Esta atividade interrompe brilhantemente o envelhecimento do cérebro

À medida que envelhecemos, nossos cérebros mudam naturalmente, o que pode levar ao declínio cognitivo e a um risco aumentado de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Mas e se houvesse uma maneira de desacelerar esses processos? Pesquisas recentes, incluindo a da Psychology Today, sugerem que a meditação pode ser a chave para manter a mente afiada na velhice.

À medida que envelhecemos, nossos cérebros perdem volume, especialmente no hipocampo e no córtex pré-frontal — áreas essenciais para a memória e a função executiva. A conectividade entre as redes neurais também se enfraquece, o que é típico de doenças neurodegenerativas. Felizmente, a meditação pode fazer maravilhas nesse sentido.

Estudos estão esclarecendo os benefícios da meditação. Em um estudo, conduzido durante um retiro de oito dias , os participantes demonstraram melhora na conectividade entre as redes cerebrais durante o repouso — algo que normalmente diminui em doenças como o Alzheimer. Outro estudo descobriu que meditadores de longa data tinham mais massa cinzenta no cérebro do que seus pares que não meditavam. Esta análise sugere que a meditação pode estar retardando o processo de envelhecimento cerebral.

O segredo é reduzir o estresse. A meditação reduz os níveis de cortisol, um hormônio que destrói neurônios quando em excesso. Ao reduzir o estresse, também reduz a inflamação , um fator que acelera o envelhecimento cerebral.

A meditação também melhora o bem-estar, reduz a ansiedade e fortalece a imunidade, melhorando a qualidade de vida na velhice. E é fácil começar: sente-se em silêncio, concentre-se na respiração por alguns minutos por dia – funciona.

A meditação está ganhando popularidade porque seus efeitos são reais. Quer saber mais sobre como viver muito e com saúde? Confira nossa série COMO VIVER MAIS?