Enquete: Americanos não querem que os EUA interfiram na guerra de Israel com o Irã

Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que tinham como alvo instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
mobr/ mal/
Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que seus alvos eram instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que seus alvos eram instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que seus alvos eram instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que seus alvos eram instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que seus alvos eram instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que tinham como alvo instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que tinham como alvo instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que tinham como alvo instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que tinham como alvo instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que tinham como alvo instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque massivo contra o Irã na madrugada de 13 de junho, alegando que tinham como alvo instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "declaração de guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos contra Israel.
As tropas americanas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará aos ataques diretos ao Irã. Acredita-se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia necessária para destruir a principal instalação de enriquecimento de urânio do Irã em Fordo, escondida nas profundezas das montanhas. (PAP)
mobr/ mal/
Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel no ataque ao Irã, de acordo com uma pesquisa da Economist/YouGov. Seis em cada dez americanos se opõem à ideia, enquanto um quarto não tem opinião formada.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta-feira. Os entrevistados foram entrevistados entre 13 de junho (primeiro dia da guerra entre Israel e o Irã) e segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as tendências políticas. Essa visão é compartilhada por 65% dos democratas, 61% dos independentes e 53% dos republicanos.
Cinquenta e seis por cento dos entrevistados pela pesquisa Economist/YouGov apoiam negociações com Teerã sobre o programa nuclear iraniano. Apenas 18% se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que, há 10 anos, a porcentagem de opositores às negociações com o Irã era 14 pontos percentuais maior, chegando a 32%. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada após o então presidente dos EUA, Barack Obama, concluir um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61% dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã um inimigo dos EUA. Um em cada quatro chama o país de "hostil" e 5% consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um potencial ataque ao Irã é impopular, comparado ao apoio da opinião pública americana que as intervenções militares americanas têm desfrutado nas últimas décadas. Segundo pesquisas da Gallup, antes do início da primeira Guerra do Golfo, em 1991, o apoio a essa ofensiva era de 55% dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs, em 1999, esse número foi de 43%. O ataque ao Afeganistão, dois anos depois, foi de 82%, e ao Iraque, em 2003, de 64%.
As autoridades israelenses lançaram um ataque maciço ao Irã nas primeiras horas de 13 de junho, alegando que estavam visando instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em alerta aumentado. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se unirá a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia para destruir as principais instalações de enriquecimento de urânio do Irã no pista, escondidas nas montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel ao atacar o Irã, de acordo com uma pesquisa economista/yougov. Seis em cada 10 americanos se opõem à idéia, enquanto um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que há 10 anos, a porcentagem dos que se opunham às negociações com o Irã foi 14 percentual, em 32%. Isso foi o resultado de uma pesquisa realizada depois que o presidente dos EUA, Barack Obama, concluiu um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61 % dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça para os EUA exatamente metade dos pesquisados consideram o Irã um inimigo dos EUA em cada quatro chama o país de "hostis" e 5 % consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um possível ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio no público americano que as intervenções militares dos EUA desfrutaram nas últimas décadas. De acordo com as pesquisas da Gallup, antes do início da Primeira Guerra do Golfo em 1991, o apoio a essa ofensiva foi expresso por 55 % dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois foi de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %.
As autoridades israelenses lançaram um ataque maciço ao Irã nas primeiras horas de 13 de junho, alegando que estavam visando instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em alerta aumentado. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se unirá a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que os americanos, ao contrário dos israelenses, tenham a tecnologia para destruir as principais instalações de enriquecimento de urânio do Irã no pista, escondidas nas montanhas. (PAP)
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Apenas 16% dos americanos acham que os Estados Unidos deveriam se juntar a Israel ao atacar o Irã, de acordo com uma pesquisa economista/yougov. Seis em cada 10 americanos se opõem à idéia, enquanto um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
O YouGov enfatiza que há 10 anos, a porcentagem dos que se opunham às negociações com o Irã foi 14 percentual, em 32%. Isso foi o resultado de uma pesquisa realizada depois que o presidente dos EUA, Barack Obama, concluiu um acordo nuclear internacional com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo em 2018.
De acordo com a pesquisa deste ano, 61 % dos americanos consideram o programa nuclear do Irã uma ameaça para os EUA exatamente metade dos pesquisados consideram o Irã um inimigo dos EUA em cada quatro chama o país de "hostis" e 5 % consideram o país do Oriente Médio amigável ou um aliado.
Um possível ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio no público americano que as intervenções militares dos EUA desfrutaram nas últimas décadas. De acordo com as pesquisas da Gallup, antes do início da Primeira Guerra do Golfo em 1991, o apoio a essa ofensiva foi expresso por 55 % dos americanos. No caso da intervenção nos Bálcãs em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois foi de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %.
As autoridades israelenses lançaram um ataque maciço ao Irã nas primeiras horas de 13 de junho, alegando que estavam visando instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com ataques de mísseis balísticos em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
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Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
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Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
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Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
Mobr/ mal/
Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
Mobr/ mal/
Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
Mobr/ mal/
Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
Mobr/ mal/
Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
Mobr/ mal/
Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
Mobr/ mal/
Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
Mobr/ mal/
Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. Seu sucessor, Donald Trump, retirou unilateralmente os Estados Unidos deste contrato em 2018.
De acordo com o estudo deste ano, 61 % dos americanos reconhecem o programa nuclear iraniano como uma ameaça aos EUA. Exatamente metade dos entrevistados considera o Irã como um inimigo dos EUA. Cada quarto descreve o estado como "hostis" e 5 %, ele considera este país do Oriente Médio como amigável ou um aliado.
Qualquer ataque ao Irã é impopular, em comparação com o apoio de intervenções militares dos EUA na sociedade americana nas últimas décadas. Pesquisas do Instituto Gallup mostram que, antes do início da primeira guerra no Golfo Pérsico, em 1991, 55 % expressaram apoio a essa ofensiva. Americanos. No caso de intervenção nos Bálcãs, em 1999, foi de 43 %. O ataque ao Afeganistão dois anos depois é de 82 % e no Iraque em 2003 - 64 %
As autoridades israelenses começaram em 13 de junho da manhã, ataques maciços ao Irã, alegando que seu objetivo é instalações nucleares e militares. O Irã chamou o ataque de "Declaração de Guerra" e respondeu com raquetes aéreas em Israel.
As tropas dos EUA no Oriente Médio foram colocadas em um estado elevado de prontidão. Donald Trump ainda não decidiu se seu país se juntará a ataques diretos ao Irã. Acredita -se que, diferentemente dos israelenses, os americanos têm uma tecnologia que pode destruir o principal centro de enriquecimento de urânio iraniano escondido nas montanhas do Ford. (PAP)
Mobr/ mal/
Apenas 16 % dos americanos acreditam que os Estados Unidos devem se juntar a Israel e atacar o Irã - de acordo com a pesquisa Economist/Yougov. Seis em cada 10 cidadãos dos EUA se opuseram a essa idéia, e um quarto não tem opinião.
Estes são os resultados de um estudo publicado na quarta -feira. Os entrevistados foram questionados de 13 de junho (o primeiro dia da guerra de Israel-Irã) a segunda-feira (16 de junho).
A intervenção militar direta dos EUA no Irã é contestada por apoiadores de todas as persuasões políticas. Essa visão é compartilhada por 65 % dos democratas, 61 % dos independentes e 53 % dos republicanos.
Cinqüenta e seis por cento dos pesquisados nas pesquisas Economist/Yougov apoiam negociações com Teerã no programa nuclear do Irã. Apenas 18 % se opõem a tais negociações.
YouGov enfatiza que há 10 anos a porcentagem de conversas opostas com o Irã foi maior em 14 pontos percentuais, foi de 32 %. Este foi o resultado da pesquisa realizada após o então Acordo Nuclear Internacional do Presidente dos EUA, Barack Obama, com o Irã. His successor, Donald Trump, unilaterally withdrew the United States from this contract in 2018.
Zgodnie z tegorocznym badaniem, 61 proc. Amerykanów uznaje irański program nuklearny za zagrożenie dla USA. Dokładnie połowa pytanych uważa Iran za wroga USA. Co czwarty określa to państwo mianem „nieprzyjaznego”, a 5 proc. uznaje ten bliskowschodni kraj za przyjazny lub za sojusznika.
Ewentualny atak na Iran jest niepopularny, porównując do poparcia w społeczeństwie amerykańskim, jakim cieszyły się interwencje militarne USA w ostatnich dekadach. Z badań Instytutu Gallupa wynika, że przed rozpoczęciem I wojny w Zatoce Perskiej w 1991 roku poparcie dla tej ofensywy wyrażało 55 proc. Amerykanów. W przypadku interwencji na Bałkanach w 1999 było to 43 proc. Atak na Afganistan dwa lata później to 82 proc., a na Irak w 2003 roku – 64 proc.
Władze Izraela rozpoczęły 13 czerwca nad ranem zmasowane ataki na Iran, twierdząc, że ich celem są obiekty nuklearne i wojskowe. Iran nazwał atak „deklaracją wojny” i odpowiedział nalotami z użyciem rakiet balistycznych na Izrael.
The US troops in the Middle East were put into an elevated state of readiness. Donald Trump has not yet decided whether his country will join direct attacks on Iran. It is believed that, unlike Israelis, Americans have a technology that can destroy the key Iranian uranium enrichment center hidden in the mountains in the Ford. (PAP)
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