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Por que contar histórias sempre supera tópicos e fatos

Por que contar histórias sempre supera tópicos e fatos

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As pessoas não se lembram de tópicos. Elas se lembram do que aconteceu . Do momento. Da metáfora. Da história sobre como um cliente transformou seu produto em um caso de uso completamente novo, e você o transformou em um avanço. Esse é o tipo de coisa que se espalha. Porque histórias não apenas transmitem informações, elas criam significado, conectam e são lembradas.

Comunicação não se trata apenas de transmitir a mensagem. Trata-se de fazê-la chegar ao público . E é aí que a narrativa se sustenta. Ela ajuda as pessoas não apenas a entender, mas também a se importar . Ela leva suas ideias dos ouvidos à ação.

Não com fofura. Com estrutura.

A boa notícia? Você não precisa ser Hemingway para ser eficaz. Existem estruturas comprovadas que qualquer pessoa pode usar para transformar conteúdo árido em algo com o qual as pessoas se engajem — e talvez até repitam. Aqui estão cinco que fazem o trabalho pesado, cada uma com seu próprio ângulo, dependendo do seu público, objetivo e contexto.

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Era uma vez...Todos os dias...Até que um dia...Por causa disso...Por causa disso...

Até que finalmente...

.

Esta vem diretamente dos profissionais da Pixar . Sabe, do pessoal que fez adultos chorarem por uma luminária e um peixe. Funciona porque segue o arco universal da transformação: algo muda e o personagem se adapta. E é exatamente disso que estratégia, produto e comunicação empresarial devem tratar.

Use quando: Você estiver vendendo uma visão. Seja uma nova iniciativa ou uma mudança cultural, use este formato para mostrar o arco: onde estávamos, o que mudou e como estamos vencendo agora.

2. E, Mas, Portanto (ABT)

Fazemos X e Y, mas Z está no nosso caminho, portanto, estamos fazendo isso.

Curto. Limpo. Alto impacto. O ABT corta o ruído ao estabelecer contexto , identificar a tensão e impulsionar a ação. Funciona porque força a tensão narrativa — o que faz as pessoas se interessarem.

Use-o quando: estiver escrevendo um resumo executivo, um pitch de financiamento ou até mesmo uma publicação impactante para redes sociais. Sempre que quiser criar uma ligação rápida, ir direto ao ponto e apresentar um argumento convincente em menos de 30 segundos.

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3. Estrutura da StoryBrand

Há um personagemQuem tem um problemaE encontra um guiaQuem lhe dá um planoE o chama para a ação

Isso leva ao sucesso (ou evita o fracasso).

A StoryBrand de Donald Miller inverte o roteiro. Você não é o herói — seu público é. Sua marca, produto ou ideia? Você é o guia. Você tem o mapa, a lanterna e as barras de granola.

Use quando: Você estiver escrevendo algo externo — textos de marketing, fluxos de integração e estratégias de campanha. Coloque seu público no centro, destaque seus desafios e mostre como você os ajuda a vencer.

4. O quê? E daí? E agora?

O quê: Eis o que está acontecendo. E daí: Eis por que isso importa. E agora: Eis o que vamos fazer.

Este é o padrão ouro da clareza. Impõe relevância e urgência em cada mensagem. Sem enrolação. Sem desvios acadêmicos. Apenas comunicação clara .

Use-o quando: estiver fazendo um debriefing após uma reunião, escrevendo atualizações internas ou alinhando uma equipe multifuncional. É especialmente útil ao lidar com dados — este formato transforma números em decisões.

5. Princípio da pirâmide de Minto

Comece com a resposta. Fundamente-a com argumentos agrupados.

Apoie cada um com dados ou exemplos.

O pensamento estruturado encontra a narrativa estratégica. A Pirâmide da Minto é a melhor amiga do consultor, e com razão — ela respeita o tempo, prioriza a lógica e constrói confiança rapidamente.

Use-o quando: Você estiver apresentando um argumento de venda para a alta administração, fazendo uma recomendação ou escrevendo uma proposta. Não se trata de um arco narrativo — é um raio laser. Comece com sua conclusão e, em seguida, apresente sua lógica com elegância e precisão.

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Não se trata de ser "criativo". Trata-se de ser eficaz.

Contar histórias não é fazer as coisas parecerem bonitas. É tornar as coisas claras, convincentes e humanas. É como você dá vida a dados áridos. Como fazer com que a mudança pareça empolgante em vez de assustadora? E como você lidera sem pregar.

Então, quer você esteja liderando uma transformação, lançando um produto ou apenas tentando fazer com que alguém responda ao seu e-mail, lembre-se de que os fatos contam. Histórias vendem . E os melhores comunicadores? Eles não são apenas analistas ou estrategistas. São contadores de histórias disfarçados.

Agora vá contar a maldita história.

As pessoas não se lembram de tópicos. Elas se lembram do que aconteceu . Do momento. Da metáfora. Da história sobre como um cliente transformou seu produto em um caso de uso completamente novo, e você o transformou em um avanço. Esse é o tipo de coisa que se espalha. Porque histórias não apenas transmitem informações, elas criam significado, conectam e são lembradas.

Comunicação não se trata apenas de transmitir a mensagem. Trata-se de fazê-la chegar ao público . E é aí que a narrativa se sustenta. Ela ajuda as pessoas não apenas a entender, mas também a se importar . Ela leva suas ideias dos ouvidos à ação.

Não com fofura. Com estrutura.

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