um número que a presidente da CCDRC considera «muito significativo».

Isabel Damasceno divulgou ainda que as empresas que alcançaram esta distinção têm «utilizado fundos comunitários, quer através do Compete, quer através do Centro 2020 e do Centro 2030». «Com isto, nós percebemos que os fundos estão ao serviço da região e ao serviço das nossas empresas», concluiu Isabel Damasceno.

Secretário de Estado esteve presente Também presente na cerimónia, o secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Silvério Regalado, adiantou que a intenção do Governo é «retirar as pedras do caminho do sucesso dos empresários», esclarecendo que esta é uma das metas traçadas no programa governativo. «Vai sempre haver necessidade de haver processos de licenciamento, de intervenção dos organismos da administração local, por parte da administração central e da administração centralizada do Estado, mas o que nós queremos é retirar o máximo de pedras no caminho, porque nós entendemos que o que o país precisa é o crescimento que os empresários poderão ter e deverão trazer aos nos­sos territórios e ao nosso país», afirmou o governante. Silvério Regalado reforçou, ainda, que o Governo deseja «combater a burocracia» e «colocar as empresas a gerar riqueza». «Acreditamos que só com as empresas a criar riqueza nós conseguimos combater os flagelos sociais que o país tem», frisou. O governante destacou, ain­da, o «sucesso» dos empresários e o «exemplo claro» que dão. «Às vezes cria-se uma ideia dos empresários um bocadinho negativa, que são muito ricos e trabalham pouco, mas isso é mentira, porque acompanho bem de perto muitos dos que aqui estão e sei que trabalham muito para atingir o sucesso», acrescentou. A escolha de Ourém para acolher a cerimónia não foi por acaso. O concelho é o terceiro com mais empresas distinguidas nesta edição. O presidente do município, Luís Miguel Albuquerque, também subiu ao palco para destacar a resiliência do tecido empresarial do território, sendo dos concelhos da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo que «mais empresas cria» e que tem «menor taxa de desemprego». Estes são dados que, segundo o autarca, «mostram a força e o potencial económico» do concelho.

Luís Miguel Albuquerque a­diantou que a autarquia tem procurado «estar ao lado das empresas dentro daquilo que são as competências na agilização de processos de licenciamento, sempre difícil». «Temos procurado criar condições para que haja espaços para que mais empresas se possam criar», a­diantou, acrescentando que, «quase semanalmente, há novas empresas a procurarem terrenos neste território», que con­ta com «boas acessibilidades, está bem localizado e tem tudo para que as empresas possam criar riqueza e trabalhar».

(Texto de Cristiana Bernardino)

Diario de Aveiro

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