Boxe, atletismo… Como os testes de gênero estão abalando o mundo do esporte

Publicado em Tempo de leitura: 3 min.
A francesa Davina Michel (de azul) compete contra a tailandesa Baison Manikon durante os Jogos Olímpicos de Paris, em 31 de julho de 2024. MOHD RASFAN / AFP
A seleção francesa de boxe feminino foi privada do Campeonato Mundial, que acontece de 4 a 14 de setembro, porque os resultados dos testes de gênero obrigatórios não puderam ser entregues a tempo. Esses testes, também implementados pela Federação Francesa de Atletismo, foram introduzidos em nome da justiça e não obtiveram aprovação unânime.
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Eu assino"É com espanto e indignação que a comissão técnica francesa tomou conhecimento de que as boxeadoras francesas não poderão participar do primeiro campeonato mundial organizado pela Federação Internacional de Boxe (World Boxing)." Em um comunicado conciso, a Federação Francesa de Boxe (FFBoxe) anunciou na quarta-feira a retirada forçada de Romane Moulai, Wassila Lkhadiri, Melissa Bounoua, Sthélyne Grosy e Maëlys Richol do Campeonato Mundial, que será realizado de 4 a 14 de setembro em Liverpool, Reino Unido. O motivo: o atraso nos resultados do teste de gênero das cinco atletas, obrigatório pela World Boxing. que organiza o evento.
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