A marca Apple esmagou a concorrência neste ranking.
No ranking anual, elaborado há 30 anos pela Interbrand Corp., a marca Apple foi considerada a mais valiosa do mundo pela décima terceira vez consecutiva, com uma avaliação de US$ 470,9 bilhões.
A Microsoft ficou em segundo lugar com US$ 388,5 bilhões (+10,2% em relação ao ano anterior). A Amazon veio em seguida com US$ 319,9 bilhões (+7,3%).
A primeira empresa estrangeira entre as dez maiores é a sul-coreana Samsung, avaliada em US$ 90,5 bilhões (-10%, 5º lugar), seguida pela Toyota, montadora japonesa, avaliada em US$ 74,2 bilhões (+2%).
Os maiores aumentos anuais foram registrados pela Nvidia (+116%), que atingiu US$ 43,2 bilhões, pelo YouTube (+61%), que chegou a US$ 48,4 bilhões, e pela Netflix (+42%), que alcançou US$ 28 bilhões.
O valor total das 100 maiores marcas foi estimado em mais de 3,6 trilhões de dólares, o que representa um aumento de 4% em comparação com o ano anterior.
Os cálculos são baseados no reconhecimento da marca, nas decisões de compra dos clientes, na quantidade de informações sobre as empresas e na capacidade de gerar receita.
Jornalista, graduado em Ciências Políticas pela Faculdade de Direito e Administração da Universidade Jaguelônica. Atua na área da comunicação social há mais de 40 anos. Após a graduação em 1982, trabalhou na redação dos jornais "Gazeta Krakowska" e "Kurier Polski". Foi membro da equipe editorial do "Przegląd Techniczny". Publicou artigos nos periódicos "Student", "Przekrój" e "Życie Literackie". Desde a transformação econômica e política, trabalha como correspondente da Reuters em Cracóvia há mais de 20 anos. Nos três anos seguintes, ministrou aulas práticas para alunos do Instituto de Jornalismo, Mídia e Comunicação Social da Universidade Jaguelônica. Desde dezembro de 2021, integra o Grupo PTWP e trabalha para o portal WNP.PL. Seus principais interesses profissionais incluem economia e política em nível global e a participação do empresariado polonês nesse campo, em especial as empresas listadas na Bolsa de Valores de Varsóvia. Vencedora do prêmio "Ostra Pióra", concedido pela BCC por "divulgação da educação econômica", bem como da Pérola de Ouro - um prêmio jornalístico da filial da Pequena Polônia da Associação de Jornalistas da República da Polônia.
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