Rosmaninho foi o azeite mais premiado no Concurso Nacional
O Azeite Rosmaninho, da Cooperativa de Olivicultores de Valpaços, foi o mais premiado na edição deste ano do Concurso Nacional de Azeites de Portugal.
No concurso realizado este mês na Feira Nacional de Agricultura, em Santarém, o Rosmaninho arrecadou sete medalhas, entre as quais o “Melhor do Mercado”, “Grandes Lotes” e “Prestígio”, os três prémios mais exclusivos, o que, segundo a autarquia de Valpaços “não deixa lugar para dúvidas” quanto à qualidade deste azeite.
O Rosmaninho Gourmet Madural venceu a medalha de ouro na categoria Melhor do Mercado. No caso do Rosmaninho Praemium foram três as medalhas atribuídas: a medalha Prestígio, a medalha de ouro na categoria frutado verde intenso Grande Produtor, e medalha de ouro do prémio Feira Nacional de Agricultura Grandes Lotes.
Já o Rosmaninho Biológico foi distinguido com a medalha de ouro na categoria modo de produção biológico Frutado Verde Médio.
O Rosmaninho Grand Selection recebeu a medalha de ouro na categoria frutado maduro – Grande Produtor. E o Rosmaninho Gourmet Verdeal foi galardoado com a medalha de bronze na categoria frutado verde médio Grande Produtor.
O Azeite Porca de Murça, da Cooperativa de Olivicultores de Murça, foi o vencedor da medalha de ouro na categoria Azeites de Trás-os-Montes DOP e da medalha de prata na categoria Frutado Verde Intenso – Grande Produtor.
Por sua vez, o Azeite Valle Pradinhos, produzido em Macedo de Cavaleiros, arrecadou a medalha de ouro na categoria modo de produção biológica – Frutado Verde Suave.
O Acushla, produzido em Vila Flor, foi distinguido com a medalha de bronze na categoria Frutado Verde Suave Grande Produtor.
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo regional e de proximidade. O acesso à maioria das notícias da VTM (ainda) é livre, mas não é gratuito, o jornalismo custa dinheiro e exige investimento. Esta contribuição é uma forma de apoiar de forma direta A Voz de Trás-os-Montes e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente e de proximidade, mas não só. É continuar a informar apesar de todas as contingências do confinamento, sem termos parado um único dia.
avozdetrasosmontes
